domingo, 31 de janeiro de 2010
Jantar do PC do B de Joinville
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Governador trará escola italiana para Joinville
Não podemos nos iludir
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Governo deve liberar R$ 2,5 bilhões para estoques de etanol
"Mas ainda há tempo para decidir isso. O financiamento tem que sair antes do início da próxima safra, em abril", disse.
O diretor de Combustíveis Renováveis do ministério, Ricardo Dornelles, que concedeu entrevista junto com o secretário, calculou que, se o financiamento atingir mesmo esse montante, isso significa que as usinas terão condições de fazer um estoque de 6 bilhões de litros, o equivalente a "três meses de consumo no País".
O secretário Almeida ressaltou que, com isso, será possível atingir o equilíbrio nos preços e evitar oscilações na próxima entressafra. Segundo o secretário, no ano passado o governo também ofereceu financiamento aos estoques, mas, na ocasião, as usinas estavam endividadas e não tinham condições de oferecer garantias para os empréstimos.
Fonte: Agência Estado(28/01/2010)
O perigoso preconceito dos moradores do São Marcos
Grande partida do Jec...Mais três pontinhos
Álcool a R$2,32 aqui em Joinville!!!
Os fantasmas pré-eleitorais
Um exemplo disso é o programa que estreou na TV Brasil Esperança. A nova “atração” preenche a telinha com as faces de Léo Saballa e do saxofonista, aprendiz de político, médico e agora apresentador de TV José Aluisio Vieira, o Xuxo.
O que chama atenção no espectro televisivo é o fato de que os espaços destinados aos comerciais, ou “apoios culturais”, são todos da Fundação Pró Rim, instituição dirigida pelo próprio Dr. Xuxo.
Fonte:Joinville como ela é(28/01/2010)
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Intrigas no trabalho (Parte II)
A pedagoga Cristina Lemos sofreu a situação na pele. A rasteira que levou foi da pessoa que ela considerava sua melhor amiga. "Trabalhávamos juntas e ela não suportou a minha promoção. Não era nem pelo salário, que não era muito maior que o dela, mas pelo pseudo status que o cargo poderia proporcionar", conta.
A internet pode ser uma arma e tanto para os fofoqueiros. "Quanto mais rápido a intriga for veiculada, mais rápidos os seus efeitos. Veja, por exemplo, uma fofoca "jogada" na internet ou veiculada por e-mail com que rapidez atinge as pessoas", exemplifica Wagner. E abra os olhos quando perceber que o veneninho está sendo incentivado pela chefia. "Existem chefes que estimulam a fofoca no ambiente de trabalho como forma de controle. Isso não funciona, pois gera um clima de instabilidade emocional e fragilidade nas relações", ratifica Wagner.
Fonte:www.hotmail.com(26/01/2010)
Tem bruxo contra o novo shopping???
Poder ecônomico por trás das denúncias do novo shopping,um texto de Toninho Neves
Alguém óbviamente trouxe a ONG de fora para fazer a denúncia.
Alguém quer melar a inauguração do novo shopping no dia 9 de março.
A Fundema, em 2008 autorizou o inicio da obra, num terreno onde anteriormente uma imobiliária de Joinville iria implantar um loteamento de luxo.
A imobiliária acabou se associando ao shopping, permitindo então a construção do mesmo, muito embora exista na justiça um passivo judicial, da tal ONG de Porto Belo.
Este colunista não tem procuração para defender este ou aquele grupo, mas causa estranheza que durante a fase do loteamento ninguém levantou qualquer suspeita sobre o terreno, mas tão logo foi decidida a construção do shopping, iniciaram os ataques ao novo empreendimento.
A Fundema vai fazer nesta quarta e quinta-feira, uma peritagem no terreno em busca, quem sabe, dos tais córregos, que estão colocando em risco um grande investimento em Joinville, que vai gerar emprego e renda na cidade.
Só para recordar, por causa de um córrego também foi inviabilizado um ginásio de esportes no bairro do Boa Vista, alguns anos atrás.
As hienas, travestidas de ambientalistas, estão rindo até hoje ,pelo estrago feito contra o desenvolvimento do esporte e do lazer em Joinville.
Por fim a pergunta que não quer calar: a quem interessa prejudicar a inauguração do novo shopping?
Fonte:www.toninhoneves.com.br (26/01/2010)
SEGURANÇA PÚBLICA – UMA REFLEXÃO
O artigo de publicado no dia 26/01/10 sobre o aumento da criminalidade em Santa Catarina é correto. Também é correto o motivo citado pelo autor como sendo um fator gerador deste aumento a falta de policiais militares nas ruas. De fato, a confusão por parte das instituições públicas na interpretação do novo código de trânsito pode ser um dos motivos, no entanto não é o único. Senão vejamos:
Qual o número de policiais militares atualmente em Santa Catarina? Acaso este efetivo é o suficiente para o trabalho ostensivo?
