
E os vereadores que trabalham(sim,aqueles que trabalham) não são reconhecidos pela população.
Apesar de avanços pontuais em alguns Estados, o professor brasileiro continua muito mal pago, em comparação com seus colegas em outros países.
Como se não bastasse isso, aqui no Brasil as classes são mais cheias, com mais alunos por professor, o que demanda mais tempo e atenção do profissional.
Essas constatações, feitas por uma pesquisa da Unesco, mostram fatos já conhecidos dos brasileiros, mas que ganham relevância quando comparados com a situação de outros países.
De um total de 38 países, o Brasil só não paga pior aos seus professores em início de carreira do que o Peru e a Indonésia. Aqui, o salário anual, em dólares, é de US$ 4.818, metade do valor que nossos vizinhos Argentina e Uruguai pagam e um sexto do que ganha um professor na Suíça.
É bom lembrar que, nessa comparação, o raciocínio de que aqui, com os mesmos dólares, se vive melhor do que na Suíça não vale porque os pesquisadores já levaram em conta o custo de vida em cada país.
Além de pagarmos mal, as condições que damos aos professores são piores do que em outros países. No ensino médio, segundo a Unesco, o número de alunos por professor é de 38,6. É a maior razão encontrada em 33 países desenvolvidos e em desenvolvimento onde foi possível comparar essa taxa.
A taxa do Brasil é preocupante, mas, para os catastrofistas, é bom lembrar que poderíamos estar muito pior. Na África, há países pobres em que essa média chega a 70. Isso significa que é tão comum encontrar salas de aula com 100 alunos quanto encontrar com 40.
Usar a África como exemplo para dizer que não estamos tão mal assim é uma atitude cretina, é verdade. Mas, como a comparação com a África é frequentemente citada para mostrar o quadro mais negro do que ele é, acho que vale a pena colocar as coisas nas devidas dimensões.
O que o estudo aponta para o Brasil que merece reflexão é que, como dizem seus autores, em países em que as condições de trabalho dos professores são boas, a qualidade da educação tende a ser melhor.
Discutimos tanto as razões para a falta da qualidade da nossa educação que às vezes esquecemos o óbvio: professores mais bem pagos e com menos alunos em sala têm condições de desenvolver um trabalho muito melhor.
Fonte:Antonio Gois-Folha de São Paulo
Entendo que o foco do texto(escrito pelo Milton Wendel) não é esse, mas, quando se fala em capitanias hereditárias eu sempre lembro do fato de ser ilegal hoje se apossar de terras, não foi isso que fizeram com todo o planeta? Ou Deus designou mesmo uns beneficiados?
E, em relação a nossa "capitania", o estado do RN, parece que a coisa tá meio ruim pro lado da donatária, senhora governadora Rosalba Ciarlini. Já estão apelidando o nosso estado de Rio Greve do Norte.
Meu amigo
A resposta para sua pergunta:
Porque Joinville não tem elevados?
É muito simples. Joinville é maior nos números em quase tudo, exceto de políticos influentes.
E sendo assim, todo grande investimento que depende de influência política , Joinville fica fora.
Joinville é uma cidade eminentemente industrial e interiorana apesar do tamanho.
Em Joinville existem grupos que não deixam a cidade ir pra frente.
Esses grupos são compostos de políticos influentes, funcionários públicos de alto escalão e empresários.
Pode notar que nada em Joinville pode. E somente em Joinville.
Só como exemplo, em Itajaí para se fazer uma avenida, deslocaram a Marinha de lugar.
Isso mesmo, conseguiram mudar o local da Capitania dos Portos.
Ainda em Itajaí, existe uma draga dentro do Rio tirando toneladas de sujeiras. Já no fétido Rio Cachoeira , não pode.
Em Balneário Camboriú, onde o valor venal do imóvel é altíssimo se desapropria casas rapidamente e as avenidas se alargam.
Em volta do Morro do Careca foi feito um trapiche de madeira de uns 500 metros de cumprimento, por cima da mata atlântica.
Já em Joinville não pode nem cortar árvore. Aliás, não pode nem podar.
Enfim, existem coisas que só acontecem em Joinville.
Voltando a pergunta – Porque Joinville não tem elevados?
Parafraseando o ex-presidente Janio Quadros “ As forças ocultas são fortes em Joinville e não deixam e cidade crescer”
Forte abraço
Paulo Curvello
Um aluno do 5º ano do curso de Direito, da Faculdade Cenetista de Joinville (FCJ), agrediu dois professores no final da tarde desta quarta-feira. Inconformado por ter sido reprovado em uma disciplina, o estudante marcou uma reunião com o professor, onde estavam presentes um colega e outro docente.
Após ser informado, pela terceira vez, que a reprovação estava mantida, ele agrediu e atirou uma carteira nos professores. Um deles fraturou o punho e rompeu o tendão.
Segundo a gestora de graduação e pós-graduação, Fabiane Amarante, será aberta uma sindicância e, se comprovada a agressão, o aluno será desligado da faculdade.
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