*Verus philosophus est amator Dei - Santo Agostinho
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
BAIRRO BOM RETIRO...
...100% abandonado. É uma verdadeira bagunça. Buracos, valas abertas, congestionamento. Uma vergonha total.
sábado, 22 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
IMPORTANTE DECLARAÇÃO
Por que Joinville ficou esquecida, por Valdicir Kortmann (presidente da Krona Futsal)
Vale a pena ressaltar que o atual governo, por meio do próprio prefeito Udo e dos presidentes da Felej e da Fundação Cultural , tem dado atenção especial à ocupação do Centreventos. Estão empenhados desde o ano passado para fazer do Centreventos a casa do futsal e do basquete.
Vale a pena ressaltar que o atual governo, por meio do próprio prefeito Udo e dos presidentes da Felej e da Fundação Cultural , tem dado atenção especial à ocupação do Centreventos. Estão empenhados desde o ano passado para fazer do Centreventos a casa do futsal e do basquete.
O problema não é somente a questão de não termos uma arena
poliesportiva, mas sim de muitos equipamentos que uma cidade do porte de
Joinville não poderia deixar de ter. Ficamos no esquecimento, passaram
vários governos e Joinville parou no tempo em relação a este assunto.
Os ginásios municipais que temos são uma vergonha. Nem sequer
foram reformados ou feita uma boa manutenção para que tivessem condições
de uso. Temos municípios, como é o caso de Tubarão, cidade menor que
Joinville, que estará inaugurando nos próximos meses uma arena
poliesportiva, grande parte financiada pelo governo do Estado.
A pergunta que fica é por que Joinville ficou esquecida, sendo a
que tem o maior recolhimento de impostos do Estado? É fato de que se
tivéssemos um melhor palco para o esporte, mais empresários poderiam se
motivar a investir nas equipes de alto rendimento, resgatando,
inclusive, modalidades de quadra que ficaram no esquecimento. Nossa
esperança é de que haja uma maior mobilização por parte, principalmente,
dos governos estadual e federal.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
domingo, 16 de fevereiro de 2014
VAI UM PLANO AÍ ? Por ROBERTA NOROSCHNY SCHIESSL*
A decisão de postergar o início do ano letivo na rede estadual, em
virtude do calor intenso e da climatização deficiente das salas de aula,
acendeu uma luz vermelha, de alerta, para os gestores responsáveis.
Espera-se. Grande parte das unidades escolares foi construída em
terrenos de doação para equipamentos públicos, obrigatoriedade para
aqueles que fazem parcelamento do solo para fins de loteamento. E muitos
desses terrenos ainda estão em nome dos antigos proprietários sem que
até hoje se tenha feita a atualização nos registros imobiliários. Há os
que ainda têm destinações específicas, gravados pelas sistemas ou
companhias nacionais de habitação, exigindo desafetação para
aproveitamento para outros fins.
Antigamente, não se exigia alvará para projetos de equipamentos
públicos. Ou seja, da atual rede de ensino municipal ou estadual, poucas
unidades têm projeto executivo, elétrico e hidrossanitário aprovados e
em arquivo, prontos para servirem de base para projetos de reforma ou
ampliação. Além disso, não se aprovam obras de reforma sem projeto
original aprovado. Isso vale tanto para uma residência particular quanto
para uma escola, posto de saúde ou outro equipamento público. Na
contratação pública, não se autorizam licitações sem os projetos de
engenharia completos, licenciamento ambiental ou outras autorizações
necessárias. Há um controle interno, feito pelas procuradorias, como
aquele feito pelo Tribunal de Contas e o Ministério Público.
Isso explicado, o que esse “estado da arte” da infraestrutura pública
tem a ver com o êxito ou o fracasso de um gestor? Tudo. Sem conhecer a
documentação disponível dos equipamentos públicos, ninguém consegue
planejar nada e toma susto. Cai teto de biblioteca, interditam-se
espaços, não se pode climatizar ou adequar o conforto das estruturas
para a prestação do serviço público. Seria interessante que as
administrações públicas se propusessem a fazer um plano de regularização
dos equipamentos públicos, para então partir para o de manutenção. Isso
também forneceria elementos para definir melhor os investimentos e
minimizar o risco de se perderem financiamentos por causa da exiguidade
de prazo para elaboração dos projetos.