Uma simples comparação com décadas anteriores nos fará ver que a atual contingente da Policia Militar é mesmo da década de 80, em contrapartida a população de SC saltou de 3 milhões de hab. para 6 milhões neste período. O resultado é a diminuição da presença ostensiva da Polícia e o conseguinte aumento da criminalidade.
No entanto, além do aumento da criminalidade, outros problemas advindos da falta de efetivo acontecem, visto que, como forma de minimizar o pequeno número de policiais, comandantes sobrecarregam seus subordinados (Praças) com escalas extras, ultrapassando inclusive o limite legal de 40 horas extras pagas pelo Estado (conforme a lei 137/95) e em assim fazendo obrigam seus subordinados a trabalharem de graça para o Estado, prejudicando seu merecido descanso e sua saúde física e mental sem o devido pagamento das horas excedentes trabalhadas.
O efetivo é pequeno, todos sabem, ocorre que este fica menor a cada dia com medidas como a criação desenfreada de Batalhões por toda a Santa Catarina, pois para cada unidade inaugurada, um sem número de policiais é tirado das ruas para trabalhos burocráticos. Em verdade a criação de Batalhões beneficia apenas uma categoria que com tal medida tem sua carreira por demais oxigenada.
A verdadeira reflexão que se faz necessária deve ser acerca do modelo de segurança pública como um todo e não sobre temas pontuais e específicos. Ainda não é tarde para que a sociedade reveja o modelo atual e influencie para que mudanças sejam adotadas.
Sd Elisandro Lotin de Souza
Vice- Pres. Da Aprasc - Regional Norte
Criminalidade, uma reflexão, por Marlon Jorge Teza
Se analisados os números que refletem os índices de criminalidade nos centros urbanos, facilmente notamos que todos eles cresceram, de forma assustadora, a partir do ano de 1998, e de lá para cá somente indicam aumento com algumas e particulares exceções. Também é de domínio público que a ausência física e ostensiva da polícia ocasiona um terreno fértil para a ação de desordeiros, elevando, como consequência, todos os índices de criminalidade.
Mas quais os motivos que levaram, então, à diminuição da presença ostensiva da Polícia, no caso em estudo, a da Polícia Militar, que possui a missão Constitucional de realizar a “Polícia Ostensiva e a Preservação da Ordem Pública”? Após minuciosa análise constata-se com facilidade que há ligação íntima com a entrada em vigor em 1998 da lei 9503/97 que instituiu o novo Código de Trânsito Brasileiro, o qual municipalizou em grande parte a administração do trânsito nos centros urbanos.
As instituições públicas, em especial as polícias militares e os municípios confundiram o espírito da nova lei, pois as primeiras acharam que, agora, de certa forma, estariam desoneradas da responsabilidade de fiscalizar o trânsito, e os municípios, muitos deles vendo uma oportunidade para arrecadar, acharam que, agora, tudo relacionado ao trânsito era de sua responsabilidade e competência. Os resultados dessa infeliz e errônea interpretação foram imediatos, ou seja, menos polícia ostensiva nas ruas, mais criminalidade.
Ainda não é tarde para agir no sentido de realinhar todas as instituições envolvidas na questão para que a polícia ostensiva volte às ruas cumprindo, assim, seu desiderato constitucional, e reconquistando o terreno perdido.
* Coronel PM/SC, presidente da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais
Colaboração:
Sd Elisandro LOTIN de Souza
Vice Pres. da APRASC (Associação de Praças de SC)
Regional Norte
Pensamento
Rogério Giessel escreve o seguinte...sobre o texto: 2000 à 2009...Os 10 anos perdidos em Joinville
Você só esqueceu do ônus do governo municipal.
Att,
Rogério Giessel
Resposta ao amigo Rogério Giessel: Com certeza Rogério...esqueci o ônus do governo municipal...Ok!!!
Escola Arnaldo Moreira Douat terá seu ginásio
Ótima notícia...
PSDB apoiando PP ???
A impunidade tira voto também
domingo, 24 de janeiro de 2010
Sobre o novo shopping
Mui amigos!!!
Que legal!!! Fiquei honrado
O totalitarismo
sábado, 23 de janeiro de 2010
Deputada Angela Amin visita Prefeito Carlito Merss
Posso receber os três benefícios?
Fonte:www.caixa.gov.br
Quem tem direito ao benefício básico, ao variável e ao variável para jovem?
Deixo de receber outros benefícios como Bolsa Escola e Auxílio-Gás se me cadastrar no Bolsa Família?
Onde posso me cadastrar???
Quais os objetivos do programa Bolsa Família???
Quem pode se beneficiar do Bolsa Família?
Fonte:www.caixa.gov.br
O futuro de Pavan:O que pensam os três deputados estaduais de Joinville???
