*Verus philosophus est amator Dei - Santo Agostinho

domingo, 10 de dezembro de 2017

Hoje o dia foi especial com o amigo Frederico ali nos "Estados Unidos do Iririú"

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Passei no centro de Joinville e aproveitei para conversar com o amigo Joy, o artesão da praça da Biblioteca Pública.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Se eu tivesse muito dinheiro, compraria o jornal A Notícia.

domingo, 22 de outubro de 2017

A BANALIZAÇÃO DO MAL

Vivemos hoje o descaso, o esquecimento, o desprezo pelas coisas, por pessoas, pela história. Cultua-se o descartável...o efêmero. Vivemos a época do cumprimento de metas e do respeito apenas a uma burocracia. Tudo hoje se resume a metas e estatísticas que na maioria das vezes não condizem com a realidade. Cito aqui a filósofa alemã Hannah Arendt(foto), de origem judaica, que formulou o conceito " a banalidade do mal " para se referir ao holocausto judeu. Os nazistas exterminaram os judeus pois simplesmente recebiam ordens e por isso tinham que cumpri-las. Os nazistas tinham perdido a capacidade do julgamento moral. Hoje em nome da burocracia ,das metas econômicas e da manutenção do poder, absolvemos políticos corruptos, promovemos exposições de homens nus, cortamos verbas para a saúde e educação, soltamos bandidos por falta de cadeia,
aprovam-se alunos que não se esforçam e o governo fecha ruas , avenidas e escolas(caso aqui de Joinville). O desvio de conduta, a prática do mal e a inversão de valores são praticados a todo momento pelo Estado e pela população. Hannah Arendt tinha razão: banalizamos o mal e perdemos o sentido verdadeiro da vida.

domingo, 10 de setembro de 2017

FEUDALISMO - CORONELISMO E O VOTO DE CABRESTO

Observando com atenção a História percebe-se que o feudalismo português perpetuou–se no Brasil até os dias atuais. A prática feudal foi herdada pelos coronéis, daí advindo o brasileirismo Coronelismo. Os coronéis grandes senhores de terras passaram também a influenciar no âmbito político local. Primeiramente colocando no poder políticos que servissem aos seus interesses e mais tarde eles mesmos assumindo a condição de representantes da sua própria região. O voto de cabresto é institucionalizado transformando a eleição em mero instrumento protocolar. Ainda de forma disfarçada, o cabresto é praticado em Santa Catarina. Aqui a mentalidade feudal permanece através das alianças políticas dentro da velha estrutura de privilegiar alguns nomes desde que estes prestem favores a empresários ou políticos influentes, conhecidos como padrinhos políticos. O padrinho político exerce seu poder e influência em toda hierarquia e praticamente em todos setores do governo. São eles que através de nomeações privilegiam seus apoiadores com cargos de confiança. Com isso, a máquina pública acaba inchando deixando de lado a meritocracia, ou seja, o mérito pessoal e profissional para se alçar a tais cargos públicos. O serviço público é visto como algo pessoal e não como um bem comum a todos. Mudar essa visão do brasileiro de que o que é público não pertence a ninguém será uma tarefa árdua para mudar um país que se acostumou com um Estado onde o clientelismo e os conchavos são práticas consideradas normais para se alcançar e permanecer no poder.

sexta-feira, 28 de julho de 2017

Rua do Príncipe hoje a tarde...centro de Joinville - Clique sobre a imagem para ampliá-la.

Pelos becos de Joinville

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segunda-feira, 24 de julho de 2017

Morro da Tromba - Joinville

Domingo gostoso para pedalar e perceber a bela natureza de Joinville

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domingo, 23 de julho de 2017

Pedalando por Joinville

Rio Cubatão agora pela manhã - Estrada Caminho Curto - Clique na imagem para ampliá-la

segunda-feira, 17 de julho de 2017

CEMITÉRIO DOS IMIGRANTES DE JOINVILLE

Local tranquilo no centro de Joinville. Ideal para se pensar sobre a vida (e a morte)
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domingo, 16 de julho de 2017

Nos cantinhos de Joinville - Clique na imagem para ampliá-la

sábado, 3 de junho de 2017

Etienne tinha razão

Por que a população aceita os desmandos de um governante??? Simples. É que existe uma rede de interesses que acaba blindando esse governante. A cidade está um caos, mas minha empresa, minha filha, meu marido dependem de quem está no poder. Já dizia Etienne la Boétie: O interesse pessoal, familiar ou empresarial prevalece sobre o da coletividade.