Uma proposta dessas pode consumir um mandato. Para quem quer se
reeleger, certamente, é um caminho arriscado, que oferece custo
político. Arrumar a casa para o povo não ver obra é entregá-la limpinha
para o próximo. Mas administrar sem sobressaltos, seguindo planos de
gestão, é o melhor legado que um gestor pode deixar.
*Advogada
robertaschiessl@gmail.com
robertaschiessl@gmail.com
Publicado no Jornal A Notícia (15/02/2014)
HISTÓRIA DE SANTA CATARINA, POR MILTON WENDEL
Santa Catarina era a capitania de
Santana, a mais ao sul do Brasil colonial. Era uma espécie de esquina
entre as terras portuguesas e as terras espanholas. A fronteira, o
meridiano de Tordesilhas, atingia o mar no porto de Laguna. Ainda nos
anos de 1500 os espanhóis que vinham da Europa, com destino a Assunção,
optavam por desembarcar no porto de Laguna ou na ilha dos Patos, depois
Desterro, e seguir por via terrestre através do planalto catarinense,
que era posse espanhola, até terras paraguaias. Era mais fácil e seguro
do que navegar pela vastidão desabrigada da costa do Rio Grande até o
estuário do rio da Prata e depois ir rio acima por mais de mil
quilômetros.
Parece
que os portugueses não se opunham em oferecer o atalho. Provavelmente
fosse até um bom negócio suprir e atender os espanhóis. Assim, Santa
Catarina nasceu como uma unidade essencialmente litorânea, portuária.
Durante mais de três séculos a capitania, depois província, só teve
quatro distritos: Laguna, Desterro, São Francisco e Lages.
Alguns
autores sugerem que a estrada para Assunção, ao longo da qual os
espanhóis formaram postos nos quais se miscigenaram com nativos
caigangues e choclengues, foi traçada sobre o antigo caminho do Peabiru,
que existia desde o neolítico e que ligava o Atlântico ao Pacífico na
latitude entre 25 e 30 graus. O caminho foi bastante usado a partir dos
anos de 1600.
Quando
os açorianos chegaram, nos anos de 1700, se instalaram no litoral.
Acentuou-se a feição litorânea da província. E quando veio a imigração
de "alemães" que fundaram cidades nos vales da Serra do Mar, nos anos de
1800, o estado continuou sem expansão para oeste.O planalto continuava
sendo uma "terra de ninguém".
Nesta
altura a fronteira sul do Rio Grande já estava pontuada por cidades
como Uruguaiana, Santana do Livramento, Bagé e Pelotas e o Rio Grande do
Sul se estendia para o norte até o rio Pelotas, atual divisa com Santa
Catarina. Pelo outro lado, a província de São Paulo se desenvolvia e sua
fronteira sul chegava na altura do rio Negro, na atual divisa entre
Santa Catarina e Paraná.
Uma
área de uns 40 mil quilômetros quadrados, a oeste do rio do Peixe, o
atual "rabicho" do mapa catarinense entre Paraná e Rio Grande,
permaneceu sem administração definida, reivindicado pela Argentina mas
mais ligada aos portos catarinenses do litoral brasileiro.
No
final dos anos de 1800, de repente, depois de séculos de descaso,
apareceu a mediação do presidente norte-americano Grover Cleveland, que
deu ganho de causa ao Brasil, em 1895. Mas
o Paraná havia conseguido sua emancipação da província de São Paulo e
se apresentou com direitos sobre o território. Começou uma pendenga
jurídica entre Paraná e Santa Catarina, disputando a posse do
território, que só se encerrou em 1916. Só então o Estado de Santa
Catarina passou a ter o seu mapa atual.
A Guerra do Contestado iniciou neste período e seus elementos e fatores permanecem vivos na anatomia do estado catarinense.
sábado, 15 de fevereiro de 2014
TEXTO INTELIGENTE
A advogada Roberta Noroschny Schiessl também escreveu um baita texto no Jornal A Notícia de hoje. Gostoso abrir o jornal e ler textos inteligentes.
MAIS UM BELO TEXTO...
...Do historiador e jornalista Apolinário Ternes no jornal A Notícia de hoje. Com certeza ler é necessário.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
CRISE ENERGÉTICA EM JOINVILLE - ABANDONO
PUBLICADO EM 29/06/2011 - MAS CONTINUA ATUAL
João Abeid Filho rotadovento@yahoo.com.br visite meu blog: http://abeidresume.blogspot. com/
Eficiência Energética: por que não em Joinville???
