quarta-feira, 31 de março de 2010
31 de março,uma data com história
O Smurf Ranzinza odeia...
terça-feira, 30 de março de 2010
Cadê o respeito???
Brasil será 5º maior mercado consumidor em 2030, diz estudo
SÃO PAULO - O Brasil passará de oitavo maior mercado consumidor do mundo em 2007 para a quinta colocação em 2030, de acordo com um estudo divulgado hoje pela Ernest & Young e a área de projetos da Fundação Getúlio Vargas (FGV Projetos). Nesse período, levando-se em conta a paridade do poder de compra estabelecida no ano passado, com o dólar flutuando entre R$ 1,80 e R$ 2, o poder do mercado doméstico avançará de US$ 1,067 trilhão para US$ 2,507 trilhões."O PIB brasileiro apresentará um crescimento, sem exageros, de 150% no período, passando a ser de US$ 2,4 trilhões em 2030 no lugar de US$ 963 bilhões registrados no ano passado", comparou o professor da FGV, Fernando Garcia, levando em conta um crescimento médio da atividade do País de 4% ao ano. Esta alteração fará com que o Brasil saia da 10ª posição e volte para a 8ª posição entre as maiores economias mundiais.Neste cálculo, a FGV avaliou ainda que o PIB per capita brasileiro deve dobrar de 2007 para 2030. O PIB per capita foi de US$ 5,092 mil no ano passado e deve chegar a US$ 10,269 mil daqui a 22 anos. Num cenário mais otimista considerado pelas intuições, o crescimento econômico do País será de 4,6% ao ano no período, o que levaria a um PIB per capita de US$ 11,638 mil.A primeira colocação no ranking elaborado pelas instituições cabe aos Estados Unidos nos dois anos em análise. Em 2007, o mercado consumidor era equivalente a US$ 9,125 trilhões e deverá atingir a marca de US$ 15,586 trilhões. "Apesar de vermos hoje em dia países com taxas de expansão superiores, é preciso lembrar que a taxa de crescimento dos Estados Unidos é sobre uma base muito mais forte", considerou Garcia.A China também se manterá na segunda posição em 2030 (US$ 12,756 trilhões) como já estava no ano passado (US$ 3,862 trilhões) e a Índia, na terceira posição, com um mercado de US$ 5,265 trilhões em 2030 ante US$ 2,530 trilhões em 2007. Consolidado na quarta colocação até 2030 está o Japão, cujo o poder do mercado de consumo deve subir de US$ 2,358 trilhões para US$ 2,818 trilhões.Desta forma, o Brasil tomará, em 2030, o lugar da Alemanha (cujo poder de compra deverá avançar apenas de US$ 1,490 trilhão para US$ 1,813 trilhão) e ultrapassará a Grã-Bretanha (que deve aumentar de US$ 1,365 trilhão para US$ 1,924 trilhão) e a França (de US$ 1,098 trilhão para US$ 1,528 trilhão).Mesmo em termos das maiores economias do mundo, levando-se em consideração apenas a expectativa para o PIB em dólares sem ajuste da paridade de compra, os Estados Unidos deverão encabeçar o ranking de 2030, de acordo com estudo da FGV e da Ernest & Young. Na ocasião, o PIB do país deverá ser de US$ 23,896 trilhões, seguido pelo da China (US$ 11,994 trilhões), do Japão (US$ 5,663 trilhões), Alemanha (US$ 3,628 trilhões), Grã-Bretanha (US$ 3,416 trilhões), França (US$ 3,209 trilhões), Itália (US$ 2,531 trilhões) e Brasil, na oitava posição, com PIB de US$ 2,398 trilhões.Estas projeções reveladas pelo estudo levam em conta a expectativa de um crescimento médio da economia brasileira de 4% ao ano até 2030, considerado como cenário básico. Caso o cenário alternativo, de expansão do PIB de 4,6% ao ano, seja o verificado até lá, a soma das riquezas do Brasil, de acordo com o professor da FGV, devem "encostar" na do Japão, mas sem fôlego para ultrapassá-la.
Produtividade
De acordo com o estudo, o aumento da produtividade, que foi da ordem de 0,1% em média de 1990 a 2007, deverá atingir 0,9% de 2007 a 2030, considerando-se o cenário de referência, ou 1,1% no mesmo período tendo como base um quadro de avanços. O investimento em relação ao PIB, que ficou em média em 19% de 1990 até o ano passado, deverá subir para 22,7% no cenário de referência, ou para 24% no quadro com avanços de 2007 a 2030.Desta forma, a expansão do mercado consumidor, que foi de 2,5% ao ano em média de 1990 até o ano passado, deverá atingir taxa de 3,8% no cenário básico, ou 4% no mais otimista.As projeções são consideradas bastante positivas por Garcia. Ele ponderou, no entanto, que os números devem apresentar um crescimento condizente com a expansão da atividade do País. "Se avançarmos rápido demais, a demanda cresce, mas os preços sobem e o Banco Central terá de elevar os juros, o que pode segurar o crescimento nos próximos anos", advertiu.
Fonte:Jornal Estado de São Paulo(19/08/2009)
Colaboração:Roberto Rosso
Frase do dia
Nicolau Maquiavel, filósofo italiano e autor do ensaio político “O Príncipe”.
Fonte:Blog do Prisco,Jornal A Notícia(30/03/2010)
Dr. Abdala Abi Faraj esteve no programa também
Alsione Gomes Filho em boa entrevista
Rodrigo Bornholdt foi coerente
Boa notícia para Joinville
Ampliação da pista
Saiu ontem o edital para contratação de empresas que fará estudo para a ampliação da pista do Aeroporto de Joinville. “Infraestruturas complementares” também estão no pacote apresentado pela Infraero. É uma batalha que anda mais um pouquinho.
Fonte:Jefferson Saavedra,Jornal A Notícia(30/03/2010)
segunda-feira, 29 de março de 2010
Para pensar
Paulo Curvello
domingo, 28 de março de 2010
Chutou o balde...O sonho acabou
Leiam atentamente o texto abaixo.
