*Verus philosophus est amator Dei - Santo Agostinho

terça-feira, 24 de agosto de 2010

VLT:Debate aberto continua


O custo do transporte urbano deve ser analisado por diversas óticas e não apenas pelo custo da tarifa. Cada passageiro que o sistema passa a transportar significa um carro ou uma moto a menos no trânsito. Pelo lado dos impactos econômicos e ambientais são diversos os benefícios e todos eles devem fazer parte da análise de viabilidade.

Mas também devemos saber escolher alternativas que tenham um horizonte mais amplo. BRT é um modelo lastreado em ônibus, movido a combustível fóssil. Polui e tem impactos determinantes no espaço urbano, constituindo-se numa barreira física quase intransponível.

A propósito, é interessante ver o que a cidade de Macaé, no Rio de Janeiro, fez com seus trilhos abandonados. Uma cidade com 224 mil habitantes teve motivações diferentes das dos nossos planejadores mostrando que o critério e viabilidade é muito mais amplo do que apenas os parâmetros colocados pelo presidente do IPPUJ.

Autor:Sergio Gollnick(20/08/2010)

Fonte:Retirado também do blog Comentários de Joinville

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