- No dia 13 de junho passado, esteve na Acij o presidente da Celesc, Sr Antônio Gavazzoni, ocasião em que anunciou que aquela empresa investirá R$115 milhões de reais na região de Joinville, nos próximos quatro anos.
Os investimentos anunciados referem-se a obras de infra-estrutura elétrica, para garantia de atendimento à demanda pela chegada de novas empresas na região, além do esperado crescimento previsível para o setor elétrico.
O que poucos sabem, entretanto, é que existem mais recursos destinados a Eficiência Energética.
A Aneel (Agência Reguladora de Energia Elétrica), estabelece, em seu contrato de concessão com a Celesc, que, do Resultado Operacional Líquido Anual – ROL, sejam destinados 0,5% em ações de Eficiência Energética.
Essas ações têm como finalidade o investimento na eficiência energética em prédios públicos, hospitais e ONGs e principalmente (60% desse montante), para atendimento a famílias beneficiadas com o Cadu – Cadastro Único (Bolsa Família).
Em Joinville, existem cerca de 16.000 famílias que poderiam ser beneficiadas por esses recursos.
A Celesc tem investido em diversos municípios de Santa Catarina, mas, estranhamente, não investe em Joinville.
Para se ter uma idéia, este ano, nas palavras do próprio presidente da Celesc, estão sendo investidos R$58 milhões de reais – (nenhum valor para Joinville até este momento) – de um total de R$200 milhões a serem investidos nos próximos 4 anos.
O que poderia ser feito com esse recurso (que já está sendo feito em outros municípios):
- substituição de lâmpadas, geladeiras e chuveiros por modelos eficientes, para cada uma das 16.000 famílias que recebem o Bolsa Família no município.
Outros benefícios podem vir associados ao projeto, como fazem outras concessionárias de energia no país, como o investimento em cursos profissionalizantes para a população de baixa renda, por exemplo.
Estive no evento e perguntei ao Sr Gavazzoni se Joinville seria atendida, obtendo a resposta de que a Celesc pretende sim investir na cidade com esses recursos.
Pela experiência que tenho de trabalho no setor elétrico, entendo que cabe agora ao poder público municipal bater às portas da Celesc e cobrar esse investimento.
Afinal, Joinville é a maior cidade do estado em população, estou certo?
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
ARNO KUMLEHN - INTIMIDAÇÃO *
POR JORDI CASTAN
A colocação de um artefato explosivo de baixa potência na
caixa de correio na residência do arquiteto Arno Kumlehn não é o resultado do
acaso. Não há nada de fortuito. Foi um atentado. Um atentado precedido
por avisos e ameaças. Por sorte, nesta
ocasião não houve vítimas. Mas se não houver uma resposta adequada, nada
impedirá que outro atentado de maiores proporções possa voltar a se produzir. As imagens provam a potência do impacto
produzido pela explosão.
Arno Kumlehn é aguerrido e defende suas posições em prol de
uma Joinville melhor, com convicção e conhecimento. Sua militância no Conselho
da Cidade tem incomodado - e muito - os setores
mais recalcitrantes na defesa do modelo de desenvolvimento ultrapassado que estão
querendo impor a Joinville. O modelo que preconiza o lucro a qualquer preço e
que consegue juntar, num mesmo grupo, políticos desonestos (acreditemos que ainda
possa haver algum que seja honesto), especuladores gananciosos e, desculpem a
redundância, funcionários públicos preguiçosos e corruptos. É um contingente numeroso e barulhento.
Não poucas
vezes este grupo majoritário tem feito ameaças,
veladas no início, quando ainda tinham um mínimo de vergonha e temor.
Ultimamente, amparados pela impunidade e pelo apoio de importantes
lideranças
locais, as ameaças, além de mais frequentes, passaram a ser feitas
abertamente
na frente até de testemunhas. Eu mesmo tenho presenciado os “conselhos”
dos
amigos que só estão preocupados com o melhor para Joinville e que vem
com
preocupação que a LOT não tenha sido aprovada ainda.