Todas às vezes que os senhores se envolverem em acidente de trânsito, cujo terceiro seja um motoqueiro,façam o BO (boletim de ocorrência) independente de serem culpados ou não.
Têm ocorrido fatos em que o motoqueiro é o culpado e tenta fazer um acordo no local, diz que está bem e não quer socorro médico.
Só que, depois, ele vai a um distrito policial, registra o BO e alega que o veículo fugiu do local sem prestar socorro, cobrando, na justiça, dias parados, conserto da moto, despesas de Farmácia e etc ..
Na maioria dos casos, as testemunhas do motoqueiro são outros motoqueiros.
Isto é um fato, pois está ocorrendo com muita freqüência. Portanto, não caia na conversa do motoqueiro,que diz não ter acontecido nada.
Em um dos casos recentes a pessoa envolvida foi até a delegacia registrar BO, e eis que, quando chega à delegacia, lá estavam os tais amigos do motoqueiro tentando registrar BO de ausência de socorro.
REPASSE A SEUS AMIGOS E FAMILIARES, OLHO VIVO!
Colaboração:Silvana Saldanha,Florianópolis
sábado, 27 de março de 2010
Boas propostas de Gerson Basso
*Temos que voltar a discutir a prisão perpétua e a pena de morte, urgentemente.
*Temos, também, que reformular o ECA, para o qual o Brasil não está preparado ainda.
Obs:Concordo plenamente com advogado Gerson Basso
Cinco nomes fortes para governador(a)
Surpreendente esses últimos dias...
Deu zebra nas prévias do PMDB
O ex-governador e presidente licenciado do PMDB, Eduardo Pinho Moreira, venceu a prévia do PMDB na Capital. O resultado oficial foi anunciado quando faltavam 3 minutos para as 18h.
Eduardo Pinho Moreira obteve 58,7% dos votos válidos, 99 votos a mais do que Dário Berger, prefeito de Florianópolis. Após a divulgação do resultado, houve novas manifestações sobre a unidade do partido. Dário prometeu apoiar Eduardo Pinho Moreira. O resultado foi visto como surpreendente, pois Dário fez campanha nos últimos 12 dias.
Durante a contagem dos votos, o prefeito de Balneário Camboriú, Edson Piriquito, que tem problemas cardíacos, passou mal. E foi atendido, de forma rápida, pelo cardiologista Pinho Moreira. Piriquito passa bem e voltou para abraçar Moreira. Ao todo, 573 votos dos 595 previstos foram computados, 96,4% de comparecimento ao que foi a maior consulta do PMDB catarinense.
Fonte:Blog do Azevedo,Jornal Diário Catarinense(27/03/2010)
Situação complicada para Joinville
sexta-feira, 26 de março de 2010
Motoristas abandonados ao léo
Belo texto leia sem pressa,vale a pela...Ok!!!
A Tolerância
Giordano Bruno - o pensador italiano que foi queimado vivo na Idade Média por ter defendido a idéia da infinitude do Universo e de sua transformação contínua - é um exemplo eloquente do obscurantismo e da intolerância daquela época quando todos deveriam prestar aceitação cega às “verdades” estabelecidas.Algum tempo depois, Galileo Galilei (1564 - 1642) teve de abjurar para não ter o trágico fim do compatriota. Ele defendia a idéia, absurda para a época, de que a Terra não era o centro do Universo. Embora tendo escapado à morte, teve de conviver com uma prisão domiciliar até o final de seus dias. Spinoza, como Sócrates, foi condenado pelo poder político local por opõr-se às idéias dos dirigentes, por não cultuar as suas personalidades e nem as divindades do Estado, por afirmar que a verdadeira salvação consistiria no conhecimento que é oposto ao fenomênico e sobrenatural que forjam as bases do ateísmo. Para ele, não poderia haver um Deus ou um conhecimento propriedade de algum agrupamento, porque Deus e o conhecimento não são contingentes e nem privilégio de ninguém, por serem imanentes. Estas páginas trágicas de nossa história servem para uma reflexão sobre a intolerância humana e suas conseqüências no nosso dia-a-dia, pois ela continua tão presente como naqueles negros dias medievais. Dentre os defeitos do ser humano, a intolerância é o que mais dificulta a convivência. E esta dificuldade é um grande obstáculo para a evolução do homem que necessitará do concurso de seu semelhante na jornada de aperfeiçoamento que deverá empreender durante a sua vida; se não sabe conviver, terá a sua evolução limitada. A intolerância implica falta de respeito às idéias alheias, inflexibilidade, dureza de juízo.
É difícil aceitar as idéias de outras pessoas quando não coincidem com as nossas; isto porque fomos educados nesta rigidez comportamental que nos impede compreender que podem existir idéias que difiram das nossas e os que as defendam não são nossos inimigos.A intolerância leva o ser humano a não admitir oposição. O intolerante vê no opositor um inimigo sem aperceber-se que a oposição pode ser construtiva, pois nos faz pensar, refletir sobre nossos pontos de vista e concluir, algumas vezes, que podemos estar errados. Os ditadores não admitem oposição. O opositor deve ser afastado, eliminado; só assim o ditador sente-se confortável.Os que impõem, os impostores, estão aí, como naqueles negros dias medievais; nos governos, empresas e instituições diversas; nas mentes dos seres humanos, pensamentos retrógrados que as encarceram numa rigidez milenar e que têm afastado o ser humano de si mesmo e de seus semelhantes. Surpreender esta realidade em si mesmo, na própria mente, e trabalhar para eliminar este pensamento é o único caminho capaz de livrar-se deste obscurantismo medieval.Educar as crianças no sentido da flexibilidade psicológica, desde que as idéias antagônicas não firam os princípios básicos da harmônica convivência humana, significa incutir no educando a tolerância que lhe permitirá respeitar o seu semelhante e ser respeitado.A tolerância tem sua aplicabilidade dentro de limites bem definidos. Sua ausência implica falta de sentimentos, solidariedade e compreensão; o excesso, em ingenuidade. Ela não pode significar fraqueza nem passividade. Tolerar é compreender, aceitar opiniões divergentes, pois cada uma é fruto de um juízo pessoal.
