segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Poucas árvores em Joinville
sábado, 28 de novembro de 2009
Só Joinville não garante
Isso significa que...
Ou seja...
PMDB e PT parceiros...
Sobre Leonel Pavan...
Luiz Henrique é "individualista"...
Paulo Afonso Vieira soltou o verbo...
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Aos meus amigos professores...
O ano é 2059 D.C. - ou seja, daqui a cinquenta anos - e uma conversa entre
avô e
neto tem início a partir da seguinte interpelação:
– Vovô, por que o mundo está acabando?
A calma da pergunta revela a inocência da alma infante. E no mesmo tom vem a
resposta:
– Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo.
– Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor?
O velho responde, então, que professores eram homens e mulheres elegantes e
dedicados, que se expressavam sempre de maneira muito culta e que, muitos
anos
atrás, transmitiam conhecimentos e ensinavam as pessoas a ler, falar,
escrever,
se comportar, localizar-se no mundo e na história, entre muitas outras
coisas.
Principalmente, ensinavam as pessoas a pensar.
– Eles ensinavam tudo isso? Mas eles eram sábios?
– Sim, ensinavam, mas não eram todos sábios. Apenas alguns, os grandes
professores, que ensinavam outros professores, e eram amados pelos alunos.
– E como foi que eles desapareceram, vovô?
– Ah, foi tudo parte de um plano secreto e genial, que foi executado aos
poucos
por alguns vilões da sociedade. O vovô não se lembra direito do que veio
primeiro, mas sem dúvida, os políticos ajudaram muito. Eles acabaram com
todas
as formas de avaliação dos alunos, apenas para mostrar estatísticas de
aprovação. Assim, sabendo ou não sabendo alguma coisa, os alunos eram
aprovados. Isso liquidou o estímulo para o estudo e apenas os alunos mais
interessados conseguiam aprender alguma coisa.
Depois, muitas famílias estimularam a falta de respeito pelos professores,
que
passaram a ser vistos como empregados de seus filhos. Estes foram ensinados a
dizer “eu estou pagando e você tem que me ensinar”, ou “para que estudar
se meu
pai não estudou e ganha muito mais do que você” ou ainda “meu pai me dá
mais de
mesada do que você ganha”. Isso quando não iam os próprios pais gritar com os
professores nas escolas. Para isso muito ajudou a multiplicação de escolas
particulares, as quais, mais interessadas nas mensalidades que na
qualidade do
ensino, quando recebiam reclamações dos pais, pressionavam os professores,
dizendo que eles não estavam conseguindo “gerenciar a relação com o aluno”. O
professores eram vítimas da violência – física, verbal e moral – que lhes era
destinada por pobres e ricos. Viraram saco de pancadas de todo mundo.
Além disso, qualquer proposta de ensino sério e inovador sempre esbarrava na
obsessão dos pais com a aprovação do filho no vestibular, para qualquer
faculdade que fosse. “Ah, eu quero saber se isso que vocês estão ensinando
vai
fazer meu filho passar no vestibular”, diziam os pais nas reuniões com as
escolas. E assim, praticamente todo o ensino foi orientado para os alunos
passarem no vestibular. Lá se foi toda a aprendizagem de conceitos, as
discussões de idéias, tudo, enfim, virou decoração de fórmulas. Com a
Internet,
os trabalhos escolares e as fórmulas ficaram acessíveis a todos, e nunca mais
ninguém precisou ir à escola para estudar a sério.
Em seguida, os professores foram desmoralizados. Seus salários foram
gradativamente sendo esquecidos e ninguém mais queria se dedicar à profissão.
Quando alguém criticava a qualidade do ensino, sempre vinha algum tonto dizer
que a culpa era do professor. As pessoas também se tornaram descrentes da
educação, pois viam que as pessoas “bem sucedidas” eram políticos e
empresários
que os financiavam, modelos, jogadores de futebol, artistas de novelas da
televisão, sindicalistas – enfim, pessoas sem nenhuma formação ou
contribuição
real para a sociedade.
Ah, mas teve um fator chave nessa história toda. Teve uma época longa chamada
ditadura, quando os milicos colocaram os professores na alça de mira e quase
acabaram com eles, que foram perseguidos, aposentados, expulsos do país, em
nome do combate aos subversivos e à instalação de uma república sindical no
país. Eles fracassaram, porque a tal da república sindical se instalou, os
tais
subversivos tomaram o poder, implantaram uma tal de “educação libertadora”
que
ninguém nunca soube o que é, fizeram a aprovação automática dos alunos com
apoio dos políticos... Foi o tiro de misericórdia nos professores. Não sei o
que foi pior – os milicos ou os tais dos subversivos.
– Não conheço essa palavra. O que é um milico, vovô?
– Era, meu filho, era, não é. Também não existem mais...
Autoria Desconhecida
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Ser professor,por Miriam Pedrotti
Renovação ou voto nulo
Quem saiu beneficiado com o "rolo" de Brasília
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Continuando...
