
Foto:economia.ig.com.br
Com o término da Copa do Mundo, camisas e bandeiras retornam aos seus lugares no armário.
A pátria de chuteiras, descansará em berço esplendido.
Porquê não continuamos a vestir a amarelinha ?
Porquê não prestamos bastante atenção nas propostas dos candidatos com a garra da Copa?
Porque não vibramos em analisar o passado dos candidatos?
Porque não tocamos nossas vuvuzelas e oxigenamos a assembléia e câmara dos deputados, elegendo quem jamais esteve lá ou mantendo os que mostraram resultado?
Vamos continuar com esse patriotismo independente do resultado na África.
"Pra frente Brasil, salve as eleições" !!!!!!
Paulo Curvello
Balneário Camboriú
O prefeito Carlito Merss assinou ontem o convênio para desapropriação do terreno do Sinuelo no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Joinville. O lote de 100 mil m², dentro do 1,2 milhão de m² da universidade, é o principal entrave para obras no campus. Com a assinatura, o documento vai para a Secretaria de Desenvolvimento Regional e deve ser enviado na segunda-feira ao governo do Estado.
Assim que tiver a assinatura do governador Leonel Pavan, o convênio permitirá à Prefeitura receber R$ 1,8 milhão de contrapartida estadual. Com o dinheiro e mais R$ 900 mil do município, começa a desapropriação, segundo a Prefeitura. O valor inicial é de R$ 2,7 milhões, com base em avaliação da Caixa Econômica Federal.
Para evitar mais impasses, a Prefeitura deve optar pela desapropriação judicial. Assim que o dinheiro for depositado em juízo, ela pedirá autorização ao juiz para que máquinas e caminhões entrem na área (o terreno do Sinuelo servirá de acesso às obras). Como pode levar alguns dias para o convênio chegar ao Estado, ser assinado e o dinheiro ser liberado, é provável que demore mais de uma semana para que a desapropriação comece. A Prefeitura preferiu não estimar prazos.
Ao posto, restará discutir o valor na Justiça. O dono do local, Ulisses Molon, disse ontem que vai esperar a Prefeitura fazer a oferta para ver se questiona a proposta ou não. Ele voltou a dizer que tinha projeto de construir um posto temático no terreno. Além de acesso a máquinas, o local deve se tornar entrada secundária à UFSC, o que depende de parecer da Agência Nacional de Transportes Terrestres.
Apesar de a assinatura do convênio não ter saído na quarta-feira, como prometeu o prefeito, o reitor da UFSC, Álvaro Prata, diz estar mais otimista do que há uma semana, quando se reuniu com políticos a fim de agilizar a desapropriação. “Tenho mantido contato com a senadora Ideli Salvatti e com Carlito. Sinto que as negociações estão andando. Mas ressaltamos sempre que nossos prazos já expiraram e que corremos contra o tempo para ter as primeiras salas de aula prontas até fim de 2011”.
rogerio.kreidlow@an.com.br
Fonte:Jornal A Notícia(26/06/2010)
No dia 07 junho, os cinco agentes de trânsito que receberam treinamento dado pela bike patrulha da Polícia Militar, iniciaram suas atividades, colocando em prática todo o conhecimento adquirido no curso.
Um dos objetivos da introdução da bicicleta na atuação de trânsito é aproximar os agentes dos munícipes, melhorando o atendimento, sobretudo em vias e logradouros onde é difícil trafegar de carro ou moto.
“Num primeiro momento a prioridade será a fiscalização da área central, principalmente das áreas destinadas aos portadores de necessidades especiais e idosos”, afirma Marcelo Adriano Zgoda, coordenador dos agentes de trânsito.
O Ministério do Trabalho e Emprego, através a Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Joinville, vem a público comunicar que suas atividades serão suspensas no período de 21/06/2010 à 25/06/2010. A medida se deve à mudança de endereço. Outrossim, os contatos telefônicos não estarão em funcionamento, uma vez que, todo o sistema operacional estará sendo transferido para o novo prédio. O atendimento ao público reiniciará suas funções na data de 28/06/10, (próxima segunda-feira), em seu novo endereço à Rua Princesa Izabel, 95- Centro, no horário das 8h30. Solicitamos a compreensão da comunidade, pelos transtornos ocasionados. A mudança para o novo prédio se faz necessária, para mais qualidade e conforto ao trabalhador joinvilense, na prestação de serviços que lhes são oferecidos. Antecipadamente agradecemos a compreensão de todos.