A intolerância é própria do despotismo – a ditadura pela força – e do totalitarismo – a ditadura pela ideologia -, estes sim intoleráveis.A verdade não se impõe. Ela se mostra como um resultado para quem dela se aproximou pelo esforço, estudo, observação e uma grande esperança aninhada no coração.Cada pequeno conhecimento é um fragmento de verdade que unido a outros vai dando o sentido da realidade. A tolerância é conhecimento, virtude, pensamento, escudo protetor, chave mágica para a inteligência que pode ser conquistada através do esforço diário por compreender e aceitar opiniões divergentes que podem se conciliar.
Nagib Anderáos Neto
neto.nagib@gmail.com
Sobre o caso Gabrielli
quinta-feira, 25 de março de 2010
Homenagens a Luiz Henrique
Prefeitos de todos os municípios da região Norte e de todos os partidos, a começar pelo petista Carlito Merss, participaram da homenagem prestada agora há pouco ao ex-governador Luiz Henrique, iniciativa da Secretaria Regional de Joinville.
Luiz Henrique confirmou que estará neste sábado, às 11h30min, em Florianópolis, para falar nas prévias do PMDB, previstas para a Assembeia Legislativa.
Fonte:Blog do Moacir Pereira(25/03/2010)
Indenização pela frente...
Dr. Quirino foi ridicularizado por setores da imprensa
Méritos para a Gazeta de Joinville
Brasil: automenosprezo e racismo,por Luís Carlos Lopes*
Estas afirmações não são tão difíceis de serem compreendidas. Observe-se que nelas há uma tentativa de ocultar o que é possível ver a olho nu. A autofagia brasílica tem origem colonial, foi refundada no Império e reafirmada na República. Nela, se misturam o olhar do colonizador e criador dos fundamentos culturais dominantes do país com o dos colonizados que se miraram no espelho dos que vieram para cá e se apossaram deste pedaço das Américas. Nesta visão, tudo de bom era o que vinha de fora, aqui era o lugar para acumular riquezas de modo fácil e usar dos lucros para comprar as mercadorias do além-mar.
Os racismos antinegros e anti-ameríndios têm a idade do início da colonização, logo, cinco séculos. A inferiorização das maiorias foi estendida aos seus descendentes, gerando um sentimento de menoridade e incapacidade até mesmo nas elites mestiças. Este modo de ver o mundo deixou raízes profundas e se escamoteou em vários modos de dizer que os brasileiros eram um povo de segunda classe. Jamais isto foi inteiramente superado, persistindo de algum modo até o século XXI. O modo de falar isto já não é o mesmo do passado. Mas, o racismo continua presente em fontes insuspeitas, por exemplo, nas emissões da tv aberta. Nelas, os índios praticamente não existem e os negros, apesar de serem a maioria dos habitantes do Brasil, têm apenas uma cota informal, conseguida com bastante dificuldade e muito recentemente.
O pano de fundo de tudo isto foi os quatro séculos de escravidão dos afrodescendentes que embutiram os esquecidos dois séculos de cativeiro dos nativos. Mesmo com a escravidão em crise na segunda metade do XIX, quem eram os que não eram escravos? Os imigrantes europeus que aportaram no Brasil, aqui encontraram condições de vida bem próximas as da escravidão. Como nos EUA coloniais, usou-se, com eles, o sistema de servidão por contrato. Neste, os que vinham estavam sempre devendo aos fazendeiros e as empresas que os traziam. Os escravos alforriados na mesma época, deviam quase sempre obrigações aos seus ex-senhores. Não eram mais escravos de direito, mas continuavam próximos à situação de escravos de fato. A abolição legal da escravidão (1888) representou uma importante mudança. Entretanto, os estoques de populações originárias do passado escravista continuaram a ser discriminados, até mesmo pelos imigrantes brancos que vieram substituí-los, progressivamente, desde o governo do Pedro II.
O racismo brasileiro fundamentou, e ainda fundamenta, o automenosprezo de segmentos da população, que imaginam o país como inferior e sem solução. As elites adoram e disseminam este sentimento, que é fortemente conservador e útil aos propósitos dos mais ricos e poderosos. Felizmente, desde há muito, há quem não concorde com nada disto e lute para dizer o óbvio. O Brasil é um país como outro qualquer. Do ponto de vista moral, não é menor e nem maior. Seu povo tem qualidades e defeitos, como qualquer outro. O que existe aqui pode ser modificado para melhor ou para pior, dependendo de quem estiver no poder e do comportamento dos governados.
Oficialmente, o país não é mais racista. Desde a era Vargas, o Estado foi abandonando pouco a pouco uma postura discriminadora. Trocou o racismo escancarado do Império e da República Velha pelo mito questionável e problemático da democracia racial. O fazer político precisava de se organizar, isto é, os governantes necessitavam inventar um povo de governados. Precisava se dirigir diretamente à maioria da população, tal como Vargas o fazia: “Trabalhadores do Brasil...”. A mestiçagem foi considerada um bálsamo, sem que o velho racismo desaparecesse por completo. Afastado de uma militância estatal ostensiva, ele se refugiou nas estruturas sociais, dando um jeito de se manter. Memoráveis lutas antiracistas fizeram o combate a esta ideologia, nos últimos cinqüenta anos. Entretanto, apesar de cada vez mais acuado, denunciado e criminalizado, o racismo continua presente no cotidiano brasileiro.
Ninguém mais tem a coragem de dizer publicamente que os negros, os índios e os mestiços são povos inferiores. Mas, eles continuam tendo níveis de segregação facilmente constatáveis nos dados que indicam que eles são os que: são mais pobres; mais estão presentes nos presídios; são os maiores números de desempregados; enfrentam piores condições de vida; têm suas histórias sonegadas no ensino de qualquer nível; menos aparecem nas grandes mídias.