O Feudalismo Atual lançou essa idéia em 19/02/2009
Andando pela cidade o que percebemos é que o centro não comporta
Pequeno problema
Primeiros imigrantes queriam isso
Nova Joinville poderá ser na zona oeste da cidade
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Joinville não precisa pedir absolutamente nada ao governador
A presidente da Promotur falou tudo
domingo, 22 de novembro de 2009
A classe média do tráfico,por Gilberto Dimenstein
Ex-estudante de engenharia, Jaques Chulam vem de uma família rica de São Paulo. Seu prazer era o surf, mas virou traficante entre Brasil e Estados Unidos. Acabou preso na Europa e, para acertar as contas com sua vida, escreveu um relato sobre como um jovem de classe média entra no tráfico. Antes disso, forjou o próprio sequestro e consumiu crack.
Chegou a plantar maconha numa reserva florestal protegida pelo Exército americanos --trechos estão no www.catracalivre.com.br.
O drama dele teve uma relevância especial. Colhi dados na Fundação Casa (Ex-Febem) mostrando que cresce o número de jovens de famílias ricas presos por tráfico. Entre as várias explicações dadas por Jaques, um aspecto tem a ver com o clima de impunidade no país.
Ele fala que o traficante ganha status por ser rodeado de jovens --Jaques virou organizador de raves. O jovem mais rico se sentiria impune porque existe a suposição de que cadeia é coisa para pobre, sempre haveria um jeito de bancar um bom advogado ou pagar um policial.
É mais um jeito de se encarar o custo da impunidade no Brasil.
Fonte:Gilberto Dimenstein,Jornal A Folha de São Paulo(26/10/2009)
Sobre construções irregulares em Joinville
Fonte:Jornal A Notícia(23/06/2000)
Dicas do Dico:
sábado, 21 de novembro de 2009
O caixão fechou galera
Agora é que vão pressionar o governo???
Voltar para a Elite do futebol brasileiro não é tarefa fácil
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Prestem atenção...Essa matéria é do ano 2000
Rios causam alagamentos e preocupam engenheiros
O rio Bucarein corta alguns bairros da zona Sul da cidade, é canalizado na sua maior extensão e também deságua no Cachoeira. Causa problemas de alagamento entre as ruas Monsenhor Gercino e Santa Catarina. Por fim, o rio Mathias, que, por desaguar no Cachoeira também sofre influência das marés, é um dos responsáveis pelas cheias no centro da cidade. "Os rios canalizados sobem, a maré enche e em vez da água ter vazão para o Cachoeira, ela volta e toma as ruas. Alguns pontos podem ser revistos e modificados sem a necessidade de grandes investimentos", acreditam os engenheiros Cassiano Garcia e Leones Grelpel, da divisão de drenagem urbana da Secretaria de Infra-estrutura de Joinville.
"Em relação ao rio Águas Vermelhas, por exemplo, não existe o que fazer. Na verdade é o próprio rio Itapocu que represa suas águas e acaba provocando o alagamento no Jativoca. No entanto, todo mundo sabe que o loteamento atingido foi construído em área irregular, em área de risco. O ideal é mesmo retirar todo mundo de lá, porque a enchente pode dar trégua um ano, mas voltar no ano seguinte", alerta Cassiano. "Já o rio Bucarein deveria ter oito metros de vazão na ponte da rua Botafogo, no bairro Floresta, onde tem apenas quatro metros. Para acabar com os alagamentos naquela região é preciso dar vazão ao rio", determina.
"No caso do rio Mathias, o ideal é que ele passasse por baixo de uma rua no centro da cidade. Existe um perigo invisível aos nosso olhos, que são as erosões que vêm se desenvolvendo com o passar do tempo", adverte. Os engenheiros da Seinfra explicam que desde 1983 existe uma regulamentação de áreas não edificáveis que proíbe construções sobre rios e ribeirões. "Hoje não é permitido, mas existem muitas construções irregulares", aponta Cassiano.
Fonte:Jornal A Notícia(23/06/2000)
Cidade está construída sobre ribeirões
Hoje a situação do ribeirão, que poucas pessoas conhecem, preocupa não somente os moradores mais antigos da cidade, mas principalmente o poder público, que já não tem mais condições de avaliar a estrutura antiga das canalizações. Seu Carlos fica impressionado com a situação do riacho, que, segundo ele, acabou se tornando apenas uma vala de esgoto que corta o centro da cidade. Realidade bem diferente dos seus tempos de criança.
Os engenheiros Cassiano Garcia e Leones Grelpel, da divisão de drenagem urbana da Secretaria de Infra-estrutura de Joinville, admitem a impossibilidade de fazer a manutenção do trecho subterrâneo do riacho que fica entre a rua Pedro Lobo e o ginásio Abel Schulz. A nascente do Mathias fica na região conhecida como invernada, no fundos do 8º Batalhão, no bairro Atiradores.