Kennedy Nunes (PP): indefinido
Nilson Gonçalves (PSDB): não localizado
Fonte:Jornal A Notícia(23/01/2010)
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Calma jequeanos
O mote da campanha...
Agora a imprensa de Joinville não se lembra disso???Dizem que quem tem que dar um jeito na cidade é apenas o prefeito...Quer dizer que agora não precisamos mais da ajuda do governo do estado??? Mudou tanto assim...nos últimos dez anos...é isso???
Fogo amigo ou mais uma farça sensacionalista
Ou...Pra mim...vou ser bem sincero...Acredito que essa onda chamada Aeroporto de Araquari...é só para deixar um certo candidato a deputado estadual em evidência...Só pode ser...
Jabá!!! Jabá!!! Jabá!!!
Brusque motivado
Meu medo é o Figueirense
Avaí...
O bicho papão do campeonato
Quem é quem no Campeonato Catarinense de 2010
Shopping Müller foi construído sobre o Ribeirão Mathias
(...)O ribeirão(Mathias) corta as ruas Euzébio de Queiroz, Aquidaban e Visconde de Taunay. Neste trecho ele é canalizado apenas quando encontra um edifício à sua frente. Volta a se esconder embaixo da Metalúrgica Wetzel, no estacionamento do Shopping Mueller e no Auto Posto Itacolomi, seguindo aberto num pequeno trecho, e depois é novamente canalizado embaixo de todas as lojas comerciais que ficam no lado esquerdo da rua Nove de Março, passando pelo terminal de ônibus e praça da Bandeira, até desembocar no Cachoeira. Seu curso normal não foi alterado, apesar do crescimento desordenado da cidade.
Conforme os engenheiros, existe um pré-projeto para desviar a canalização do rio pela rua Jerônimo Coelho. "Os recursos necessários para esta obra, que garantiria uma segurança maior à população, são extremamente altos, o que inviabiliza o projeto", diz Cassiano. Para surpresa de muita gente, a cidade de Joinville foi construída sobre uma série de bacias hidrográficas, mais de 20 ao todo(...)
Fonte:Jornal A Notícia(23/06/2000)
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Agora a segunda reportagem
JARDIM IRIRIÚ: Moradias sofrem com cheias
Dinilson Vieiradinilson@gazetadejoinville.com.br
O maior desafio da Prefeitura de Joinville para melhorar a qualidade de vida no Jardim Iririú, que tem cerca de 22 mil habitantes, é apontar possíveis soluções para os cerca de mil domicílios, de um total de cinco mil do bairro, situados abaixo do nível de ruas e que sofrem em dias de chuva forte. Quando o céu começa a escurecer, sinalizando que vai cair água, moradores já começam a levantar móveis e eletrodomésticos para evitar maiores prejuízos, pois sabem que as enchentes são inevitáveis.
O problema aumenta se a chuva coincidir com a maré alta no mangue que faz ligação com a lagoa do Saguaçu e cerca boa parte do bairro. Com a maré subindo, a rede de água pluvial não tem a força de gravidade mínima para fazer o despejo no mangue. Com isso, a água retorna às casas pela própria tubulação. Uma das estratégias adotadas por algumas famílias foi criar barreiras nos portões e instalar bombas que transferem a água de quintais para a rua.
“É um problema difícil de ser resolvido e depende menos da Prefeitura e mais dos moradores, que precisam investir para levantar as casas acima do nível das ruas”, diz Celito Alves, secretário regional do Comasa, unidade administrativa municipal que cuida do Jardim Iririú. Em uma recente chuva forte, a casa 1.862 da rua Tabatinga, localizada a mais de 500 metros do mangue, teve a água subindo quase um metro nas paredes.
Fonte: Gazeta de Joinville(21/01/2010)
Gazeta de Joinville publica duas matérias contraditórias
EDITORIAL: Insistindo no erro
A diferença de quem erra para quem persiste no erro vai alem da questão de inteligência. Muitas vezes, ao invés de mostrar burrice esta insistência denota claramente uma intenção premeditada de atingir um objetivo obscuro.Há poucos meses, o jornal Folha de S. Paulo publicou a foto de uma antiga ficha do DOPS da “TERRORISTA/ASSALTANTE DE BANCOS” Dilma Vana Rousseff Linhares com o carimbo “CAPTURADO”. A lista de crimes atribuídos a ela, na ficha, incluí: “planejamento do assassinato do capitão Charles” e “assalto ao quartel da Força Pública”.
A reportagem gerou grande indignação por parte da blogosfera que apontou falsificações primárias na famigerada ficha de Dilma. A própria ministra Dilma contratou especialistas em analisar documentos e o resultado comprovou que a ficha é falsa. Flagrada num erro grosseiro, A Folha de S. Paulo, ao invés de retroceder reconhecendo o erro preferiu adotar o velho e surrado “veja bem, não é bem assim”.
