*Verus philosophus est amator Dei - Santo Agostinho

sábado, 22 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

IMPORTANTE DECLARAÇÃO

Por que Joinville ficou esquecida, por Valdicir Kortmann (presidente da Krona Futsal)
Vale a pena ressaltar que o atual governo, por meio do próprio prefeito Udo e dos presidentes da Felej e da Fundação Cultural , tem dado atenção especial à ocupação do Centreventos. Estão empenhados desde o ano passado para fazer do Centreventos a casa do futsal e do basquete.
O problema não é somente a questão de não termos uma arena poliesportiva, mas sim de muitos equipamentos que uma cidade do porte de Joinville não poderia deixar de ter. Ficamos no esquecimento, passaram vários governos e Joinville parou no tempo em relação a este assunto.
Os ginásios municipais que temos são uma vergonha. Nem sequer foram reformados ou feita uma boa manutenção para que tivessem condições de uso. Temos municípios, como é o caso de Tubarão, cidade menor que Joinville, que estará inaugurando nos próximos meses uma arena poliesportiva, grande parte financiada pelo governo do Estado.
A pergunta que fica é por que Joinville ficou esquecida, sendo a que tem o maior recolhimento de impostos do Estado? É fato de que se tivéssemos um melhor palco para o esporte, mais empresários poderiam se motivar a investir nas equipes de alto rendimento, resgatando, inclusive, modalidades de quadra que ficaram no esquecimento. Nossa esperança é de que haja uma maior mobilização por parte, principalmente, dos governos estadual e federal.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

domingo, 16 de fevereiro de 2014

VAI UM PLANO AÍ ? Por ROBERTA NOROSCHNY SCHIESSL*

A decisão de postergar o início do ano letivo na rede estadual, em virtude do calor intenso e da climatização deficiente das salas de aula, acendeu uma luz vermelha, de alerta, para os gestores responsáveis. Espera-se. Grande parte das unidades escolares foi  construída em terrenos de doação para equipamentos públicos, obrigatoriedade para aqueles que fazem parcelamento do solo para fins de loteamento. E muitos desses terrenos ainda estão em nome dos antigos proprietários sem que até hoje se tenha feita a atualização nos  registros imobiliários. Há os que ainda têm destinações específicas, gravados pelas sistemas ou companhias nacionais de habitação,  exigindo desafetação para aproveitamento para outros fins.
Antigamente, não se exigia alvará para projetos de equipamentos públicos. Ou seja, da atual rede de ensino municipal ou estadual, poucas unidades têm projeto executivo, elétrico e hidrossanitário aprovados e em arquivo, prontos para servirem de base para projetos  de reforma ou ampliação. Além disso, não se aprovam obras de reforma sem projeto original aprovado. Isso vale tanto para uma residência particular quanto para uma escola, posto de saúde ou outro equipamento público. Na contratação pública, não se autorizam licitações sem os projetos de engenharia completos, licenciamento ambiental ou outras autorizações necessárias. Há um controle interno, feito pelas procuradorias, como aquele feito pelo Tribunal de Contas e o Ministério Público.
Isso explicado, o que esse “estado da arte” da infraestrutura pública tem a ver com o êxito ou o fracasso de um gestor? Tudo. Sem conhecer a documentação disponível dos equipamentos públicos, ninguém consegue planejar nada e toma susto. Cai teto de biblioteca, interditam-se espaços, não se pode climatizar ou adequar o conforto das estruturas para a prestação do serviço público. Seria interessante que as administrações públicas se propusessem a fazer um plano de regularização dos equipamentos públicos, para então partir para o de manutenção. Isso também forneceria elementos para definir melhor os investimentos e minimizar o risco de se perderem financiamentos por causa da exiguidade de prazo para elaboração dos projetos.
Uma proposta dessas pode consumir um mandato. Para quem quer se reeleger, certamente, é um caminho arriscado, que oferece custo político. Arrumar a casa para o povo não ver obra é entregá-la limpinha para o próximo. Mas administrar sem sobressaltos, seguindo planos de gestão, é o melhor legado que um gestor pode deixar.