Fonte:Jornal A Notícia(23/06/2000)
Rio Mathias é um exemplo
O Feudalismo Atual defende o atual Código Florestal do Brasil
Pleno do Tribunal rejeita denúncia contra deputado-sargento Amauri Soares
Um inquérito policial militar apurou a suposta conduta delituosa de Soares, a partir da postagem de mensagens com teor ofensivo aos seus superiores hierárquicos no site da Associação dos Praças de Santa Catarina (Aprasc).
A relatora do processo, desembargadora Marli Mosimann Vargas, votou pelo recebimento da denúncia. Porém, na sequencia, o desembargador Lédio Rosa de Andrade abriu a divergência e posicionou-se contra seu recebimento.
Entre seus argumentos, o descumprimento do trâmite legal previsto para inquéritos no âmbito da polícia militar e o convencimento de que os fatos relatados não constituem infração.
Ao final dos debates, o voto de Lédio foi seguido pela maioria dos integrantes do Pleno, com a rejeição da denúncia. (Inquérito 2007053230-2).
Fonte: Sd Elisandro Lotin de Souza(20/11/2009)
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Não vejo nada em Joinville
Mas Arivan ainda questionou
Segundo Arivan Prochnow exames em Curitiba não são novidades
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Enquanto a medicina de Joinville...
Façam um pequeno resgate...Quando o Hospital Dona Helena atendia pelo SUS,os problemas na saúde de Joinville não eram tão grandes.
Agora o FEUDALISMO ATUAL questiona:
Onde anda a super,híper representação política de Joinville???
Vejo muito denuncismo,mas poucas realizações.
Resumindo:É o sucateamento da escola pública
Professora escreve sobre a Escola Higino Aguiar
Violência, por Maria da Consolação P. Osório*
Sou professora, negra e moradora da periferia de Joinville. Tenho sido perguntada se sobrevivi aos ataques que ocorreram na Escola Estadual Higino Aguiar, em Araquari, onde leciono história. Isso porque, no final de outubro e no último final de semana, jovens invadiram o a instituição para brigar e depredar o ambiente. Nas ocasiões, a gestora chamou a polícia, o que no momento era necessário para garantir a segurança dos alunos e professores. Porém, também acionou a imprensa local e nacional, tornando nossa escola sinônimo de violência.
A comunidade onde vivemos é composta por grande número de mestiços, negros e pobres. Já sofremos com a falta de políticas públicas voltadas à educação e à cidadania. A escola tem cerca de 1,7 mil alunos, moradores do Itinga e de Araquari. Ainda há turno intermediário, a inexistência de uma biblioteca, faltam professores – isso porque o Estado só contrata até o dia 15 de cada mês e se um professor adoecer, as substituições só são feitas no mês seguinte.
Quando se trata de denunciar o sucateamento da educação, não há permissão da direção. Em 2 de abril deste ano, um pedaço do teto da escola literalmente desabou. O Estado, que mantém a educação em tão baixos níveis, não foi punido, mas os alunos podem ser criminalizados sem uma análise mais profunda do que motivou tal situação.
O mesmo ocorreu em 17 de fevereiro e 3 de agosto, quando foram roubados computadores da sala informatizada. A empresa responsável pela segurança do local foi responsabilizada, mas só repôs os equipamentos meses depois – e isso não foi divulgado –, mas a escola foi bastante difamada.
Já tivemos projetos que envolviam alunos, pais e professores. Porém, hoje, nada disso existe mais, graças ao descaso da gestão, comissionada e subordinada ao governo do Estado.
Merecemos mais atenção da imprensa e do Estado. É necessário divulgar atividades com a garotada que, mesmo com tanto descaso, manda ver no hip-hop, xadrez, contação de histórias etc. E, acima de tudo, precisamos de políticas públicas que resolvam efetivamente os problemas que enfrentamos.
Fonte:Jornal A Notícia(18/11/2009)
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Laércio Beckhauser desabafou
De novo invadem a Escola Higino Aguiar??? Que vergonha!!!
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
7 reais o estacionamento da Festa das Flores???
domingo, 15 de novembro de 2009
Conde de Choele-Choel comenta o 15 de novembro
O que vem de Brasília é uma enxurrada de notícias que causam desgosto aos cidadãos. Corrupção, corrupção e corrupção... Quando se cansa de ouvir 'corrupção' começa a impunidade, impunidade, impunidade.
Só pra terminar: em 120 anos de República, ainda não aprendemos nada. Será que precisaremos de mais 120 anos???
15 de novembro e a República
Vote certo,vote por Joinville!!! (parte II)
Vote certo,vote por Joinville!!!