Outra situação curiosa ocorre em Joinville. Em janeiro de 2008 a prefeitura implantou o código florestal, de 1965, alegando que o Ministério Público, estaria cobrando sua aplicação. Chamado a se manifestar, o MP de Joinville, por duas vezes, declarou que o código florestal “não pode ser usado em áreas urbanas”.
Desde janeiro do ano passado a prefeitura sabe que não pode usar o código florestal dentro da cidade, mas ao invés de retroceder e reconhecer o erro, continuou insistindo nele.
Mesmo agora, que o Tribunal de Justiça de SC endossou em 100% o parecer do MP de Joinville, a prefeitura persiste no erro.
Tanto no caso da Folha, quanto da prefeitura de Joinville, não é uma questão de pouca inteligência. Então, o que os move a desafiar a razoabilidade e insistir tanto tempo nos erros?
Fonte: Gazeta de Joinville(21/01/2010)
Nota fiscal para todos
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Chegou 2010 e as motos chegaram junto
Era 1994
R$6 milhões para Biguaçú???
R$6 milhões de reais para construção de um Hospital em Biguaçú...Eita!!!
Eles querem o seu precioso voto joinvilense!!! Não vote neles...por favor!!!
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Dicró em Joinville???
Imaginem
Bagunça geral
Tem deputado estadual fiscalizando o prefeito.
Tem deputado federal que prefere ser secretário estadual.
Aí não dá!!! Cada um no seu quadrado.
Perde ponto
Muito mais interessante
Erro na política de Kennedy Nunes
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Aumento dos combustíveis tira voto do PT
Pequeno comentário sobre a entrevista do governador Luiz Henrique para o Jornal A Notícia de hoje
domingo, 17 de janeiro de 2010
Unimed de Florianópolis é condenada por negar remédio em quimioterapia
A Unimed de Florianópolis foi condenada a pagar R$ 15 mil de indenização por danos morais a uma usuária nesta sexta-feira (15) por não ter fornecido um medicamento auxiliar de quimioterapia.
Planos de saúde vão incluir 70 novos procedimentos em junho
ANS descarta impacto em reajuste após mudanças
ANS vai rever cobertura de procedimentos a cada 2 anos
Segundo o Tribunal de Justiça de Santa Catarina, Iracema Antunes Batista havia firmado contrato de prestação de serviços médico-hospitalares com a Unimed em 2001. Durante um tratamento de câncer no ovário, ela precisou do remédio Granulokine, que ameniza os efeitos agressivos da quimioterapia, mas a empresa negou o pedido sob argumento de que o plano não cobria esse tipo de serviço.
Ela entrou com ação na Justiça e conseguiu o medicamento, mas a decisão da primeira instância negou o pedido de indenização por danos morais.
A paciente recorreu da decisão e a 1ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça fixou o valor da indenização.
"No momento em que mais necessita dos serviços objeto do pacto, já adoecida e sem forças para travar longos embates administrativos com a cooperativa contratada, vê-se impedida de servir-se do tratamento médico apto a afastar a enfermidade e o risco de vida", afirmou o relator do recurso, desembargador substituto Carlos Adilson Silva.
A Unimed não foi encontrada para comentar o caso neste sábado, mas sua versão será incluída neste texto assim que houver manifestação.
Colono prevenido
sábado, 16 de janeiro de 2010
Para especialistas, PNDH não limita a liberdade de expressão
Alvo de críticas por parte de entidades patronais de comunicação, o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) é apoiado por especialistas na área. Para eles, o plano será um marco regulatório para o País e conterá os excessos contra a dignidade humana. O PNDH foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e seguirá para avaliação do Congresso.
Um dos objetivos do plano é regular os meios de comunicação para que mantenham uma linha editorial de acordo com os Direitos Humanos, com punições para os que desrespeitarem as normas. A proposta foi contestada pela Associação Nacional de Jornais (ANJ), Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner) e a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) que afirmam que o plano é uma tentativa de limitar a liberdade de expressão.
Regulação e censura
“No Brasil há uma prática dos empresários atribuírem como censura qualquer possibilidade de ampliar a discussão sobre conteúdo veiculado pela mídia. A proposta nada mais é do que a vontade da sociedade no sentido de exigir que os meios respeitem a dignidade humana”, defende Laurindo Leal Filho, jornalista, professor da ECA/USP e ouvidor da Empresa Brasil de Comunicação.
Laurindo também ressalta que a mesma proposta já estava presente no 1º PNDH na gestão de Fernando Henrique Cardoso e que não há motivos para polêmicas. “Isso é uma prática consagrada no mundo. Eu não sei por que no Brasil se faz tamanho escarcéu sobre algo que deveria ser corriqueiro”, emenda.
Carlos Chaparro, doutor em Ciências da Comunicação e professor de jornalismo da USP, também acredita que o plano não interfere na liberdade de expressão. “Isso não altera muito o que está na Constituição, não mexe com a liberdade de expressão, isso faz parte da democracia e reproduz o que está na Constituição”.