Eliane Ghisi
Muitas pessoas são perseguidas por pertencerem a grupos sociais, no contexto, em desvantagem. Ninguém revela, em profundidade, porque perseguiu ou está perseguindo. O preconceito imanente ao ato permanece secreto e negado pelos algozes.
Luís Carlos Lopes
Arrasta-se desde 2007 a discussão na Câmara dos Deputados em torno de um Projeto de Lei, conhecido como PL 29, destinado a regulamentar o funcionamento da TV por assinatura no Brasil. Um setor que é, ao mesmo tempo, oligopolista e campeão de reclamações nos serviços de defesa do consumidor. Além de cobrar tarifas elevadas por seus serviços, muito superiores às praticadas em outros países.
As reclamações têm fundamento. As operadoras desse sistema além da tarifa mensal, obtém receita de publicidade e do aluguel de espaço para canais de vendas e religiosos. Ou seja, o consumidor compra um produto televisivo e é obrigado a assistir o que não lhe interessa. Na verdade ele paga duas vezes: a assinatura e o percentual destinado à propaganda embutido nos produtos que consome e que são anunciados por esses canais. Há algo errado aí.
A TV por assinatura chega aos domicílios basicamente por três caminhos: através do cabo que detêm 61% do mercado e onde o domínio é da Net, via satélite com 34%, reduto da Sky e por micro-ondas com 5%. Com isso, as operadoras impõe regras e preços a seu critério.
No projeto de lei apresentado à Câmara o propósito inicial era o de regulamentar a entrada das empresas de telefonia no setor. Para evitar a ocupação total das grades de programação por filmes e programas estrangeiros, surgiu a proposta do estabelecimento de cotas destinadas a garantir espaço à produção nacional. Foi o que bastou para despertar a ira dos radiodifusores. Eles não admitem nenhuma limitação social ao seu negócio. E, a partir dai, a tramitação do PL-29 empacou.
Segundo a revista Tele-Time, para ajudar a esvaziar o projeto, “a Sky teria procurado a bancada evangélica da Câmara dos Deputados, uma das de maior peso nas negociações parlamentares, e ponderado que, se aprovado o regime de cotas previsto no PL 29, os canais religiosos corriam o risco de ser retirados de sua programação”.
A ameaça pode fazer com que o projeto seja remetido para o Plenário, ao invés de terminar na Comissão, como estava previsto. E lá, diante de tanta celeuma, dificilmente seria aprovado.
Na verdade, esse caso é apenas uma pequena amostra das dificuldades em se legislar sobre a radiodifusão no Brasil. E serve para encobrir uma questão que é escamoteada há muito mais tempo: a elaboração de uma nova lei geral para o setor no país. Promulgada em 1962, a lei é do tempo da TV em preto e branco, de uma época em que o video-tape era uma grande novidade permitindo, por exemplo, ao humorista Chico Anísio dialogar com ele mesmo, no ar, para deslumbramento da platéia. Hoje, quase 50 anos depois, com a TV digital já implantada, a lei permanece a mesma. A consequência é que vivemos a política do vale-tudo. E nesse esporte ganham os mais fortes, no caso as grandes empresas de rádio e de televisão.
Para não mexer no geral, trata-se do particular. Como nesse caso da TV por assinatura. Enquanto esse serviço atinge menos de oito milhões de domicílios, a TV aberta cobre todo o país mas escapa de qualquer regulação. Uma legislação que coíba os abusos da TV fechada será sempre bem-vinda, mas o ideal é que ela seja parte de um todo muito maior. De uma lei que ponha a TV brasileira nos eixos.
(*) Laurindo Lalo Leal Filho, sociólogo e jornalista, é professor de Jornalismo da ECA-USP. É autor, entre outros, de “A TV sob controle – A resposta da sociedade ao poder da televisão” (Summus Editorial).
da Agência Brasil
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira, durante o programa de rádio "Café com o Presidente", que a reforma tributária vai gerar mais emprego e mais salário no Brasil.
Segundo ele, uma política tributária mais justa criará um círculo virtuoso, que começa com a cobrança de menos imposto e leva ao incentivo à produção, ao surgimento de empresas, à geração de empregos, a mais salário, mais consumo e mais renda. "É essa a roda gigante de uma economia saudável como está a nossa e é por isso que estamos fazendo a reforma tributária num momento importante do Brasil."