*Advogada
robertaschiessl@gmail.com

Publicado no Jornal A Notícia (15/02/2014)

HISTÓRIA DE SANTA CATARINA, POR MILTON WENDEL

Santa Catarina era a capitania de Santana, a mais ao sul do Brasil colonial. Era uma espécie de esquina entre as terras portuguesas e as terras espanholas. A fronteira, o meridiano de Tordesilhas, atingia o mar no porto de Laguna. Ainda nos anos de 1500 os espanhóis que vinham da Europa, com destino a Assunção, optavam por desembarcar no porto de Laguna ou na ilha dos Patos, depois Desterro, e seguir por via terrestre através do planalto catarinense, que era posse espanhola, até terras paraguaias. Era mais fácil e seguro do que navegar pela vastidão desabrigada da costa do Rio Grande até o estuário do rio da Prata e depois ir rio acima por mais de mil quilômetros.

Parece que os portugueses não se opunham em oferecer o atalho. Provavelmente fosse até um bom negócio suprir e atender os espanhóis. Assim, Santa Catarina nasceu como uma unidade essencialmente litorânea, portuária. Durante mais de três séculos a capitania, depois província, só teve quatro distritos: Laguna, Desterro, São Francisco e Lages.

Alguns autores sugerem que a estrada para Assunção, ao longo da qual os espanhóis formaram postos nos quais se miscigenaram com nativos caigangues e choclengues, foi traçada sobre o antigo caminho do Peabiru, que existia desde o neolítico e que ligava o Atlântico ao Pacífico na latitude entre 25 e 30 graus. O caminho foi bastante usado a partir dos anos de 1600.

Quando os açorianos chegaram, nos anos de 1700, se instalaram no litoral. Acentuou-se a feição litorânea da província. E quando veio a imigração de "alemães" que fundaram cidades nos vales da Serra do Mar, nos anos de 1800, o estado continuou sem expansão para oeste.O planalto continuava sendo uma "terra de ninguém". 

Nesta altura a fronteira sul do Rio Grande já estava pontuada por cidades como Uruguaiana, Santana do Livramento, Bagé e Pelotas e o Rio Grande do Sul se estendia para o norte até o rio Pelotas, atual divisa com Santa Catarina. Pelo outro lado, a província de São Paulo se desenvolvia e sua fronteira sul chegava na altura do rio Negro, na atual divisa entre Santa Catarina e Paraná.

Uma área de uns 40 mil quilômetros quadrados, a oeste do rio do Peixe, o atual "rabicho" do mapa catarinense entre Paraná e Rio Grande, permaneceu sem administração definida, reivindicado pela Argentina mas mais ligada aos portos catarinenses do litoral brasileiro. 

No final dos anos de 1800, de repente, depois de séculos de descaso, apareceu a mediação do presidente norte-americano Grover Cleveland, que deu ganho de causa ao Brasil, em 1895. Mas o Paraná havia conseguido sua emancipação da província de São Paulo e se apresentou com direitos sobre o território. Começou uma pendenga jurídica entre Paraná e Santa Catarina, disputando a posse do território, que só se encerrou em 1916. Só então o Estado de Santa Catarina passou a ter o seu mapa atual. 

A Guerra do Contestado iniciou neste período e seus elementos e fatores permanecem vivos na anatomia do estado catarinense.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

TEXTO INTELIGENTE

A advogada Roberta Noroschny Schiessl também escreveu um baita texto no Jornal A Notícia de hoje. Gostoso abrir o jornal e ler textos inteligentes.

MAIS UM BELO TEXTO...

...Do historiador e jornalista Apolinário Ternes no jornal A Notícia de hoje. Com certeza ler é necessário.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

CRISE ENERGÉTICA EM JOINVILLE - ABANDONO

PUBLICADO EM 29/06/2011 - MAS CONTINUA ATUAL


Eficiência Energética: por que não em Joinville???


  • No dia 13 de junho passado, esteve na Acij o presidente da Celesc, Sr Antônio Gavazzoni, ocasião em que anunciou que aquela empresa investirá R$115 milhões de reais na região de Joinville, nos próximos quatro anos.

    Os investimentos anunciados referem-se a obras de infra-estrutura elétrica, para garantia de atendimento à demanda pela chegada de novas empresas na região, além do esperado crescimento previsível para o setor elétrico.