Apesar de concordar que o programa não afeta a liberdade de imprensa, Chaparro reprova a forma como o PNDH foi encaminhado. “Não penso que seja papel do governo produzir documentos desse tipo, mas sim do Congresso, que representaria a sociedade. O governo deveria apenas cumprir a Constituição, porque é só olhar ao redor e ver que ele não cumpre”, critica.
Para Edson Spenthof, presidente do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), as críticas das empresas apenas reproduzem o mesmo que aconteceu na elaboração de outras propostas de comunicação para o País. “O que eu vejo é a ladainha de sempre das empresas de comunicação. Tudo o que é regulação e democratização eles veem como censura, o que não é. É o mesmo que aconteceu na Confecom, com a Lei de Imprensa, o diploma de jornalismo, o Conselho Federal de Jornalistas, entre tantos outros”.
Lula defende legalidade da proposta
O presidente Lula, que assinou o programa alterando apenas um ponto referente à repressão militar, respondeu as críticas contra o plano. “Não brinco com esse assunto. Para mim, não existe democracia sem liberdade de imprensa. O decreto não propõe controle sobre nenhuma mídia. Se propõe que sejam apurados os abusos contra os direitos humanos, caberá aos órgãos responsáveis verificar o que está ocorrendo, como é hoje”, declarou.
Fonte:www.scnoticia.com.br(16/01/2010)
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Resumindo
Por que setores da imprensa estão revoltados com o presidente Lula??? Segue abaixo o texto dividido em três partes(Primeira parte)
Breve exame dos decretos presidenciais resultantes dos três "Programas Nacionais de Direitos Humanos" publicados no Diário Oficial da União em 1996, 2002 e 2009 já é suficiente para confirmar que eles vêm realizando, gradativamente, o que determina a Constituição Federal de 1988 para o campo da Comunicação Social.
O decreto n. 1904, de 13 de maio de 1996, tratou da questão em seu trecho dedicado à "Proteção do Direito à Liberdade – Liberdade de Expressão e Classificação Indicativa". Algumas das medidas recomendadas para o setor pelo referido texto legal estão abaixo relacionadas:
"53. Propor alteração na legislação existente sobre faixa etária com vistas a adequá-las aos dias e necessidades atuais.
"56. Criar um sistema de avaliação permanente sobre os critérios de classificação indicativa e faixa etária.
"57. Promover o mapeamento dos programas radiofônicos e televisivos que estimulem a apologia do crime, da violência, da tortura, das discriminações, do racismo, da ação de grupos de extermínio, de grupos paramilitares e da pena de morte, com vistas a identificar responsáveis e adotar as medidas legais pertinentes."
Já o decreto n. 4229, de 13 de maio de 2002, abordou o campo da Comunicação Social no trecho intitulado "Garantia do Direito à Liberdade, Opinião e expressão". Seguem abaixo algumas das medidas recomendadas pelo mencionado texto legal:
"99. Criar um sistema de avaliação permanente sobre os critérios de classificação indicativa e faixa etária.
"100. Promover o mapeamento dos programas radiofônicos e televisivos que estimulem a apologia do crime, a violência, a tortura, o racismo e outras formas de discriminação, a ação de grupos de extermínio e a pena de morte, com vistas a identificar responsáveis e a adotar as medidas legais pertinentes.
"102. Garantir a possibilidade de fiscalização da programação das emissoras de rádio e televisão, com vistas a assegurar o controle social sobre os meios de comunicação e a penalizar, na forma da lei, as empresas de telecomunicação que veicularem programação ou publicidade atentatória aos direitos humanos.
"107. Coibir a utilização de recursos públicos, inclusive de bancos oficiais, fundações, empresas públicas e de economia mista, para patrocinar eventos e programas que estimulem a prática de violência."
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Monopólio do Transporte Coletivo
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Não,não se aproxime dele!!!
Eita!!! Lá vem eles de novo
Tão querendo tumultuar
Dinheiro público não é lixo...
Só o povo tem razão de reclamar
A incoerência em Joinville é vergonhosa...
Até aonde vai a liberdade de imprensa???
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Wittich Freitag só ele conseguiu conciliar planejamento e ação
A prefeitura não enxergou esse crescimento nos últimos 10 anos???
Mas por que deixar chegar nesse ponto???
Constatação
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
"Agricultores" em Joinville (de novo!?!?!?)
Solange Baumer comenta o artigo de Apolinário Ternes
sábado, 9 de janeiro de 2010
Colapso na infraestrutura, por Apolinário Ternes*
Santa Catarina é o Estado que menos tem investido em infraestrutura nos últimos anos. O reflexo dessa verdade se pode conferir na edição especial da revista “Exame” sobre o tema, que circulou no final do ano passado. Ali fica comprovado, com a publicação de diferentes índices, como Santa Catarina tem se atrasado no setor, ocupando os últimos lugares no ranking elaborado por técnicos da Fundação Dom Cabral, uma das instituições mais respeitadas do País.