Fraca representação política(parte II)
Fraca representação política
Estrutura de cidade pequena
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Empresários de Joinville reconhecem trabalho da senadora Ideli Salvatti
Texto muito interessante:O consumismo inconsciente das crianças
FERNANDA MUSSALIM (2006)
Vivemos fazendo e ouvindo discursos. Muitos deles desiguais, superiores, repressores. "A classe dominante, para manter sua dominação, gera mecanismos que perpetuam e reproduzem as condições materiais, ideológicas e política." Althusser (1970).
A prática social, através dos aparelhos ideológicos, carrega em si a desconstrução de um modelo de representação de valores e poder em cima das classes menos favorecidas. Daí a relevância de se estudar gêneros textuais específicos da mídia, como a propaganda para o público infantil, que pode ser argumentada pela condição promocional da cultura contemporânea, que estabelece uma estreita ligação entre a publicidade, valores sociais e o papel ideológico da mesma. A propaganda possui um discurso persuasivo, tentando manipular as pessoas, nesse caso as crianças, para comprarem um estilo de vida além de sua realidade.
Atualmente é nítido o desinteresse das crianças por aquilo que lhes seria genuíno; O brincar passa a ser um hábito e o consumo exibicionista chega ao ápice da diversão.A televisão é um meio em que a publicidade mais atinge as crianças, e a dificuldade dos pais driblarem a sedução dos anúncios voltados para o público infantil gera polêmica. Em todo o mundo há instituições voltadas para combater abusos até quem defenda a proibição desses comerciais, é o caso da ONG Instituto Alana. Segundo a Presidenta, Ana Lucia Villela, "as crianças ainda não conseguem criar um juízo de valores sobre o que veem na televisão. Até os seis anos de idade elas não sabem o que é comercial ou programa."
Todavia, para que uma propaganda possa melhor convencer uma pessoa a comprar algo do que ela não necessita, ela é, em sua maioria, formada por um texto cuidadosamente selecionado em seus componentes lingüísticos e em seus componentes visuais. Assim devemos avaliar melhor o que lhe está sendo oferecido, mas como fazer com que uma criança faça distinção quando seu super herói está a frente da própria mensagem e que até os seus primeiros seis anos de vida elas não sabem distinguir, como afirma a Presidenta do Instituto Alana em São Paulo.
Sabe-se que é muito mais fácil fixar um hábito durante a infância, já que é nesta fase que a percepção está sendo estruturada tornando-se também mais difícil modificar algo assimilado nesse período. Hoje, enquanto a criança cresce se estrutura, sua percepção do consumo como o grande prazer, gozo maior que o brincar, o aprender com a experiência, o construir seu conhecimento com o mundo da vida, das relações dialógicas, verdadeiras.
Com isso, as propagandas têm inovado sua apresentação de forma abusiva. A maneira que apelam para se obter a atenção de um possível consumidor é que prejudica a saúde, e o desenvolvimento do caráter, personalidade e auto-elevação de consumo.
A cada dia vemos nos intervalos dos programas de TVs, pontos de ônibus, lanchonetes, bancas de revistas, outdoor, concessionária de veículos, shoppings, etc.- Mas, nosso foco é a televisão -, fazendo propagandas para chamar a atenção dos consumistas e, com maior intensidade, às crianças.
O discurso é usado como veículo para vender produtos, idéias, serviços, pessoas. Além disso, tudo que as empresas precisam naquele momento é atingir seus objetos, ou seja, o de "vender".
Lacan (2002) mostrou que o inconsciente se estrutura como a linguagem. O inconsciente é o discurso do outro, assim o desejo é o desejo do outro. Sendo dessa forma, há publicitários que, para criar suas peças, usam resultados de uma "testagem" que revela entre outros dados, desejos irrefletidos nas crianças, com estruturas levianas sobre as quais se movem. E com elas a publicidade trabalha na formulação dessas peças, numa ligação do inconsciente com o prazer que o produto irá remeter à criança.
A garotada aprende que só será reconhecida como parte desse universo, que é o imaginário construído, a partir de um hábito adquirido pelos veículos de comunicação, se adquirir esses produtos. As sensações de "pertencimento", necessárias para a construção de sua identidade, passam pela incorporação, em seu funcionamento mental, de aspirações homogêneas e do padrão de consumo que as atende.
Precocemente a meninada é induzida a crer que os produtos de grife são sua identidade. Com essas marcas, como segunda pele, elas se sentem poderosas, meninas e meninos se tornam assim, propagandas sem custo, como outdoors ambulantes.
Fantasias de completude, idéias de poder, domínio de ter acesso ao que o outro não pode ter, do que essa criança vale é o que acontece nesta maneira de viver. A vontade fala mais alto que a necessidade.
Para alguns falta o presente, pois em seu mundo mental o objeto de desejo é o ser consumível. Observamos, por exemplo, que em algumas escolas de classe média alta, as crianças já mostram status uma com a outra. Segundo a psicanalista Ana Olmos (2009), "as crianças, sem perceberem, consomem para dizer ao outro sobre elas próprias, para dizer para elas próprias quem são".