E
quando ameaças travestidas de “conselhos” não alcançam o
efeito desejado? Os que acreditam que essa proposta da LOT (Lei de
Ordenamento
Territorial) que esta aí não é o melhor para a Joinville do futuro,
sabem ser a hora em
que a sociedade deve lutar com todos os recursos que o estado de direito
oferece
ao cidadão para proteger seus interesses. O embate
democrático é parte do processo de construção de cidadania, mas quando
um dos
lados parte para a intimidação e converte ameaças em atentados
violentos, estamos ultrapassando uma linha inaceitável numa sociedade
democrática.
Preocupa o silêncio de uns. Também o apoio escancarado de autoridades constituídas à aprovação, goela abaixo, de uma LOT que trará para a cidade um modelo que aumentará o caos urbano, reduzirá a mobilidade e criará uma Joinville com menor qualidade de vida. Uma cidade mais espalhada ainda, que avançará sobre as poucas áreas rurais remanescentes e sobre os morros e as áreas verdes que garantem parte da qualidade de vida que Joinville teima em manter.
Estamos acostumados a ler, ver e ouvir na imprensa imagens
brutais de atentados terroristas com dezenas de mortos e feridos e acreditamos
que estamos livres de este tipo de situações em Joinville, que ninguém aqui
ousaria usar da violência para calar a voz dos dissidentes. Só o desespero dos
que ofereceram vantagens que não poderiam cumprir pode justificar um ato de tal
brutalidade. Só a cobiça dos que com as
mudanças propostas na LOT poderão multiplicar seu patrimônio por dezenas ou
centenas de milhares, pode ser a justificativa para tamanha violência.
Preocupa o silêncio de uns. Também o apoio escancarado de autoridades constituídas à aprovação, goela abaixo, de uma LOT que trará para a cidade um modelo que aumentará o caos urbano, reduzirá a mobilidade e criará uma Joinville com menor qualidade de vida. Uma cidade mais espalhada ainda, que avançará sobre as poucas áreas rurais remanescentes e sobre os morros e as áreas verdes que garantem parte da qualidade de vida que Joinville teima em manter.
Foi um atentado e agora é a Policia Civil quem deve
investigar o Boletim de Ocorrência 0084-2014-00734. Há que identificar os
autores e os mandantes. Quem mandou explodir não tem coragem
para fazer e manda fazer. É tão hipócrita que ainda da tapinha nas costas e liga
oferecendo sua solidariedade.
* Retirado do blog Chuva Ácida (10/02/2014)
sábado, 8 de fevereiro de 2014
A NECESSIDADE DO AR CONDICIONADO NAS ESCOLAS
Em 2011 quando estive a frente da direção da Escola Arnaldo Moreira Douat conversando com os professores expus ao grupo da necessidade de instalar ar condicionados para os professores e estudantes devido ao intenso calor de Joinville. Muitos professores falaram que eu era um louco e que a escola tinha outras prioridades. Mas algumas professoras acharam interessante a minha ideia e compartilharam com os alunos e esses com os pais. Em menos de um ano foi possível instalar quatro aparelhos na escola. Mesmo depois do sucesso alcançado com a instalação dos equipamentos, ainda assim um pequeno grupo de professores não queria aceitar que uma escola estadual poderia ter a mesma climatização que uma escola particular. Independente da oposição, o fato é que os aparelhos foram instalados para o bem de alunos e professores. Devido ao intenso calor, na semana passada a Gered teve o bom senso de alterar o inicio das aulas. Isso prova que a climatização nas escolas não é mais um luxo, mas uma necessidade. Gostaria de agradecer ao empenho da professoras Sandra Regina, Margareth, Ivete e Rosenilde por serem parceiras e compartilharem comigo as críticas e elogios advindas desse grande mal que é a climatização em salas de aulas.
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
ISSO É MAIS DO QUE VERDADE
Nem sempre uma derrota é uma derrota...e nem sempre uma vitória é uma vitória. Joinville é prova disso.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
O REI ESTAVA NU E O POVO DE JOINVILLE FOI ENGANADO
Quando percebemos que pessoas influentes da sociedade começam a escrever sobre o abandono de Joinville, é que a situação passou dos limites. Geralmente a elite conservadora da cidade defende o status quo. Mas em Joinville felizmente ( antes tarde do que nunca ) aos poucos as pessoas que querem o bem da cidade e de seu povo estão metendo a boca no trombone. Existe uma outra história para ser escrita. O rei estava nu e ninguém tinha percebido.
PONTO DE VISTA, POR APOLINÁRIO TERNES
Jornal A Notícia de hoje ...