Há exceções importantes. No futebol, a negritude e a mestiçagem brasileiras são celebradas como gênios da raça. No carnaval, como diz o poeta, “napoleões retintos”, desfilam para os brancos do Brasil e do mundo, encantando as audiências e escondendo uma dura realidade. Nos últimos anos, foram possíveis o aparecimento e desenvolvimento de classes médias negras, ávidas para consumir e se diferenciar. O que continua como dantes é a ignorância sobre as histórias dos povos de origem africana que aqui aportaram e, ainda mais forte, o silêncio sobre a história das populações indígenas encontradas pelos portugueses no século XVI. Os jovens sabem bastante sobre as últimas novidades de consumo midiático e tecnológico. Nada, ou quase nada, conseguem alcançar sobre suas origens. Mesmo que na Internet exista bastante informação sobre estas coisas. O problema é que elas são raramente acessadas e são rarefeitas e pulverizadas no universo comunicacional caótico do tempo presente.
(*) Luís Carlos Lopes é professor e autor do livro "Tv, poder e substância: a espiral da intriga", dentre outros
Eu escrevi...Ramirez não tinha culpa
quarta-feira, 24 de março de 2010
A próxima vítima pode ser...
Digo mais uma coisa...
Estado brasileiro erra com o ECA
Partido Verde de Joinville com seis candidaturas para 2010
Prudência médica!!! por Paulo Curvello
Nele, o avô Célio Flores , relata que um médico diagnosticou que sua filha teria uma menina, quando mais tarde descobriu, se tratar de um menino.
Erros e descaso médico, são muito mais comuns do que se imagina e infinitamente maior do que é divulgado.
Nesse caso, segundo o pai da gestante, a filha entendeu e já providenciou nome, mobília e brinquedos de acordo com o sexo.
Mas o fato, poderia ter causando um trauma maior. Inclusive chegando as raias da rejeição da mãe a criança, podendo desencadear o crime de infanticídio.
A mãe após o parto pode ficar sob a influência do estado puerperal, que por vezes dura até alguns dias.
Paulo Curvello
curvell@terra.com.br
terça-feira, 23 de março de 2010
Voltolini X Infraero
Custe o que custar!!!
Efusivos parabéns ao pessoal do “CQC” da Band. Ontem 22/03 foi exibida matéria histórica.
Finalmente, aconteceu a exibição da matéria sobre o televisor que foi doado à secretaria de educação de Barueri, mas estava na casa de uma funcionária.
Segundo, porque foi publicado um documento que mostra a decisão do Desembargador Marrey Uint, da Terceira Câmara de Direito Público, do Tribunal de Justiça de São Paulo, em favor do CQC e que “em palavras claras e diretas, nos dão algum alento de poder viver, quem sabe num presente próximo, num país mais digno, justo e com livre expressão de pensamento”, em palavras do próprio Tas.
A rapaziada ainda foi entrevistar o prefeito que inúmeras vezes debochou da reportagem inclusive chamando todos os integrantes do programa de “babacas”. Só faltou dizer que “prende e arrebenta” assim como disse num passado recente um presidente militar que preferia o cheiro de cavalos ao do povo.
Parabéns pela reportagem , desprezo total pela censura imposta. E quanto ao prefeito?
Esse, infelizmente, é apenas mais um.
Paulo Curvello
Balneário Camboriú
Uma idéia...
segunda-feira, 22 de março de 2010
Mudança da capital já
Empregado que perdeu três dedos em acidente ganha indenização
“Basta!!! Vamos mudar este quadro!” Assim se expressou a juíza Maria de Lourdes Leiria, titular da 3ª Vara do Trabalho de Blumenau, na sentença em que reconheceu o direito de um trabalhador receber indenização por danos estéticos e morais. A “palavra de ordem” foi dada após a citação de números preocupantes de mortes provocadas em acidentes de trabalho.
Entenda o caso
O autor, encarregado de usinagem em uma fábrica de móveis e artefatos de madeira, ajuizou ação trabalhista pedindo indenização por ter perdido três dedos da mão direita. O acidente, que teria ocorrido durante a limpeza de uma das máquinas, provocou lesão com dano irreversível. A empresa alegou a culpa do empregado, que teria descumprido a orientação de fazer a limpeza com a máquina desligada. Afirmou que existiam todos os dispositivos de segurança.
Para a juíza que proferiu a sentença, o risco do empreendimento é do empregador. “A empresa não pode preocupar-se apenas com o lucro e esquecer do ser humano que lhe presta trabalho. Deve investir em segurança, saúde e capacitação, fiscalizando e exigindo dos empregados o cumprimento das normas de segurança não observadas por eles”, observa a juíza.
Segundo a magistrada, “o direito à saúde e segurança no local de trabalho, mais do que um direito trabalhista, é um direito humano fundamental que o empregador tem o dever de respeitar e fazer cumprir”. No caso, a juíza concluiu que as condições em que o acidente de trabalho ocorreu foram influenciadas também pela imprudência e negligência do empregado, o que caracteriza a chamada “culpa recíproca”.
Por conta desse reconhecimento, o autor deve receber a metade do valor deferido – R$ 160 mil – para as duas indenizações. A condenação ficou em R$ 40 mil para o dano moral e R$ 40 mil para o estético.
Do TRT/SC
Fonte:www.sindmecanicos.org.br
88 anos do PC do B
Gerson Basso escreveu:
"Estou muito preocupado com o futuro do PV. O partido não tem estrutura para bancar uma candidatura majoritária, com apenas quatro vereadores em SC".
"Sou absolutamente contra a chapa própria para o governo nas próximas eleições, por absoluta falta de estrutura partidária do PV em SC".
Fonte: twitter do Gerson Basso
Ziraldo e a educação ambiental
O que fazer???,por Ricardo Freitas
No segundo tempo, o JEC conseguiu, com um jogador a menos, equilibrar a partida em alguns momentos. Graças à ótima atuação de Rafael Tesser, que além de ter jogado muito, teve muita sorte por receber dois cartões amarelos no mesmo jogo e não ser expulso. Em seguida, o Tricolor teve mais um expulso, o zagueiro Renato Santos. Mesmo com um a menos, o JEC cresceu muito na partida. O time mostrou personalidade e parecia ter mais jogadores em campo que o Atlético de Ibirama em muitos momentos da etapa final. Aliás, o gol do Joinville foi uma prova de determinação dos jogadores. O empate ficou com o sabor ruim. O JEC merecia ter vencido a partida.