Lula disse ainda que a reforma tributária significa mais distribuição de renda, e que o Brasil precisa de um sistema tributário mais justo que simplifique a arrecadação e a forma de o contribuinte pagar os impostos. Para o presidente, a reforma acabará com a chamada "guerra fiscal" entre os Estados e fará o país crescer.
"O dado concreto é que nós precisamos pensar no Brasil, ter uma política tributária correta para o Brasil, justa para o Brasil, se porventura algum Estado tiver algum prejuízo, nós temos tempo de fazer um ajuste com política de compensação, até esse Estado encontrar o equilíbrio da arrecadação que ele precisa e seja justa para ele", afirmou.
Lula disse esperar que a reforma tributária seja aprovada ainda este ano para que o governo apresente ao Congresso Nacional a política industrial que, segundo ele, também prevê desoneração.
"Territórios da Cidadania"
O presidente comentou também a amplitude do "Territórios da Cidadania", lançado pelo governo na semana passada.
O programa destina R$ 11,3 bilhões para 958 municípios em todo país. Pelo "Territórios da Cidadania", haverá um sistema integrado das ações sociais já em curso com o objetivo de reduzir as desigualdades sociais principalmente nas áreas com baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
"Significa que nós vamos detectar os problemas nesse município e chegar com um conjunto de políticas de Estado naquele município: o Bolsa Família, o programa Luz para Todos, o crédito Pronaf [Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar], política de saúde, tratamento de água, tirar documento das pessoas, registrar identidade e carteira profissional, ou seja, é um conjunto de políticas que vai permitir que mais rapidamente a gente possa fazer essas pessoas conseguirem sua cidadania", afirmou.
Fonte: folhaonline(03/03/2008)
No dia de Corpus Christi, umas das principais festas cristãs, o pré-candidato do PSDB à presidência, José Serra, recebeu a oração de cerca de 15 mil fiéis em uma missa no Santuário do Terço Bizantino, na capital paulista. Com ar sereno, o tucano acompanhou a cerimônia de um palco-altar.
Rezou, cantou e bateu palmas, acompanhado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM) e um de seus coordenadores de campanha, Caio Carvalho.
A reza de uma Ave-Maria por Serra e Kassab foi iniciativa do padre Marcelo Rossi, que comandou a missa junto ao bispo da Arquidiocese de Santo Amaro, Dom Fernando Figueiredo. "Em ano de eleição, orem por nossos amigos, o prefeito Kassab e, de modo especial, por Serra", pediu padre Marcelo.
Enquanto Dom Fernando caminhava pela igreja carregando o Santíssimo Sacramento, estandarte dourado com uma hóstia no centro, representação do corpo de Cristo, padre Marcelo rezou dez Ave-Marias. Cada uma foi dedicada a um público, como mulheres, homens, doentes, jovens e idosos. Depois da oração para Serra, o religioso dedicou uma Ave-Maria a todos os políticos. "A igreja acolhe a todos com muito carinho", justificou.
Serra comungou. Depois de receber a hóstia de Dom Fernando, sentou, fechou os olhos, baixou a cabeça e ficou alguns minutos em oração, enquanto padre Marcelo entoava uma canção suave. O tucano, que foi recebido com palmas cordiais dos fiéis, leu uma breve passagem do livro de Gênesis e passou boa parte da missa mascando chiclete e acenando para o público.
Ao final da missa, Kassab contou que ele e o ex-governador foram convidados pelos religiosos para a cerimônia. Serra conversou por dez minutos com padre Marcelo e Dom Fernando, em uma sala nos fundos da igreja e deixou o santuário sem falar com a imprensa.
Padre Marcelo, que está há um mês usando cadeira de rodas, depois de levar um tombo da esteira enquanto corria, pediu ao presidenciável atenção especial aos deficientes físicos. Entre as promessas de pré-campanha de Serra está a criação de um ministério para atender esse público. O religioso esquivou-se de responder se a recepção calorosa a Serra representava um apoio político. "Nem minha mãe sabe em quem eu voto".
Fonte:ultimosegundo.com.br(03/06/2010)
E ae tchê!!!!
Fui conferir a nova obra do DEINFRA em SC, rodovia SC – 413, ligando Joinville a Guaramirim (Rodovia do Arroz) e fiquei muito contente. Lembraram dos outros usuários da via. Deparei-me com um acostamento com largura de 4 metros destinado a pedestres e bicicletas. Muito bom!!!! Os órgão públicos, de planejamento, tem de levar em consideração as populações que utilizam estes espaços. Não são somente carros....
Buenas
Vechia
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