O nosso Estado não ocupa lugar nenhum entre as dez primeiras unidades da Federação com melhor infraestrutura. Assim, perdemos para o Espírito Santo, Bahia, Goiás, Rio Grande do Sul e do Norte, Distrito Federal, Paraná, Minas, Rio e São Paulo. De fato, é assombroso o recuo de Santa Catarina, louvado aqui em verso e prosa como o “melhor destino turístico do País”. E, ainda assim, acontece o que aconteceu na semana passada.
No que conta e pesa para o crescimento da economia, patinamos há anos e de forma preocupante nos últimos. O desempenho de Santa Catarina em alguns setores vitais para o crescimento da economia, com geração de emprego e renda, é constrangedor. Assim, no ranking da revista “Exame”, por exemplo, o Estado está fora de quatro de cinco áreas analisadas: estamos fora do mapa de Estados que apresentaram maior crescimento em reservas provadas de petróleo; em produção de álcool; em malha de estradas pavimentadas; e em movimento de passageiros nos aeroportos. Estamos presentes na capacidade instalada de energia elétrica, em razão, certamente, do recuo da produção industrial.
A passagem do ano demonstrou como é frágil e vulnerável o turismo catarinense. O colapso no fornecimento de água em Florianópolis e em diversos balneários do Norte comprova a absoluta ineficiência da Casan. Os gigantescos congestionamentos nas principais rodovias de acesso revelam como têm sido incoerentes e contraditórios os investimentos no setor, pois se gasta para atrair o turista e depois o abandonamos sem água, às vezes sem luz, em estradas entupidas e em balneários cuja infraestutura está longe de atendê-lo com um mínimo de conforto e respeito.
O paralisado Porto de Itajaí; o sucateamento dos principais aeroportos; a não-duplicação de importantes rodovias no Norte e no Vale do Itajaí; a conclusão da duplicação da BR-101 Sul só em 2014; a insuficiência no fornecimento de água; e a escassez de mão de obra qualificada para atender ao turista demonstram como Santa Catarina vive em situação precária, à beira de múltiplos colapsos. E não citemos aqui a situação real de outros setores igualmente essenciais, como os da saúde, segurança e educação. Nosso Estado sempre esteve entre os mais ricos e desenvolvidos do País, ocupando lugar de destaque na produção industrial, agrícola, nas exportações, com razoável infraestrutura. Pouco de tudo isso está se conseguindo preservar, enquanto se eleva o crescimento de déficits gerais. Uma simples temporada de férias demonstra de forma explícita o colapso dos serviços públicos e como nos distanciamos de outros Estados em setores fundamentais para a economia.
Um dos gigantes do Sul, o Estado se verga diante da realidade, de paradoxal contradição ao que se canta em verso e prosa ao longo dos anos. Em Joinville, a maior e mais rica cidade catarinense, chuva de 40 minutos alaga todo o Centro, como vimos terça-feira. Na área da saúde, simples aparelhos de raio X vão quebrando e os doentes só podem reclamar ao bispo. O poder público se mantém ausente o ano todo. Do aterro sanitário à conservação de praças e calçadas, Joinville – indicam os fatos – deve continuar caminhando para trás. Em ano de eleição, o quadro é emblemático. Não se espera, contudo, mudança alguma. Ao contrário, a chance de manutenção do “status quo” é grande. Ou, como se diz em política, permanece tudo que está aí.
aternes@terra.com.br
Fonte:Jornal A Notícia(10/01/2009)
Apolinário Ternes trás a realidade através de grande artigo
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
É utopia sim,mas alguém tem que escrever
Vou ser bem objetivo
Maquiavel e o exército mercenário
Um exemplo...Os R$40 milhões do BNDS
Depender de notícias é complicado
Aos poucos...aos poucos...
Solange Baumer comenta sobre Cristovam Buarque
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
A opinião do Rafael sobre os alagamentos em Joinville
O Conde de Choele-Choel e o comodismo do brasileiro
Se eu fosse governador...
Bem objetivo
Uma defesa da classe política
Mais uma "chuvinha" de verão.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
E o hospital regional
Exemplo de atendimento hospitalar
Mais um aumentinho por toda Santa Catarina
Fonte:Jornal A Notícia(06/01/2010)
Dando nome aos bois
Catarinenses prejudicados com a alta do álcool
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Curso de Acompanhamento Terapêutico - HabitAT 2010
Peço que repassem para possíveis interessados, por favor.