O momento é de pensar na decisão do título. O que fazer? Agora, a equipe precisa ter um momento de muita tranquilidade. Com a resposta, dirigentes, jogadores e comissão técnica. Inclusive o atacante Lima. Ele estará se reapresentando para treinar hoje? Tomara, porque ele é um jogador muito importante. A troca de treinador deu resultado? Independente disso, está provado que a equipe caiu com a mudança, mas precisamos seguir em frente.
Fonte:Jornal A Notícia(22/03/2010)
domingo, 21 de março de 2010
Ele não era o culpado
sábado, 20 de março de 2010
Cidade abandonada
Kennedy Nunes,valorize sua história
A outra resposta...
Pode se candidatar sem problema algum. Aliás , se comparar a ficha do "assaltante" com a de muita gente na política, a do assaltante será infinitamente mais branda que seus pares .
Curvello respondeu o seguinte...
sexta-feira, 19 de março de 2010
Uma dúvida
Blog do Aldo Brasil...indica livro super 10!!!
Dizem que política e futebol são assuntos que não devem ser discutidos. A princípio, podemos concordar com isso, uma vez que esses temas são acompanhados de uma carga excessiva de sentimentos. Só que fugir de certas discussões pode ser uma forma de escapar do confronto de ideias e da busca de bases mais sólidas para os pontos de vista defendidos.
Em “O Dono da Bola - Política para Crianças e Jovens”, mais recente lançamento da Editora Mundo Mirim, o autor Manuel Filho, vencedor do Prêmio Jabuti 2008 de melhor livro paradidático, usou uma bola de futebol para discutir questões como liberdade, poder e democracia.
Carlinhos é um garoto que desejava ser o dono do mundo. Achava que se não tivesse regras seria mais feliz, afinal, não precisaria obedecer a ninguém e poderia fazer sempre o que bem entendesse. Durante um castigo aplicado por sua mãe, ele teve uma companhia para lá de curiosa: uma bola de futebol falante que mostrou a ele que as coisas não são bem assim, pois respeitar direitos, deveres e regras é muito importante. Carlinhos fica sabendo também que participar da política não é só coisa de adultos, mas faz parte da vida de todos. A obra tem uma narrativa descomplicada e muito divertida, o jovem leitor aprende formas e sistemas de governo, o governo no Brasil, eleições e tudo o que todo cidadão precisa saber.
Ensinar política desde cedo é a melhor maneira de ter um país democrático. O livro desmistifica a política como sendo algo isolado. A obra aproxima a criança da história do seu país e fornece meios para que o jovem leitor entenda que é importante participar ativamente da política e também ter posicionamento crítico enquanto cidadão e ser humano.
“O Dono da Bola - Política para Crianças e Jovens”, de Manuel Filho, com ilustrações de Fábio Sgroi. Editora Mundo Mirim, 40 páginas, R$ 24,90.
Fonte:Blog do Aldo...www.an.com.br
O centro, por Paulo Curvello*
Primeiro, por que não arrumam um bairro de cada vez? As reformas deveriam ser feitas do Centro para os bairros. E não como o trabalho é feito hoje, em que é um pouco em cada bairro e mal feito. Vou me ater ao Centro de Joinville.
Imaginem se fosse dado incentivo para que aqueles casarões caindo aos pedaços fossem reformados e pintados, aos moldes de um Pelourinho (BA).
Ao mesmo tempo, seriam pintados os ginásios Abel Schultz, Ivan Rodrigues, o Centreventos, os museus, a Arena Joinville, o Mercado Público e todos os grandes patrimônios do Centro, de preferência com cores vivas.
Aliado a isto, seria feita poda de árvores e uma limpeza geral em praças, chafarizes, ruas, canteiros e avenidas.
Como parceiros nessa empreitada, deveriam participar Acij, CDL e órgãos ligados ao comércio, para que aderissem a essa ideia, numa parceria público-privada.
O centro da cidade, comparado aos nossos lares, é a sala de visita. Como nos bairros não existem tanto prédios públicos, a realização de uma empreitada dessas torna-se ainda mais fácil. Politicamente haveria restrições à medida, com a alegação que estaria se privilegiando o Centro em detrimento aos bairros. Entretanto, não podemos esquecer que o Centro é sala de visitas de qualquer cidade.
As repercussões dessas medidas seriam imediatas. Elas alavancariam o turismo e dariam um ar de limpeza e beleza na “Manchester Catarinense”.
Fonte:Jornal A Notícia(01/04/2009)
Veja só que matemática interessante
Por sorte chega um gringo e entra no único hotel.
O gringo saca uma nota de R$100,00, põe no balcão e pede para ver um quarto.
Enquanto o gringo vê o quarto, o gerente do hotel sai correndo com a nota de R$100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro.
O açougueiro, pega a nota e vai até um criador de suínos a quem deve e paga tudo.
O criador, por sua vez, pega também a nota e corre ao veterinário para liquidar sua dívida.
O veterinário, com a nota de R$100,00 em mãos, vai até à zona pagar o que devia a uma prostituta (em tempos de crise essa classe também trabalha a crédito).
A prostituta sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde levava seus clientes; e como ultimamente não havia pago pelas acomodações, paga a conta de R$100,00.
Nesse momento, o gringo chega novamente ao balcão, pede sua nota de R$100,00 de volta, agradece e diz não ser o que esperava e sai do hotel e da cidade.
Ninguém ganhou um vintém, porém agora todos saldaram suas dívidas e começam a ver o futuro com confiança!
Moral da história: Quando o dinheiro circula, não há crise !!!
Quando alguma autoridade...
Homenagem ao governador LHS
PV dividido
PV de Joinville vira laranja de Kennedy Nunes
Prezados companheiros.É com extremo pesar,que venhamos trazer esta triste notícia a todos vocês.Nós do Partido Verde Orgânico de Joinville, estamos reféns no nosso município e em nosso estado.