Difícil é negar um pedido de uma criança, principalmente se esta é nosso filho. Tiramos dinheiro do bolso pra comprar aqueles montes de presentes, pouco úteis e que em poucos meses vão ser largados nos cantos da casa para serem substituídos por outros.
Uma emissora de TV Inglesa constatou que, por algum motivo, as propagandas veiculadas pela manhã têm impacto sobre o cérebro. As pesquisas também estão descobrindo que as propagandas podem ter efeito oposto ao que pretende, mas a verdade é que o consumo do público infantil vem aumentando.
Crianças é alvo fácil e de grande consumo, por isso, as empresas de publicidades estão investindo mais nos horários diurnos, onde o maior índice de programas voltados para esse público é bem maior. É pela manhã que aparece seu super-herói na tela e não no horário nobre.
As propagandas existem para influenciar pessoas, pensamentos e seu comportamento de acordo com o interesse do patrocinador. O segredo delas é o envolvimento emocional que elas tentam proporcionar a seu público-alvo, e aplicar estas técnicas é relativamente fácil.
Os propagandistas descobriram também, que a falta do convívio dos pais com os filhos, está diretamente ligada ao consumismo exacerbado das crianças. Eles, os pais, passam a realizar tudo o que seu filho deseja desde uma marca de celular a um delicioso hambúrguer.
Como atender então essas demandas ilimitadas se os nossos recursos são escassos? Isso mesmo, a nossa grana é curta e nada adianta ganhar um sorriso infantil se o cheque especial está no vermelho e o rotativo do cartão de crédito não mais pode ser usado, ou se o nosso plano de previdência anda de dieta há vários meses. Por outro lado recusar a compra de qualquer produto licenciados por personagens infantis acabaria dando um mal-estar muito grande com os garotos.
Dá um basta radical para esses apelos infantis não é a melhor saída. Uma sugestão do Economista Mauro Halfeld e colunista da Revista Época e da Rádio CBN "é fazer um bom acordo com as meninas e os meninos. Usar um desses produtos que eles querem adquirir como recompensa para as missões importantes, como por exemplo, um excelente resultado na escola, ou uma bela arrumação no quarto. Não estabelecer missão fácil e fugir dos prêmios mais caros". Seria uma ótima opção para acabar com o consumismo exagerado dessa nova geração.
As crianças querem usar roupas de grife, tênis de marca, porque neles estão expressos, embora que simbolicamente, a que meio social pertence, ou que a ele deseja pertencer, tudo isso pautado no consumismo. É como se fosse uma áurea que envolve o produto. Por que nesse jogo de interesse as crianças crescem com um novo pensamento, com novas ideologias, elas deixam de "Ser" para "Ter" e passam a "Ter" para "Ser".
* Relações Públicas e Jornalista da Graúna - Juventude, Gênero, Arte e Desenvolvimento; Assessoria direta do Programa Pedro Paulo na TV na TV NOVA - Canal 22; Pós Graduada em Linguística do Texto e do Discurso
Aprovado convênio de R$ 10,6 milhões para asfaltar ruas do transporte coletivo
Na quarta-feira (11) foi aprovado, na Câmara de Vereadores, o projeto de lei da Prefeitura de Joinville que autoriza o convênio com a Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc), no valor de R$ 10,6 milhões, para pavimentar ruas do município. O recurso será garantido por meio da adesão do Programa Operacional do Fundo de Desenvolvimento Municipal do Estado de Santa Catarina (PROFDM) e garantirá melhor infraestrutura nos eixos urbanos por onde passam os ônibus do transporte coletivo.
Os técnicos da Prefeitura de Joinville comemoraram a aprovação do convênio e destacaram a participação dos vereadores que entenderam a importância deste projeto que beneficiará toda a comunidade. "A pavimentação das vias previstas neste programa ampliará a malha viária pavimentada por onde passa o transporte coletivo urbano,ultrapassando 95% de vias pavimentadas no município", frisou Vladimir Constante, diretor-executivo da Fundação Ippuj.
Como garantia ao empréstimo, o executivo municipal oferecerá quotas do ICMS e/ou Fundo de Participação dos Municípios, até o limite do valor do financiamento. O mesmo terá, ainda, encargos máximo de 9% ao ano acrescidos da taxa de juros de longo prazo (TJLP), ou, no caso de sua extinção, do indexador que a substituir. A matéria aguarda sanção do prefeito Carlito Merss.
Assessoria de Comunicação - Ippuj
Clailton Breis (12/11/2009)
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Quiz do Marcello Dalla Vechia
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
O jornalista Rogério Giessel comenta o texto "Triste Semelhança"
Concordo em parte com o que vc escreveu. Porém, o atual prefeito
terça-feira, 10 de novembro de 2009
O ARTIGO 170 É DIREITO E NÃO ABRO MÃO!
