*Verus philosophus est amator Dei - Santo Agostinho

quarta-feira, 14 de maio de 2014

O 13 DE MAIO POR MILTON WENDEL

Hoje (ontem no caso), 13 de maio, convém lembrar que o Cristianismo deu respaldo à escravidão no Brasil. Não eventualmente, por engano, mas com convição e durante quase QUATROCENTOS anos. Quem diz que acreditar em Deus e seguir Jesus torna o homem melhor, pense nisso.

2 comentários:

Juliano Carvalho Bueno disse...

Não não Wendel!

Jesus Cristo não criou uma religião, em nenhum momento.

A Igreja cristã primitiva era doméstica.

Quem institucionalizou o cristianismo foi o império romano através de Constantino.

Então quem perseguiu os escravos foi a Instituição Igreja Católica...

Nunca Jesus Cristo...

300 anos apos Jesus...o cristianismo primitivo já fazia parte do passado

Assim como o PT do inicio dos 80 não tem nada a ver com o atual.

Nem o PV atual tem a ver com o do passado.

Não podemos criticar os que pensaram no bem - em função daqueles que se apropriaram para beneficio próprio.

Jesus é o fundamento...nunca foi o fundador de nenhuma religião.

Milton disse...

"A Igreja Católica foi grande no passado, quando era o cristianismo; quando nascia no meio de uma sociedade corrompida, quando tinha como esperança a conversão dos bárbaros, que se agitavam às portas do Império minado pelo egoísmo, corrompido pelo cesarismo, moralmente degradado pela escravidão. A Igreja Católica foi grande quando tinha que esconder-se nas catacumbas, quando era perseguida. Mas, desde que Constantino dividiu com ela o império do mundo, desde que de perseguida ela passou a sentar-se no trono e a vestir a púrpura dos césares, desde que, ao contrário das palavras do seu divino fundador, que disse: - O meu reino não é deste mundo, - ela não teve outra religião senão a política, outra ambição senão o governo, a Igreja tem sido a mais constante perseguidora do espírito de liberdade, a dominadora das consciências, até que se tornou inimiga irreconciliável da expansão científica e da liberdade intelectual do nosso século!" Joaquin Nabuco