O PV mais uma vez passa a imagem de partido de aluguel. A última do etílico Douglas Gonçalves foi ingressar com uma ação civil pública em nome do PV de Joinville contra o prefeito deste município a pedido do deputado estadual Kennedy Nunes, conforme coluna do repórter Jefferson Saavedra no jornal A Notícia datado de 19/03/2010.Escancaradamente o PV local é colocado a serviço do tal deputado.Em momento algum a base foi consultada.Se isso acontece aqui na maior cidade do estado imagina o que vem ocorrendo em outros municípios?O PV Orgânico que representa 90% dos seus filiados, cansou de pedir providências da executiva estadual que por sua vez é absolutamente conivente com os atos e homologou uma executiva municipal feita nas coxas de forma arbitrária e ilegal. Nós do Partido Verde Orgânico de Joinville , estamos levando para a executiva nacional um dossiê contendo todas as informações quanto as ações que ferem o nosso estatuto e que foram praticadas por esta gestão recém homologada pela executiva estadual do PV de Santa Catarina.Pois aqui em Joinville o PV não passa de um partidinho de aluguel.
Enviado pelo PV de Joinville (Grupo dos orgânicos)
quinta-feira, 18 de março de 2010
Tucanos e democratas rindo a toa
Infelizmente...
Deputados estaduais serão prejudicados
Esquecimento
Direitos Humanos: dois pesos e duas medidas,um texto do Pe. Alfredo J. Gonçalves *
A defesa dos Direitos Humanos está acima das fronteiras políticas e ideológicas. Coloca-se para além das bandeiras e hinos nacionais. Desconhece as diferenças entre raças e culturas e está acima da religião, do sexo ou da cor da pele. A integridade física e psicológica de uma pessoa, a liberdade de opinião e expressão, o mínimo vital para a sobrevivência são coisas que devem ser preservada a qualquer custo. O respeito aos direitos primordiais da pessoa humana representa, simultaneamente, uma herança dos regimes democráticos e uma exigência ética dos princípios evangélicos e de várias outras opções religiosas.
A greve de fome, por outro lado, constitui não raro o último recurso contra a ordem estabelecida. Tem uma história longa de resistência e teimosia. Muitos exemplos poderiam ser enumerados, inclusive o do então metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva. O mais recente na memória do povo brasileiro, sem dúvida, é o de Dom Frei Luiz Flávio Cappio, bispo de Barra - BA, em sua luta contra a transposição das águas do Rio São Francisco. Constituem formas extremadas de opositores que não dispõem de outras armas para lutar.Confundir estes atos solitários e heróicos com as ações violentas do crime organizado é algo inaceitável, para dizer o mínimo. A privação livre do alimento enquanto forma de oposição a formas ou decisões totalitárias de governo, desde um ponto de vista moral, não tem base de comparação com o comércio de drogas, os assaltos à mão armada, o latrocínio e outros crimes do gênero. A greve de fome ou a greve em suas variadas conotações carrega um anseio de transformação social, política, econômica ou cultural. De alguma forma, está alicerçada num sonho de justiça e paz. Já o crime, embora possa ter motivações de natureza sócio-política, como a pobreza e a miséria, entre outras, traz sempre a marca de uma violência que tende a estender-se em cadeia espiral.
Só para recordar, os combatentes do regime stalinista ou nazi-fascista, bem como os opositores das ditaduras militares latino-americanas, deixam na história pegadas vivas na luta pela defesa dos direitos humanos. Desnecessário aqui citar nomes, eles estão à flor da memória. O mesmo não se pode afirmar dos chefes do crime organizado em nível mundial. Sua passagem deixa como pegadas nefastas a destruição de vidas, de famílias e às vezes de populações inteiras. Uma coisa é opor-se a qualquer tipo de totalitarismo: religioso, político, econômico ou cultural. Bem outra é o tráfico de drogas, armas, seres humanos ou órgãos para transplante.
Em síntese, ditadura é sempre ditadura, resistência é sempre resistência. Podemos questionar o grau, as motivações, as formas e as estratégias de luta. Mas nunca criminalizar os movimentos de oposição que procuram a defesa, a conquista ou a garantia dos direitos humanos. Menos ainda ressuscitar o espectro da ideologia de segurança nacional, isto é, comparar as lutas sócio-políticas a atos de delinqüência comum.
* Assessor das Pastorais Sociais.
Kennedy quer jornalistas formados
Fonte:Rogério Giessel(18/03/2010)
quarta-feira, 17 de março de 2010
Flamenguistas não apoiaram a manifestação de Cabral???
José Arruda foi cassado só por causa...
Osny Martins totalmente correto
Estão todos errados. Certa está a Prefeitura. Tem que se parar de imaginar que todo o dinheiro, que venha de todo lugar, tenha que ser destinado à saúde. O problema da saúde pública em Joinville não é de dinheiro, é de gestão.
Fonte:www.osnymartins.com.br
Morre o Radialista Mário Hüttl
terça-feira, 16 de março de 2010
De pires e de migalhas, por Tânia Eberhardt*
Famílias, empresas e organizações governamentais têm uma característica em comum quando o assunto é a velha relação entre receita e despesa. Outro pressuposto básico é o de que não se deve gastar mais do que se ganha.
O fenômeno que vem de forma discreta e progressiva pautando a vida dos municípios brasileiros nos últimos 30 anos provoca essa reflexão sobre a capacidade de gerar riqueza, aplicação dos recursos e o bem-estar da comunidade.
Joinville, afamada pelo Brasil e até no exterior por sua alta qualidade de vida, com um invejável produto interno bruto, uma renda per capita anual de aproximadamente R$ 10.300, o dobro da renda média do País, está vivendo um momento de aflição. De um lado, assiste ao lento crescimento de sua receita em função de uma legislação tributária injusta que lhe deixa com apenas 13% de todos os tributos aqui gerados. O grosso dessa conta fica com a União, cerca de 65%, e Estado, 22%. Com essa fatia menor e mais o que os prefeitos têm conseguido na via-sacra estilo “pires na mão”, precisa fazer frente às crescentes demandas da sociedade.
A legislação tributária vem de mão dada com a legislação fiscal que determina aos prefeitos a aplicação de, no máximo, 50% em pagamento de pessoal, 25% em educação e 15% em saúde. O que sobra? 10% para o resto, aliás, investimento.