Há 18 anos, Joinville tem o mesmo número de policiais civis. A informação mostra as fragilidades do sistema de segurança pública na maior cidade catarinense. Cortes de energia elétrica são frequentes, sempre com desculpas esfarrapadas das autoridades competentes. Falta água também. O sistema continua aos pedaços, com rompimentos, vazamentos, falha de material ou insuficiência explícita de manutenção. O prédio da ex-prefeitura, na esquina das ruas Max Colin e João Colin, continua aguardando por uma ocupação desde 1996, ano em que foi inaugurado o prédio atual. São 18 anos de indecisão do poder público. É um atestado sólido de como Joinville tem caminhado para trás nos últimos anos.
-
Obras de peso dos governos federal e estadual em Joinville remontam ao ano de 1984: o prédio do Banco do Brasil e o Hospital Regional. Em 30 anos, reformas contínuas no Regional já devem ter custado dez vezes o custo inicial da obra. Em 30 anos, pouco mudou no sistema de segurança. O presídio está sob ameaça de ser interditada, adverte o juiz João Marcos Buch, solitário Dom Quixote em defesa de um mínimo de civilidade nos presídios. É fácil constatar que Joinville tem sido tratada com miserável desconsideração ao longo desses anos. Mesmo sendo o maior colégio eleitoral e a economia mais desenvolvida, andamos para trás.
-
Claro, representações políticas daqui e do Estado, ao longo dessas três décadas, contribuíram para conferir a Santa Catarina o status de Maranhão do Sul, com direito ao ciclo de barbárie nas penitenciárias. Começou aqui e pipocou lá. Lá como aqui, nada foi feito a não ser despachar os mais perigosos para presídios distantes. Não dá para contemporizar, o desleixo com o Estado se reflete nas obras federais que nunca saem. De um simples equipamento para aeroporto, salas de aula da UFSC ou a duplicação de importantes rodovias.
Com a dissolução de qualquer oposição, o povo catarinense pena um dos mais difíceis momentos de sua história. Tácito, o grande escritor de Roma, diria, agora, o mesmo que disse do senado do império em 55 depois de Cristo: “Homens feitos para a servidão”. Flexíveis, servem ao poder. Qualquer um, desde que bajulem seus deméritos e atendam a seus interesses. O povo vem depois, pois o “Brasil é assim mesmo”. O brasileiro gosta de apanhar, diria Nelson Rodrigues. No passado, Joinville reagia. Foi o que fez a diferença. Agora, não reagimos. Até quando?
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
SOCORRO SOS SOS JOINVILLE
Por
favor!!! O que está acontecendo em Joinville ??? Buracos e mais buracos
por toda cidade e agora jorrando água tratada ali no Costa e Silva ??? Sem nenhuma
orientação para os motoristas desviarem o caminho??? Cadê o respeito ao contribuinte ??? Um
caos geral !!! Uma calamidade!!! Uma verdadeira vergonha!!!
domingo, 2 de fevereiro de 2014
VERÃO SEM A SOMBRA DAS ÁRVORES
A situação chega a ser desesperadora em Joinville quando chega o verão. Onde estão as árvores desta cidade ??? Nossa geração precisa pelo menos tentar arborizar agora, para depois não ser taxada como irresponsável.
sábado, 1 de fevereiro de 2014
DESPEDIDA DE JORGE NUNES
Quem acompanha o futebol carioca pela Rádio Tupi sabe quem era Jorge Nunes. Um
comentarista engraçado, carismático e que entendia muito de futebol. Infelizmente ele nos deixou ontem. Aqui fica a nossa pequena homenagem a esse grande radialista do Brasil.
A INDIFERENÇA DE LHS " "SE NÃO TÊM PÃO, COMAM BRIOCHES""
Acabei de ler mais um artigo do senador Luiz Henrique da Silveira no jornal A Notícia de hoje. Acredito que seja proposital seu completo distanciamento da realidade da cidade, do estado e do país. Lembrei da famosa frase de Maria Antonieta rainha da França (Se não têm pão, comam brioches) sem perceber que tinha se iniciado o processo revolucionário que mudaria a História da França e do mundo. Antes de condenarmos o que acontece no Maranhão, em São Paulo ou Brasília, que prestemos atenção na indiferença de quem está aqui bem pertinho de nós.
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