sábado, 29 de abril de 2017

Se você mora em outra cidade, antes de decidir pelo voto a governador em 2018, venha dar uma voltinha em Joinville.


quinta-feira, 13 de abril de 2017

Espero realmente que o juiz Sérgio Moro tenha razão. A reputação de muitos políticos está sendo jogada no lixo. A condenação antecipada através da mídia está sepultando o projeto político de muitos que gostariam de concorrer as eleições em 2018. Caso se confirme a inocência dos nomes citados daí quem ficará sem crédito é a própria Justiça.

quinta-feira, 2 de março de 2017

ESTIVE NA RÁDIO CULTURA

Estive participando do programa do Ananias Cipriano na Rádio Cultura. Muito legal o bate-papo com o Ananias e os convidados sobre o Brasil atual.

domingo, 26 de fevereiro de 2017

UMA PERGUNTA

Se Joinville foi fundada em 1851, por que ela continua tão medieval ??? O feudalismo por aqui continua atual. Lotearam a cidade entre os senhores feudais.

Para mim essa é a foto do ano

Joinville uma cidade que fica no Brasil não pode ter Carnaval.
Os últimos acontecimentos em relação a proibição do Carnaval em Joinville demonstram o preconceito da atual administração municipal da maior cidade catarinense.
Clique sobre a imagem

Foto de Jordi Castan

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

DINHEIRO DIRETO PARA O ESTUDANTE

A educação no Brasil só vai melhorar quando o dinheiro ir diretamente para o estudante. Para isso acontecer cada estudante deveria receber uma bolsa de estudos. Não é a família que iria administrar, a responsabilidade caberia ao próprio aluno. Os critérios para o recebimento seriam a assiduidade e as boas notas. O dinheiro para a administração da escola também chegaria via estudante. Exemplo: Em uma escola com 500 alunos, cada aluno receberia R$ 550,00, desses, R$ 50,00 seriam entregues diretamente na escola. A escola garantiria R$ 25 mil por mês para melhorar sua estrutura física e poderia investir na parte pedagógica. Muito menos burocracia. Do jeito que as verbas são administradas atualmente, nunca o dinheiro chega na escola. O dinheiro fica pelo meio do caminho enriquecendo gente safada e vagabunda.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Nos cantinhos de Joinville

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Nosso sentimento de pesar em relação ao falecimento de dona Marisa Letícia Lula da Silva, ex-primeira dama do Brasil.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

A seguir parte de um texto muito interessante escrito pelo engenheiro Sergio Guilherme Gollnick em seu blog.
"Não teria a menor dó em demolir parte do Centreventos e o pavilhão ao seu lado, retomando o projeto do Teatro Municipal elaborado pelo arquiteto Rubens Meister e dando a memória do Cau Hansen e do Edmundo Dobrawa motivos de orgulho. Ali seria, juntamente com o Bolshoi, o grande centro de artes, teatro, música e dança. Resgataria e ampliaria o Museu do Sambaqui, a Casa da Cultura e o Arquivo Histórico. Faria da Rua da Palmeiras o nosso verdadeiro cartão postal com a valorização do Museu Nacional da Imigração. Para finalizar, faria um grande pólo tecnológico na Univille/Udesc/UFSC, para que neste espaço tivéssemos a oportunidade de gerar inovação, empreendedorismo e saber. Na mesma medida, eu transformaria a Fundação 25 de Julho num Pólo Tecnológico voltado a Sustentabilidade, apoiando a agricultura e a manutenção dos nossos patrimônios naturais."

Fonte:lavienville.blogspot.com(13/01/2010)

sábado, 21 de janeiro de 2017

Que nossos políticos parem de agir como se Joinville fosse um vilarejo e TRABALHEM por essa cidade. Aí nesse local era para existir um elevado há mais de 30 anos. Chega de balela. Em todas as cidades do mundo o trem convive perfeitamente com a população e outros modais de transportes. Só aqui em Joinville é que tem que ser enrolado ???
Que vergonha!!!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Continua a lenda que no verão o povo de Joinville sai em peso em direção as praias. Não acredito, principalmente agora com a crise econômica e a falta de infraestrutura das praias próximas. Essa é a hora da criatividade. Quem fica na cidade também consome. Perceber esses detalhes faz a diferença. Seu Itamar(foto) sabe muito bem disso cuidando do caldo de cana da Catedral.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Lista de diretores da Colônia Dona Francisca