A coisa se complica quando os investimentos demandam outros custos diretos e indiretos, como médicos, água, energia elétrica, abertura de mais um pronto-atendimento, etc.
Um exemplo é o ajuste que Joinville tem com o Ministério Público para ampliar a oferta de vagas na educação infantil, que, evidentemente, implicará a contratação de educadores, auxiliares de educação, merendeiras. Por tudo isso, está na cara que as prefeituras só funcionarão a contento se para seus cofres vierem mais recursos. No caso exclusivo de Joinville, ficar com apenas 13% dos tributos aqui gerados significa se alimentar com migalhas.
Fonte:Jornal A Notícia(16/03/2010)
Foto interessante
Os Merovíngios
Meroveu foi líder dos francos na primeira metade do século V, chefiando seu povo na luta contra os hunos (Batalha dos Campos Catalúnicos). Por descender de Meroveu, a primeira dinastia dos reis francos é dominado merovíngia.
Em termos efetivos, o primeiro rei merovíngio foi Clovis (neto de Meroveu), que governou durante vinte nove anos (482-511). Clovis conseguiu promover a unificação dos francos, expandiu seus domínios territoriais e converteu-se ao cristianismo católico.
Depois da morte de Clovis, seus quatro filhos dividiram o reino franco, enfraquecendo-o politicamente. Somente com o rei Dagoberto (629-639) houve uma nova reunificação dos francos. Entretanto, após sua morte surgiram novas lutas internas que aceleraram o desmoronamento do poder dos reis merovíngios.
Os sucessores de Dagoberto tiveram seus poderes absorvidos por um alto funcionário da corte, o prefeito do palácio (mordomo do paço) que, na prática, desempenhava o papel do verdadeiro rei. Quando aos reis merovíngios, assumiram uma vida de prazeres e de ociosidade, o que lhe valeu o título de reis indolentes.
No final do século VII, o mordomo do paço Pepino de Herstal (679-714) tornou seu cargo hereditário. Seu sucessor, Carlos Martel (714-741), adquiriu grande prestigio e poder, principalmente depois de conseguir deter o avanço dos árabes muçulmanos em direção à Europa Ocidental.
Foi na famosa Batalha de Poitiers, em 732 que Carlos Martel venceu o emir árabe Abderramã, contando com os esforços da infantaria dos francos. Interrompendo o avanço dos muçulmanos em direção à Europa, Carlos Martel ficou conhecido como o salvador da cristandade ocidental.
Ao morrer, Carlos Martel repartiu seus domínios entre seus dois filhos: Carlomano e Pepino. Em 747 Carlomano entrou para a vida monástica, deixando para Pepino todos os poderes políticos deixados pelo pai. Em 751, Pepino destronou o último e enfraquecido rei merovíngio, Childerico III, e fundou a dinastia carolíngia. A imagem é um pintura de Carlos Martel.(continua...)
Fonte:www.historiadomundo.com.br
A casa caiu...e agora???
Joinville terá seu Grande Teatro
segunda-feira, 15 de março de 2010
Só discordo do Curvello em relação...
Parabéns Antonio Koerich. E Joinville ?
Numa iniciativa alvissareira , o sempre atuante empresário Antonio Koerich, do grupo Koerich, adotou a praça XV em Florianópolis.
A Salutar medida também poderia ser adotada em Joinville.
A Tubos e Conexões Tigre , poderia adotar o Rio Cachoeira e ao mesmo tempo entrar para o Guinness Book. Explico:
A tigre, poderia fazer o maior tubo de PVC da história. Literalmente entubaria o Rio Cachoeira.
Poupando o nariz do Joinvillense daquele cheiro fétido.
Já a Fundição Tupy poderia derreter todo o ferro da linha de ferro que atravanca a cidade.
Depois deixar que o Antonio Mir e o Juarez Machado, fizessem a maior escultura do Estado.
Já a Embraco poderia criar o menor dos compressores. Ele seria alojado no cérebro de políticos para ver se pega no tranco.
Com esse cérebro a mil por hora , o Laboratório Catarinense criaria uma droga potente e alucinógena, que faria o político em questão trabalhar, trabalhar e trabalhar sem parar.
Enquanto estivesse alucinado, faria de uma só vez tudo aquilo que o Joinvillense sonha. De elevados a calçadas do mesmo nível , de Teatro a Parques , de ressuscitar o cachoeira a Aeroporto decente.
Não seria o máximo ....
Paulo Curvello
Gilson Verissímo comenta sobre a F1
Abraço!!!
domingo, 14 de março de 2010
Ferrari X Opala 4.1
Comemoração dos 88 anos do PC do B em Jaraguá do Sul
Alexandre Alves
Presidente PCdoB Joinville
047 88638985 (novo número)
msn: alexandre65@gmail.com
www.vermelho.org.br
2010,o último ano com coligações
Plano Collor completa 20 anos
Há 20 anos, em março de 1990, o presidente Fernando Collor de Mello iniciava seu mandato com um plano econômico que prometia acabar com a maior vilã da economia na época, a inflação, com um só golpe. Para isso, abandonou as estratégias de congelamento de preços de medidas anteriores, como o Plano Cruzado, e apostou suas fichas na redução da quantidade de dinheiro em circulação no país, com o bloqueio de aplicações financeiras.
Continua...
sábado, 13 de março de 2010
Sobre o tio Valdo(notícias do México)
Colaboração: Marcello Dalla Vechia
Interessante quadro eleitoral
O PT sai sozinho com Ideli Salvatti...
O PMDB também sairá com chapa pura
O DEM sai com Raimundo Colombo com o vice sendo do PSDB
A esquerda sai com um candidato único
Continua...
Sem pulso,por Jefferson Saavedra
Fonte:Jornal A Notícia(14/03/2010)
A situação do trem aqui em Joinville
A estrada de ferro do Vale do Itajaí
Trecho de 3,2 quilômetros foi restaurado na localidade de Subida, em Apiúna
O trem vai voltar a apitar no Vale do Itajaí no domingo. Um trecho de 3,2 mil metros da Estrada de Ferro Santa Catarina (EFSC) foi restaurado e poderá ser usado por turistas a partir de domingo, em passeios de aproximadamente uma hora. A viagem custa R$ 15 e a bilheteria fica na Praça Central de Subida. Para chegar lá, é preciso rodar um quilômetro pela Estrada Geral da localidade, que fica no Km 117 da BR-470.