No Estado de Santa Catarina, temos uma peculiaridade, o Sistema ACAFE que reúne instituições criadas, em grande parte pelos próprios municípios, e por estes subsidiadas, que recebem o pomposo nome de “comunitárias” e se caracterizam por manter uma relação de público-privada, ou seja, pública, pois recebe investimentos do município, estado e federal, e tem o comprometimento – ao menos em tese – de reverter tal recurso em bolsas de estudo, e privada, pois cobra – altas – mensalidades, e realiza reajustes – no mínimo questionáveis – anualmente.
Outra associação que congrega instituições de ensino superior no Estado é a AMPESC, com um caráter essencialmente privado, estas instituições estão muito distantes do ideal que buscamos de Universidade democrática, pois são geridas por um/a dono/a, - o que por si só já é muito preocupante – e onde os /as estudantes não tem poder de voto, e que foram criadas, em grande parte, para atender a necessidade dos industriais e da classe dominante, e não pensam a realidade da população nem estão interessados em promover uma educação voltada para a emancipação.
Quem está no cotidiano das universidades particulares, sabe da luta pelo ingresso e pela permanência do/a estudante e que projetos de bolsa de estudo são conquistas fundamentais. Luta-se hoje pela ampliação destas formas de bolsa, para que se promovam formas de diminuir o índice de evasão escolar, por falta de dinheiro para pagar as – altas – mensalidade, de negociar as dívidas – com taxas abusivas, em muitos casos, de empresas terceirizadas – e para garantir que em casos de inadimplência, o/a estudante não seja perseguido, impedido de estudar, ou sofra qualquer forma de constrangimento.
Apesar do – falso – discurso de democratização do ensino – o que sentimos é o número cada vez menor de bolsas, que não tem acompanhado o aumento da demanda, e gera uma dificuldade ainda maior de concluir o curso superior. Por esta razão, defendemos que os direitos já conquistados não podem ser de forma alguma retirados, pois isso significa uma tentativa de golpe contra o/a estudante. Quem propõe alterações na legislação – de forma a privilegiar os empresários e donos de faculdades puramente privadas – está deliberadamente agindo contra o interesse dos/as estudantes e estas atitudes devem ser denunciadas e combatidas.
Devido à luta dos/as estudantes, temos hoje o Artigo 170, que dispõe a seguinte proporção; 90% dos recursos destinados ao sistema comunitário, e 10 % ao sistema privado. O que está em jogo é a condição de permanência de muitos/as estudantes, que podem ser lesados, graças ao projeto de alteração desta lei, proposto pelo deputado Darci de Matos, e apoiado por Nilson Gonçalves, Kennedy Nunes, Amauri Soares, Sérgio Grando, Eliseu Matos e Jean Kuhlmann e por suas bancadas, que tem demonstrado que só tem compromisso com seus bolsos e com o enriquecimento das instituições privadas.
Por este motivo, convocamos todos/as a se posicionarem contra tal projeto que ataca nos nossos direitos, a cobrarem dos deputados que elegeram responsabilidade em defesa do/a estudante, e a participarem da luta e da discussão dentro da Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE. Onde se formou uma Frente de Luta, do DCE da UNIVILLE e dos Centros Acadêmicos, pela não alteração do percentual destinado pelo artigo 170 a bolsas de estudo.
Também lutamos para que o repasse do valor devido pela prefeitura – que está estipulado pela lei orgânica do município e foi promessa do atual prefeito – seja efetivado, para garantir as bolsas de estudo dos/ estudantes.
Nossa luta ainda é para que o direito, garantido pela Constituição, de uma educação pública, gratuita e de qualidade, seja pleno, por isso defendemos a Federalização da UNIVILLE e somos contra o aumento das mensalidades, uma vez que estas já aumentaram anos seguidos em níveis acima da inflação, e que o salário do/a estudante trabalhador/a não acompanha este ritmo.
Para que possamos seguir lutando, precisamos do apoio e participação de todos/as! Compareça no debate de amanhã (11/11/09) sobre o Artigo 170, no Auditório da UNIVILLE, às 18h30min.
Maria Elisa Horn Iwaya – Presidente da UJS JOINVILLE e membro da Direção Municipal do PCdoB em Joinville
Equipamentos inacabados
Centreventos(inacabado e mal utilizado)
Arena Joinville(inacabado e mal utilizado)
Expoville(sem estrutura e mal utilizado)
Complexo Ulisses Guimarães(inacabado e mal utilizado)
PA do Aventureiro(sem estrutura)
Rodoviária(sem estrutura e sem comentários,aquilo é uma coisa horrorosa,é cenário de filme de terror)
Terminais da Cidadania(essa é boa,que cidadania???)
Estação Ferroviária(mal utilizado...o principal não tem,que seria o trem de passageiros)
Aeroporto(sem estrutura e mal utilizado)
Sem comentários
É tempo de se despedir
Quem deve para quem!!!
Quem estuda em faculdade particular não pode almoçar no Restaurante Popular???