    O que poucos sabem, entretanto, é que existem mais recursos destinados a Eficiência Energética.

    A Aneel (Agência Reguladora de Energia Elétrica), estabelece, em seu contrato de concessão com a Celesc, que, do Resultado Operacional Líquido Anual – ROL, sejam destinados 0,5% em ações de Eficiência Energética.

    Essas ações têm como finalidade o investimento na eficiência energética em prédios públicos, hospitais e ONGs e principalmente (60% desse montante), para atendimento a famílias beneficiadas com o Cadu – Cadastro Único (Bolsa Família).

    Em Joinville, existem cerca de 16.000 famílias que poderiam ser beneficiadas por esses recursos.

    A Celesc tem investido em diversos municípios de Santa Catarina, mas, estranhamente, não investe em Joinville.

    Para se ter uma idéia, este ano, nas palavras do próprio presidente da Celesc, estão sendo investidos R$58 milhões de reais – (nenhum valor para Joinville até este momento) – de um total de R$200 milhões a serem investidos nos próximos 4 anos.

    O que poderia ser feito com esse recurso (que já está sendo feito em outros municípios):

    - substituição de lâmpadas, geladeiras e chuveiros por modelos eficientes, para cada uma das 16.000 famílias que recebem o Bolsa Família no município.

    Outros benefícios podem vir associados ao projeto, como fazem outras concessionárias de energia no país, como o investimento em cursos profissionalizantes para a população de baixa renda, por exemplo.

    Estive no evento e perguntei ao Sr Gavazzoni se Joinville seria atendida, obtendo a resposta de que a Celesc pretende sim investir na cidade com esses recursos.

    Pela experiência que tenho de trabalho no setor elétrico, entendo que cabe agora ao poder público municipal bater às portas da Celesc e cobrar esse investimento.

    Afinal, Joinville é a maior cidade do estado em população, estou certo?

    Administrador e Consultor
João Abeid Filho rotadovento@yahoo.com.br visite meu blog: http://abeidresume.blogspot.com/

CALOR ACABANDO...

Mas na política a tendência é continuar a esquentar.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

ARNO KUMLEHN - INTIMIDAÇÃO *

POR JORDI CASTAN

A colocação de um artefato explosivo de baixa potência na caixa de correio na residência do arquiteto Arno Kumlehn não é o resultado do acaso. Não há nada de fortuito. Foi um atentado. Um atentado precedido por avisos e ameaças.  Por sorte, nesta ocasião não houve vítimas. Mas se não houver uma resposta adequada, nada impedirá que outro atentado de maiores proporções possa voltar a se produzir.  As imagens provam a potência do impacto produzido pela explosão. 
 
 Arno Kumlehn é aguerrido e defende suas posições em prol de uma Joinville melhor, com convicção e conhecimento. Sua militância no Conselho da Cidade tem incomodado - e muito - os setores mais recalcitrantes na defesa do modelo de desenvolvimento ultrapassado que estão querendo impor a Joinville. O modelo que preconiza o lucro a qualquer preço e que consegue juntar, num mesmo grupo, políticos desonestos (acreditemos que ainda possa haver algum que seja honesto), especuladores gananciosos e, desculpem a redundância, funcionários públicos preguiçosos e corruptos. É um contingente numeroso e barulhento.
 
 Não poucas vezes este grupo majoritário tem feito ameaças, veladas no início, quando ainda tinham um mínimo de vergonha e temor. Ultimamente, amparados pela impunidade e pelo apoio de importantes lideranças locais, as ameaças, além de mais frequentes, passaram a ser feitas abertamente na frente até de testemunhas. Eu mesmo tenho presenciado os “conselhos” dos amigos que só estão preocupados com o melhor para Joinville e que vem com preocupação que a LOT não tenha sido aprovada ainda.
 
 E quando ameaças travestidas de “conselhos” não alcançam o efeito desejado? Os que acreditam que essa proposta da LOT (Lei de Ordenamento Territorial) que esta aí não é o melhor para a Joinville do futuro, sabem ser a hora em que a sociedade deve lutar com todos os recursos que o estado de direito oferece ao cidadão para proteger seus interesses. O embate democrático é parte do processo de construção de cidadania, mas quando um dos lados parte para a intimidação e converte ameaças em atentados violentos, estamos ultrapassando uma linha  inaceitável numa sociedade democrática.