Diretores da Colônia

Início Término Observações
Hermann Guenther 1850 1851
Eduardo Schroeder 1851 20 de outubro de 1852 Filho do senador alemão Christian M. Schröder
Benno von Frankenberg-Ludwigsdorf 1852 1855 Determinou que a colônia fosse batizada como Joinville
Louis François Leonce Aubé 1856 1860
Johann Otto Louis Niemeyer 1860 1873
Frederico Bruestlein 6 de julho de 1875
Foi prefeito de Joinville de 1887 a 1890  

Kolonie Zeitung - Esse era O JORNAL

Um pouco da história de Blumenau
 
HEROISMO DURANTE A GRANDE ENCHENTE DE 1880
 
Na madrugada de 22 para 23 de setembro de 1880 Blumenau recebeu um verdadeiro dilúvio. A água desabou com tanta intensidade que em apenas poucas horas o Rio Itajaí-Açu atingiu uma altura de 14,6 metros acima do nível normal. Muita gente conseguiu salvar apenas a vida. 
O jornal "Kolonie Zeitung", editado em Joinville, na sua edição de 9 de outubro de 1880, contou como foi a tragédia dos blumenauenses, destacando inclusive a participação heroica do vapor Progresso, resgatando e salvando vidas:
"De madrugada, por volta de uma e meia, começou repentinamente o perigo na cidade de Blumenau, quando no início da noite só se esperava uma cheia, enchente moderada, como já acontecera diversas vezes em outras ocasiões, sem risco de alcançar casas. Mas a partir daquela hora as águas não só subiam, mas rolavam em fantásticas avalanches. Os gritos de pedidos de socorro de pessoas em perigo e dos animais sendo arrastados vivos pelo turbilhão das águas, ecoavam pela noite. E a escuridão tornava a tragédia ainda mais horrível. Com ansiedade era esperado o amanhecer por todos quantos conseguiam manter-se a salvo.
O novo dia traria um enorme trabalho de resgate, exigindo de todos tudo quanto a força humana pudesse alcançar. Queremos aqui fazer uma referência especial, manifestando o reconhecimento de todos quantos foram auxiliados, ao capitão e à tripulação do pequeno Vapor  "Progresso" que, incansáveis e destemidos, socorreram aos que solicitavam socorro, tanto na cidade como no distante Garcia, onde iam buscar pessoas ilhadas, socorrendo-as e levando-as sãs e salvas até a igreja protestante. A eles, principalmente, se deve o fato de não se haverem perdido vidas humanas no centro da cidade ou nas proximidades. Em direção das duas igrejas, que foram erigidas em morros, dirigia-se, de toda parte, o cortejo dos que eram salvos e dos que conseguiam escapar da tragédia.
O Vapor Progresso transportava para estes locais as pessoas resgatadas e com o clarear do dia todas as canoas, embarcações diversas e inimagináveis, como cochos, tinas, etc., improvisados em embarcações, convergiam para aqueles locais de abrigo, onde encontravam proteção e asilo.
(publicado pelo jornal "Kolonie Zeitung" de 9/10/1880, transcrito por José Deeke em seu livro "O Município de Blumenau e a História de seu Desenvolvimento"). 
134 (2014) anos depois, fazendo este registro, consignamos aqui a eterna gratidão àquelas pessoas que agiram com tanto destemor e heroísmo, e se pudéssemos, lhes entregaríamos com muito respeito um diploma de"Honra ao Mérito", o que fazemos de forma simbólica através desta crônica (Carlos Braga Mueller).
 
Texto Carlos Braga Mueller/jornalista e escritor.
Arquivo Carlos Braga Mueller e Adalberto Day

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

UM LEGADO DE REALIZAÇÕES

Wittich Freitag foi o melhor prefeito de Joinville com toda certeza. Mais detalhes no livro da professora e historiadora Raquel S. Thiago.

domingo, 1 de janeiro de 2017

POMERODE

Estrategicamente localizada entre Blumenau e Joinville. A localização de Pomerode foi incentivada pelo doutor Hermann Blumenau, para que, assim, se fortalecesse o comércio entre ambas as cidades.
Hotel Tannenhof no centro de Joinville