Curso de medicina precisa ter hospital universitário
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Flamengo surpreende...
Jec empata com o Figueirense "bebê"
Imprensa quer passear com o prefeito
Não coloque palavras em minha boca!!!
domingo, 8 de novembro de 2009
O jovem Conde de Choele-Choel,um pouco de sua história
Herdar um título de nobreza e carregá-lo pode dar-me o status de nobre, porém, somente a educação que recebi é que me faz verdadeiramente nobre, como em minhas ações para com o meu próximo.
A História que herdei de meus avós será muito bem guardada e eu irei dar continuidade à ela, pois nossas origens é algo que revela quem somos, de onde viemos. Ter uma história é uma honra, saber mantê-la é uma missão à que se dedica a vida toda, esperando repassar para seus descendentes a verdadeira nobreza (a da alma).
Portanto, assumir o título de 5º Conde de Choele-Choel, enche-me de responsabilidades, as quais irei cumprir da forma mais ética possível. Todavia, continuo sendo a pessoa que sempre fui, divertido, alegre, estudioso, amigo... e não precisam me chamar de Conde, pode chamar-me apenas de Samuel, acho que sou muito jovem para estas formalidade... [risos]...
Fonte:condadodechoele-choel.blogspot.com
A opinião do Conde de Choele-Choel sobre a violência
Frase para os políticos que não fizeram nada por Joinville nos últimos 20 anos
(Abraham Lincoln)
sábado, 7 de novembro de 2009
Falso moralismo
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Vestibular ao alcance de todos!
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE-CAMPUS DE ARAQUARI
Cursos de Sistemas de informação, Medicina Veterinária e Licenciatura em ciências agrárias.
Obs: Medicina Veterinária é uma ótima opção...Geralmente os estudantes procuram o curso da UDESC de Lages...Agora Santa Catarina e particularmente o pessoal aqui de Joinville poderá estudar aqui bem pertinho sem se deslocarem a cidade serrana.
É preciso reconceituar o jornalismo,por Marcelo Salles(texto na integra)
Não faz mais nenhum sentido chamar de Jornalismo o que fazem as corporações de mídia. Quem se preocupa com o lucro em primeiro lugar não é uma instituição jornalística. Não pode ser. Quando uma empresa passa a ter como principal meta o lucro, essa empresa pode ser tudo, menos uma instituição jornalística. E aí não importa a quantidade de estrutura e dinheiro disponível, pois a prática jornalística é de outra natureza.
Exemplo: eu posso passar uma semana no Complexo do Alemão com um lápis e um bloco de papel. Posso chegar até lá de ônibus. Posso bater o texto num computador barato. Mesmo assim, se a publicação para onde escrevo for jornalística, vou ter mais condições de me aproximar da realidade do que uma matéria veiculada pelas corporações de mídia.
Essas podem dispor de toda a grana do mundo, de carro com motorista, dos gravadores mais caros, das melhores rotativas, de alta tiragem e de toda a publicidade que o dinheiro pode comprar. No entanto, se não forem instituições jornalísticas, elas dificilmente se aproximarão da realidade da favela, isso quando não a distorcem completamente.
Existem outros exemplos para além da questão da favela. É o caso dos venenos produzidos pelas Monsantos da vida, que nunca são denunciados pelas corporações de mídia. Ou da retomada dos movimentos de libertação na América Latina, vistos como “ditatoriais”; a perseguição aos movimentos sociais e aos trabalhadores em geral; a eterna criminalização da política, de modo a manter as instituições públicas apequenadas frente ao poder privado. Enfim, você pode olhar sob qualquer ponto de vista que não vai enxergar Jornalismo.
Isso precisa ficar bem claro. Claro como a luz do dia. Pra que as corporações pareçam ridículas quando proclamarem delírios do tipo: “somos democráticas”, “únicas com capacidade de fazer jornalismo”, “imparciais” e por aí vai. Fazer Jornalismo não tem esse mistério todo. Em síntese é você contar uma história. Essa história deve ter alguns critérios que justifiquem sua publicação. Alguns deles aprendemos nas faculdades e são válidos; outros são ensinados, mas devem ser vistos com cautela. E outros simplesmente ignorados. Mas, no fundo, o importante é ser fiel ao juramento do jornalista profissional:
“A Comunicação é uma missão social. Por isto, juro respeitar o público, combatendo todas as formas de preconceito e discriminação, valorizando os seres humanos em sua singularidade e na sua luta por dignidade”.
Essa frase, quase uma declaração de amor, não é minimamente observada pelas corporações de mídia. Vejamos: elas não têm espírito de missão, não respeitam nada, nem as leis, estimulam o preconceito, discriminam setores inteiros da sociedade, violam os direitos humanos e não sabem o significado da palavra “dignidade”.