Estamos acostumados a ler, ver e ouvir na imprensa imagens brutais de atentados terroristas com dezenas de mortos e feridos e acreditamos que estamos livres de este tipo de situações em Joinville, que ninguém aqui ousaria usar da violência para calar a voz dos dissidentes. Só o desespero dos que ofereceram vantagens que não poderiam cumprir pode justificar um ato de tal brutalidade.  Só a cobiça dos que com as mudanças propostas na LOT poderão multiplicar seu patrimônio por dezenas ou centenas de milhares, pode ser a justificativa para tamanha violência.


Preocupa o silêncio de uns. Também o apoio escancarado de autoridades constituídas à aprovação, goela abaixo, de uma LOT que trará para a cidade um modelo que aumentará o caos urbano, reduzirá a mobilidade e criará uma Joinville com menor qualidade de vida. Uma cidade mais espalhada ainda, que avançará sobre as poucas áreas rurais remanescentes e sobre os morros e as áreas verdes que garantem parte da qualidade de vida que Joinville teima em manter.

Foi um atentado e agora é a Policia Civil quem deve investigar o Boletim de Ocorrência 0084-2014-00734. Há que identificar os autores e os mandantes. Quem mandou explodir não tem coragem para fazer e manda fazer. É tão hipócrita que ainda da tapinha nas costas e liga oferecendo sua solidariedade.
 
* Retirado do blog Chuva Ácida (10/02/2014)
 

sábado, 8 de fevereiro de 2014

A NECESSIDADE DO AR CONDICIONADO NAS ESCOLAS

Em 2011 quando estive a frente da direção da Escola Arnaldo Moreira Douat conversando com os professores expus ao grupo da necessidade de instalar ar condicionados para os professores e estudantes devido ao intenso calor de Joinville. Muitos professores falaram que eu era um louco e que a escola tinha outras prioridades. Mas algumas professoras acharam interessante a minha ideia e compartilharam com os alunos e esses com os pais. Em menos de um ano foi possível instalar quatro aparelhos na escola. Mesmo depois do sucesso alcançado com a instalação dos equipamentos, ainda assim um pequeno grupo de professores não queria aceitar que uma escola estadual poderia ter a mesma climatização que uma escola particular. Independente da oposição, o fato é que os aparelhos foram instalados para o bem de alunos e professores. Devido ao intenso calor, na semana passada a Gered teve o bom senso de alterar o inicio das aulas. Isso prova que a climatização nas escolas não é mais um luxo, mas uma necessidade. Gostaria de agradecer ao empenho da professoras Sandra Regina, Margareth, Ivete e Rosenilde por serem parceiras e compartilharem comigo as críticas e elogios advindas desse grande mal que é a climatização em salas de aulas.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

QUEREM ENGANAR A QUEM

O problema é os que querem ser enganados.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

ISSO É MAIS DO QUE VERDADE

Nem sempre uma derrota é uma derrota...e nem sempre  uma vitória é uma vitória. Joinville é prova disso.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

PREPARANDO MAIS UM TEXTO

LOGO LOGO SAI MAIS UM...

O REI ESTAVA NU E O POVO DE JOINVILLE FOI ENGANADO

Quando percebemos que pessoas influentes da sociedade começam a escrever sobre o abandono de Joinville, é que a situação passou dos limites. Geralmente a elite conservadora da cidade defende o status quo. Mas em Joinville felizmente ( antes tarde do que nunca ) aos poucos as pessoas que querem o bem da cidade e de seu povo estão metendo a boca no trombone. Existe uma outra história para ser escrita. O rei estava nu e ninguém tinha percebido.

PONTO DE VISTA, POR APOLINÁRIO TERNES

Jornal A Notícia de hoje ...

Há 18 anos, Joinville tem o mesmo número de policiais civis. A informação mostra as fragilidades do sistema de segurança pública na maior cidade catarinense. Cortes de energia elétrica são frequentes, sempre com desculpas esfarrapadas das autoridades competentes. Falta água também. O sistema continua aos pedaços, com rompimentos, vazamentos, falha de material ou insuficiência explícita de manutenção. O prédio da ex-prefeitura, na esquina das ruas Max Colin e João Colin, continua aguardando por uma ocupação desde 1996, ano em que foi inaugurado o prédio atual. São 18 anos de indecisão do poder público. É um atestado sólido de como Joinville tem caminhado para trás nos últimos anos.