A locomotiva funcionará todo segundo domingo de cada mês, com oito saídas, das 10h às 17h. Não é preciso fazer reserva. O passeio é de ida e volta e inclui uma palestra sobre a história da ferrovia do Vale do Itajaí. Quem quiser almoçar por lá pode saborear polenta com galinha no Centro Comunitário da Subida. Também há lanches à venda.
Última viagem foi em 1971
Desde 12 de março de 1971, quando a EFSC foi desativada, o Vale não tem atividade regular em ferrovias. A recuperação do percurso foi uma iniciativa da ONG Tremtur, em parceria com a Usina Salto Pilão, a prefeitura de Apiúna e a Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF). A Ferrovia das Bromélias, como é chamado o projeto original, inclui a reativação de um trecho total de 28 quilômetros, de Subida, em Apiúna, a Matador, no Bairro Bela Aliança, em Rio do Sul. Emocionado, o pioneiro do movimento de preservação do trem na região, Luiz Carlos Henkels, conta os minutos:
- Este é um momento glorioso, que só foi possível graças a muita perseverança. Agora, temos que achar patrocinadores para chegar até a próxima estação, no Alto Vale - lembra o voluntário da ABPF.
Durante 62 anos, a estrada de ferro carregou o desenvolvimento da região. Chegou a se estender de Agrolândia a Itajaí, por quase 180 quilômetros.
sexta-feira, 12 de março de 2010
A Muralha da China,por Nagib Anderáos Neto
Em “Outras Inquisições” Borges menciona o imperador Shih Huang Ti que ordenou que se construísse a infinita muralha para defender-se da invasão de bárbaros, e que todos os livros existentes antes dele fossem queimados, possivelmente para defender-se dos pensamentos e idéias que pudessem despertar seus súditos do sono da escravidão. Renunciar ao passado e isolar o império do mundo foram medidas que influenciaram o destino daquele povo. Ele, como tantos outros déspotas construtores de muralhas, não chegou a compreender que as soluções dos problemas humanos dependem do entendimento e da união entre os homens.
Não se pode apagar a Verdade que possa estar contida nos livros, pois está estampada na Natureza e inscrita nas consciências. E piores são as muralhas mentais que separam a alma humana de sua consciência, tornando os homens violentos, irascíveis, desumanos e desunidos.
Os imperadores, os reis e os ditadores sempre estabeleceram uma sutil ligação entre teologia, tirania e despotismo. Os deuses inventados pelos homens sempre foram invocados para justificar atrocidades inomináveis, a escravidão e o terror. E não há maior terrorismo que a abominável submissão imposta aos seres pelo temor e pela mentira. Os escravizadores são os impostores de uma teocracia absurda que muitos chamam de política, que deveria ser a arte de gerir o bem comum, mas passou a ser a arte de chegar ao poder e permanecer nele indefinidamente.
O esférico Deus de Hermes Trimegistus, “uma esfera inteligível cujo centro está em todas as partes e a circunferência em nenhuma”, não quereria súditos escravizados, temerosos e ignorantes, porque vivendo em seus corações, não poderia ser contrário ou inimigo de Si mesmo, que tudo contém e que se confunde com a própria Criação.
Ao invés de construir muralhas, o ser humano do futuro construirá pontes mentais de entendimento, caminhos que unam os homens e que integrem os fragmentos perdidos para que possam sentir e compreender o Deus único que está eloqüentemente presente nos grandes sentimentos, como na amizade, verdadeira ponte invisível que permitirá que a humanidade subsista.
O amigo que se ausenta deve ser recordado sempre para que não morra pela segunda vez; a sua sobrevivência dependerá desta recordação que será um tributo àquele espírito que continuará vivendo. E serão os nossos amigos que estarão presentes nas celebrações da vida e da morte. A amizade não pode ser uma ligação passageira e interesseira, senão a confortante experiência de estar acompanhado. E não se pode ser amigo de alguém se não se é de si mesmo. O sopro divino que habita o coração dos que são amigos desconhece as grosseiras muralhas dos defeitos pessoais. A amizade, em seu profundo significado, implica o amor que é a síntese e a essência do Deus único. Um amigo é como um espelho que pode nos ajudar no caminho evolutivo. Nesta mágica relação poderemos aprender muito.
Diante de uma ausência que parece ser irreparável, deveremos pensar que a vida celebra a vida, e que a alegria e a amizade sustentam o ser humano nos anos de sua vida terrestre. E que essa ausência não é mais que um sinal e um convite para que continuemos a nos ver e a nos falar através da recordação.
A amizade é um sentimento que dignifica a espécie humana; capaz de elevar a conduta pessoal a níveis de desprendimento, humanismo e heroísmo que chegam a surpreender a opinião do mais frio observador. No entanto, apesar disto, é fugaz, efêmera. Quantos distanciamentos incompreensíveis! Quanto sofrimento nas separações que jamais se cogitou! Quanta incompreensão! E a que se deve tudo isto? Por que o sentimento morre como se nunca tivesse existido?
Um amigo é uma riqueza imponderável que nos acompanha sempre. Nem mesmo o distanciamento ou a morte poderá abalar uma amizade conscientemente cultivada. Cada amizade é como uma planta que poderá florir se dispensarmos a ela o cuidado que exige tudo aquilo que queiramos que seja permanente em nossa vida.
Nagib Anderáos Neto
neto.nagib@gmail.com
TV Brasil Esperança melhora programação
Jornal A Notícia de parabéns
NOTICIAS SOBRE SEPULTAMENTO DO TIO VALDO !!!
com destino a Tijuana, onde o Consulado do Brasil colocará uma pessoa a disposição
para agilizar os tramites do sepultamento.
o corpo encontra-se em ENSENADA, onde será sepultado na data de 13 ou 14 (sábado ou domingo).
Agradecemos a todos os amigos as condolências e manifestações de carinho.
Obrigada Mara e Familia !!!
Colaboração:Marcello Dalla Vechia