Um abraço,Marcelo Soares da Cruz Psicanalista Contato: 11 3433-3731 http://www.equipehabitat.com.br/ *Clique na imagem para maiores detalhes*
Editorial dos jornais do Grupo RBS alertam sobre o problema ambiental no Brasil
Sobre construções irregulares
Fonte:Moacir Scliar,Jornal Zero Hora(05/01/2010)
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Evangélicos na TV contra Gilberto Kassab (DEM)
A sede da igreja, chamada de Grande Templo dos Milagres, funcionava no galpão de uma antiga fábrica na Rua Carneiro Leão, no Brás, com 43 mil metros quadrados. Foi fechada cerca de 10 dias atrás, segundo a prefeitura por falta de alvará, documentação e excesso de barulho. A prefeitura diz que o local não oferece condições de segurança aos fiéis.
Para Santiago auto-intitulado apóstolo, trata-se de perseguição religiosa.
Os evangélicos prometem uma grande marcha até a prefeitura, a ser realizada nos próximos dias. Até líderes de outras igrejas saíram em defesa da Igreja Mundial. O pastor Silas Malafaia, por exemplo, desafiou a prefeitura a ter o mesmo rigor e usar a lei do silêncio com as escolas de samba.
Malafaia instou Santiago a levar "100 mil fiéis" para protestar contra a decisão de Kassab.
Em evento neste domingo, no Canindé, Valdemiro Santiago atacou duramente a gestão Kassab, sem citar seu nome, a quem acusou de perseguição religiosa e de não isonomia de tratamento com outras linhas religiosas.
Os fiscais da suprefeitura da Mooca listaram 45 itens que devem ser alterados na sede da igreja, sem os quais não haverá liberação do alvará.
A Igreja Mundial, de inspiração neopentecostal, nasceu 11 anos atrás de uma dissidência da Igreja Universal do Reino de Deus. a Mundial é hoje um dos maiores fenômenos religiosos em expansão no país. No ano passado, arrendou o canal 21, da Band, além de rádios e outras retransmissoras em todo o país.
Diferentemente da Universal, a Igreja Mundial rejeita a chamada teoria da prosperidade, em que o fiel é estimulado a fazer doações à igreja para obter favores de Deus. A Mundial acredita que tudo --dinheiro, cura, felicidade-- é dado a partir da fé do próprio fiel, a quem Deus nada pede em troca.
Fonte:Ricardo Feltrin
Colunista do UOL (04/01/2010)
Só com muito trabalho e realizações
As ruas do Bom Retiro
Morros do Bom Retiro
Não é só o Boris Casoy...
Fiat Ballila 1937 restaurado
Quem fez a restauração dessa relíquia italiana...foi o mecânico e restaurador João Ferreira Neto aqui de Joinville...O seu João já fez outros modelos...É um trabalho muito bonito...O telefone para contato é esse aqui: 47-9912-2255 ...Ele também fabrica carros personalizados por encomenda estilo hot rod.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Deboche de Boris Casoy vaza no youtube...
“Que merda. Dois lixeiros desejando felicidades do alto da suas vassouras. O mais baixo na escala do trabalho”.
Obs: Será que essas criaturas que desprezam o importante trabalho dos garis ...não sabem eles...que esses trabalhadores são os que limpam a sujeira dessas pessoas medíocres??? Isso é o feudalismo atual em pleno século XXI.
sábado, 2 de janeiro de 2010
Coronel tenta barrar anistia a PMs
Em SC, 500 militares serão beneficiados, diz a Aprasc
No Rio Grande do Sul, se entrar em vigor, a medida defendida por representantes de cabos e soldados resultaria na reintegração de pelo menos 300 PMs e bombeiros expulsos de suas corporações desde 1997, além de riscar das fichas funcionais dos envolvidos eventuais prisões e punições administrativas. Também eliminaria a condenação por crimes previstos no Código Penal Militar, como insubordinação e agressão, cometidos durante as mobilizações trabalhistas da categoria.
Em Santa Catarina, segundo o vice-presidente daAprasc, soldado Elisandro Lotin de Souza, a medida beneficiará 500 praças, pelo menos 12 deles expulsos da corporação durante o último movimento reivindicatório salarial. O projeto de lei também beneficia especificamente policiais do Distrito Federal, Rio Grande do Norte, Bahia, Roraima, Tocantins, Pernambuco, Mato Grosso e Ceará. O Rio Grande do Sul não faz parte da lista porque os poucos castigos aplicados devido a uma mobilização ocorrida em 1997 foram solucionados ainda na época.
Trindade coordena a frente antianistia por ser o presidente do Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares e se dizer preocupado com o impacto nacional da medida. Ele argumenta que a concessão da anistia aos policiais militares que participaram de paralisações ou manifestações por melhores salários e condições de trabalho compromete os princípios de “hierarquia e disciplina” de todas as instituições estaduais do país e abre um precedente temeroso para as coporações.
– Esse projeto é um coice no ordenamento jurídico. Se alguém se sentiu injustiçado, tinha uma série de recursos à disposição. O que não dá é para passar uma régua geral, valendo para todo mundo – critica o comandante.