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Obras de peso dos governos federal e estadual em Joinville remontam ao ano de 1984: o prédio do Banco do Brasil e o Hospital Regional. Em 30 anos, reformas contínuas no Regional já devem ter custado dez vezes o custo inicial da obra. Em 30 anos, pouco mudou no sistema de segurança. O presídio está sob ameaça de ser interditada, adverte o juiz João Marcos Buch, solitário Dom Quixote em defesa de um mínimo de civilidade nos presídios. É fácil constatar que Joinville tem sido tratada com miserável desconsideração ao longo desses anos. Mesmo sendo o maior colégio eleitoral e a economia mais desenvolvida, andamos para trás.

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Claro, representações políticas daqui e do Estado, ao longo dessas três décadas, contribuíram para conferir a Santa Catarina o status de Maranhão do Sul, com direito ao ciclo de barbárie nas penitenciárias. Começou aqui e pipocou lá. Lá como aqui, nada foi feito a não ser despachar os mais perigosos para presídios distantes. Não dá para contemporizar, o desleixo com o Estado se reflete nas obras federais que nunca saem. De um simples equipamento para aeroporto, salas de aula da UFSC ou a duplicação de importantes rodovias.

Com a dissolução de qualquer oposição, o povo catarinense pena um dos mais difíceis momentos de sua história. Tácito, o grande escritor de Roma, diria, agora, o mesmo que disse do senado do império em 55 depois de Cristo: “Homens feitos para a servidão”. Flexíveis, servem ao poder. Qualquer um, desde que bajulem seus deméritos e atendam a seus interesses. O povo vem depois, pois o “Brasil é assim mesmo”. O brasileiro gosta de apanhar, diria Nelson Rodrigues. No passado, Joinville reagia. Foi o que fez a diferença. Agora, não reagimos. Até quando?

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

FALTA ÁGUA E "GESTOM" EM JOINVILLE

QUEM DERA QUE FOSSE SÓ ÁGUA. MAS ESTÁ FALTANDO "GESTOM" TAMBÉM!!!

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

LASER DANCE


SOCORRO SOS SOS JOINVILLE

Por favor!!! O que está acontecendo em Joinville ??? Buracos e mais buracos por toda cidade e agora jorrando água tratada ali no Costa e Silva ??? Sem nenhuma orientação para os motoristas desviarem o caminho??? Cadê o respeito ao contribuinte ??? Um caos geral !!! Uma calamidade!!! Uma verdadeira vergonha!!!

BOM DIA JOINVILLE!!!


domingo, 2 de fevereiro de 2014

PETER SCHILING


VERÃO SEM A SOMBRA DAS ÁRVORES

A situação chega a ser desesperadora em Joinville quando chega o verão. Onde estão as árvores desta cidade ??? Nossa geração precisa pelo menos tentar arborizar agora, para depois não ser taxada como irresponsável.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

DESPEDIDA DE JORGE NUNES


Quem acompanha o futebol carioca pela Rádio Tupi sabe quem era Jorge Nunes. Um
 comentarista engraçado, carismático e que entendia muito de futebol. Infelizmente ele nos deixou ontem. Aqui fica a nossa pequena homenagem a esse grande radialista do Brasil.

A INDIFERENÇA DE LHS " "SE NÃO TÊM PÃO, COMAM BRIOCHES""

Acabei de ler mais um artigo do senador Luiz Henrique da Silveira no jornal A Notícia de hoje. Acredito que seja proposital seu completo distanciamento da realidade da cidade, do estado e do país. Lembrei da famosa frase de Maria Antonieta rainha da França (Se não têm pão, comam brioches) sem perceber que tinha se iniciado o processo revolucionário que mudaria a História da França e do mundo. Antes de condenarmos o que acontece no Maranhão, em São Paulo ou Brasília, que prestemos atenção na indiferença de quem está aqui bem pertinho de nós.