*Verus philosophus est amator Dei - Santo Agostinho

terça-feira, 12 de junho de 2012

O Cego

Havia um cego sentado na calçada ,em Paris,com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que,escrito com giz branco, dizia:
“Por favor, ajude-me, sou cego”.
Um publicitário,parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença,pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio e foi embora.
Mais tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego.
Agora,o seu boné estava cheio de moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz,querendo saber o que havia escrito ali.
O publicitário respondeu:
- Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras”.
Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:
“Hoje é Primavera em Paris e eu não posso vê- la”. 

3 comentários:

regina ragazzi disse...

Belo texto.Muito belo. Grata pela visita ao meu blog. Será sempre bem vindo. Abraços.

Ann Marie disse...

Hi there!
This may also be a way to looking at things, the same meaning but different words, the words must not only reaches the brain, it helps if the heart is also included.
Hug.

Unknown disse...

Prezado Juliano,

seu texto é ótimo! Sigo-te doravante!