Mas por que o Jornalismo é tão importante para uma sociedade? Porque hoje, devido ao avanço tecnológico dos meios de comunicação – são praticamente onipresentes nas sociedades contemporâneas –, a mídia assume uma posição privilegiada no tocante à produção de subjetividades. Ou seja, a mídia, mais do que outras instituições, adquire enorme poder de produzir e reproduzir modos de sentir, agir e viver. Claro que somos afetados por outras instituições poderosas, como Família, Escola, Forças Armadas, Igreja, entre outras, mas a mídia é a única que atravessa todas as outras.
Fica claro, portanto, que uma sociedade será melhor ou pior dependendo dos equipamentos midiáticos nela inseridas. Se forem instituições jornalísticas sólidas e competentes, mais informação, dignidade, mais direitos humanos, mais cidadania, mais respeito, mais democracia. Se forem corporações pautadas pelo lucro, ou seja, entidades não-jornalísticas, menos informação, menos dignidade, menos direitos humanos, menos cidadania, menos respeito, menos democracia.
É por isso que eu sempre digo aqui, neste modesto, porém Jornalístico espaço: as corporações de mídia precisam ser destruídas, para o bem da humanidade! Em seu lugar vamos construir instituições jornalísticas. Ponto.
É preciso reconceituar o jornalismo,por Marcelo Sales
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
A cantora Claudia Leitte deu uma aula de ética
Veja que interessante
Não sei se adianta alertar
É acidente na certa
Centreventos Sauna Clube
Gazeta de Joinville entrevistou Nereu Martinelli
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Rua do lazer em Joinville
Direitos humanos para gente honesta
Mobilização pelo NOVO TEATRO DE JOINVILLE
Fonte:Jornal Notícias do Dia(04/11/2009)
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Estranho comportamento
Reflexão muito interessante do Dr.Carlos Adauto Vieira*
Ao pé da letra (1)
Desde quando vim para Joinville, há mais de 40 anos, noto, com tristeza, o desaparecimento paulatino, mas constante, de locais de estabelecimentos que seriam referenciais da cidade, especialmente para quem nasceu ou viveu aqui sua infância, adolescência ou juventude.
A começar pelo rio Cachoeira, a maior vergonha joinvilense e cuja despoluição deveria ser ponto de honra da cidadania.
Psicólogos, sociólogos e urbanistas se empenham na conservação destes pontos referenciais, porque fazem parte da memória, não só da comuna, mas, principalmente, da comunidade, de cada cidadão.
Ah, “era ali, me lembro...”
Verdade que há bens comuns, semelhante aos dinossauros, que não se adaptam e desaparecem.
A tristeza dos nostálgicos, dos passadistas, dos românticos – igual a mim – está ganhando bases científicas, pois a destruição destes pontos referenciais influi negativamente sobre o comportamento psicossomático.
Nestes 40 anos, conheci o bife do Ravache; a feijoada do Ian; o sorvete do Mirko; o especial da Polar; a costela Zé Gordo e do Ernesto; o chope do Victor Hart; o café do Brunkow; os doces do Dittrich; o filé da Rex; o serviço econômico do Bitsch; a hotelaria e culinária do velho Schmidt no Trocadero. Só em culinária e locais onde se podia ir, então... Desapareceram!
Havia trens, que nos levaram às audiências em São Francisco do Sul, Guaramirim, Jaraguá do Sul, São Bento do Sul. As marias-fumaças da maravilhosa crônica de Borges de Garuva em 15 de maio de 1996, no “Anexo” e, anteriormente, da Urda Krieger.
Partindo daquela estação que, antes de ser tombada, ainda vai tombar definitivamente, pela falta de cultura e vontade política dos sobas.
Muita compra fizemos no Jorge Mayerle, amigo e cliente, e no Alfredinho Boehm, cuja família foi uma das criadoras do supermercado com lojas espalhadas por toda a Manchester.
Restam alguns destes curiosos supermercados provincianos, onde se poderia encontrar quase de tudo em mercadoria.
*Jornalista, escritor e vice-presidente da Academia de Letras e Artes de São Francisco do Sul (Alasfs)
Fonte:Jornal A Notícia(03/11/2009)
Solange Baumer e o Elevado de 2025
Estão fazendo tempestade em copo d'água com a entrevista do Sérgio Ramirez
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Desespero do PMDB
Já tem data para inauguração
Passarela da JK tem status de símbolo da cidade
A próxima vítima pode ser você
Motoristas de outros estados
domingo, 1 de novembro de 2009
Hummm!!! Mais agradecimentos em breve.
Edwin Behn é quem pintou " A Leitora"
Edwin Behn nasceu em 11 de julho de 1953. Cresceu na pequena cidade de Bleckede, condado de Lüneburg, na Baixa Saxônia. Entrou para a Marinha onde serviu como soldado por quatro anos. Depois disso estudou arte na famosa Academia de Arte de Berlim. Reside nesta cidade desde 1975. É representado por diversas galerias de arte na Europa.