Por isso, encaminhou ofícios ao Ministério da Justiça e à Presidência da República defendendo o veto ao projeto de lei 3.777/08. Também enviou um documento para os comandantes militares dos demais Estados, pedindo que os colegas pressionem o governo federal. No texto, diz que a aprovação da lei “pode incentivar movimentos de anarquia e de sublevação da ordem dentro das corporações militares”.
– São 27 comandantes de polícia, e 23 de bombeiros. Todos já estão se mobilizando, enviando ofícios e procurando políticos. Se o projeto for sancionado, vamos entrar com uma ação de inconstitucionalidade – revela o coronal Trindade.
O presidente da Associação Nacional das Entidades de Classe de Cabos e Soldados das Polícias Militares e Bombeiros Militares do Brasil, o também gaúcho Leonel Lucas, sustenta que a anistia é uma bandeira dos praças de todo o país há vários anos e visa a reparar o que consideram injustiças cometidas.
– Estes policiais estavam na luta para melhorar salários e o bem-estar de suas famílias. Não foram punidos por furto ou por roubo, mas por participarem de manifestações. Alguns oficiais pensam que são donos das polícias – argumenta.
Procurado na tarde de sexta-feira, o Ministério da Justiça não se manifestou sobre o assunto.
Fonte: marcelo.gonzatto@zerohora.com.br
Matéria retirada do Diário catarinense(02/01/2010)
Kennedy Nunes reclama
No caso de Kennedy, o drama foi na Praia da Enseada, em São Francisco do Sul, Norte do Estado. Desistiu e retornou a Joinville, onde relata que estava quente “pacas”, mas pelo menos tem água para tomar banho, lavar louça e dar descarga no banheiro. Para não perder a viagem no Twitter, atacou o governo do Estado pelo excesso de propaganda na mídia local.
Fonte:Roberto Azevedo,Diário Catarinense(02/01/2009)
Pelo que o jornalista Moacir Pereira escreveu...
Se você reside na Ilha de Santa Catarina e aqui pretende continuar com a família, comece a pensar seriamente em novas alternativas de vida, ou de transporte. Admita que a Ilha tem limites físicos, até por sua formação geográfica, e não comporta receber um milhão de visitantes durante a temporada. A solução mais lógica e racional neste momento é examinar a hipótese de cobrança de pedágio. Aliás, como já acontece em outra ilha, a de Fernando de Noronha. Ali, paga-se para entrar. E o número de turistas é limitado. Há, contudo, uma grande diferença. Enquanto Fernando de Noronha está isolada e distante do litoral pernambucano, Florianópolis tem duas pontes. Ou estuda-se uma forma de limitar o fluxo de veículos ou o caos será muito maior em futuro próximo.
Pedágio, aliás, que já se impõe até fora das festas de fim de ano e do verão. Nos dias normais de semana perde-se tempo enorme em filas intermináveis, especialmente, no acesso ao sul da Ilha e, de forma ainda mais dramática, no acesso ao Continente.
O sistema de rodízio, adotado em São Paulo, e outras cidades grandes, não funciona. Privilegia os ricos que compram dois ou três carros, com placas de números alternados, e penaliza os pobres.
Londres cobra pedágio de carros particulares que procuram a área central. O que o poder público faz com a receita? Investe na qualidade do transporte público, que já é eficiente. Cingapura, outra ilha que agora está ligada por pontes, também criou a tarifa para ingresso. No centro, as restrições são ainda maiores e o pedágio mais oneroso. De graça, circulam apenas ônibus, táxis, bombeiros e polícia.
O que não dá é para continuar este caos, que novamente castiga a maioria da população. Ficar duas horas em congestionamentos gigantescos para ir ao Sul da Ilha, dentro de um ônibus sem ar condicionado, com temperaturas de 35ºC é um suplício. Ninguém se sensibiliza com este drama?
Fonte:Diário Catarinense(02/01/2010)
Programação educativa
Tudo é jogado para a iniciativa privada
O problema da falta de água nas praias
Veranistas X Turistas
Propaganda enganosa
A realidade do turismo de verão em Santa Catarina
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Lula é o brasileiro mais confiável, segundo pesquisa do Datafolha
Presidente está à frente de William Bonner, Silvio Santos e Roberto Carlos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a pessoa mais confiável para os brasileiros em um ranking com 27 personalidades elaborado pelo Datafolha, segundo informou a Folha de S. Paulo.Lula está à frente de apresentadores de TV como William Bonner e Silvio Santos, do padre Marcelo Rossi e de cantores como Roberto Carlos e Chico Buarque.
Foram 11.258 entrevistados, de 14 a 18 de dezembro. Eles deram nota de 0 (menos confiável) a 10 (mais confiável) às personalidades apresentadas. Lula teve nota média de 7,9.
Fonte:Jornal A Notícia(01/01/2010)