segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
É O FIM DA PICADA...
...E PODE SER O COMEÇO DA CONSTRUÇÃO DA 4ª PONTE EM FLORIANÓPOLIS OU DO TÚNEL.
Fonte:polidorojunior.blogspot.com(28/01/2011)
74 cidades em situação emergência???
Uma dúvida que paira no ar: será que caiu tanta chuva assim para que, mais de 70 cidades de Santa Catarina se apressassem em assinar decretos de situação de emergência?
Tenho a felicidade de ter amigos em várias regiões do Estado e segundo informações , em vários lugares tudo não passou de uma chuva de verão.
Mas aí tem uma malandragem macabra embutida, lógico. Com o tal decreto, as prefeituras podem fazer compras e contratar obras e serviços sem licitação.
Eu disse macabra. Porque só pode ser coisa do "diabo" mesmo...
Querer ganhar dinheiro em cima da desgraça explícita alheia , é demais. Não?
Paulo Curvello
Balneário Camboriú
sábado, 29 de janeiro de 2011
Jec,Jec,Jec...
Dinheiro do BNDES faz aniversário:3 anos
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Do blog do Prisco
Robert Heinlein, escritor americano.
Vereador dá sugestão para a falta de lixeiras no centro de Joinville
Joinville é uma cidade cosmopolita e residência de pessoas de várias
partes do mundo com mais de meio milhão de habitantes. Com uma população
destas, o município sofre as carências de possuir no seu centro um número
insuficiente de lixeiras que atendam ao gigantesco número de pessoas que
por lá circulam.
Quem caminha pelo centro de Joinville percebe um número inexpressível de
lixeiras, obrigando os munícipes a andarem com o seu ‘lixo’ nas mãos por
um longo tempo até encontrar uma lixeira e ali depositá-lo.
O vereador compreende que muitas lixeiras são maldosamente destruídas por
atos de vandalismo, mas isso não retira do Poder Público a sua obrigação
em proporcionar aos munícipes o benefício de terem lixeiras na região
central da cidade para utilizarem.
Pensando nisso, o vereador Maurício Peixer está enviando à Prefeitura de
Joinville uma moção, onde pede que seja feita uma parceria entre o poder
municípal e a iniciativa privada, que poderia solucionar a falta de
investimentos na instalação de lixeiras no centro de Joinville.
Numa parceria, a iniciativa privada poderia ‘apadrinhar’ as lixeiras e
assumir os custos de compra das mesmas, e como benefício, poderia
explorá-las através de propaganda de suas atividades nelas, da mesma forma
que acontece com algumas praças em Joinville.
Décio Góes
Assessoria de Comunicação
Gabinete do Vereador Maurício Peixer
47 9998-5138
deciogoes@hotmail.com
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
É uma pena - Sobre a UFSC de Joinville
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Texto interessante sobre o Jec
"Sinceramente não concordo com a demissão(do técnico do Jec). O problema não é o técnico Leandro Machado e sim os hábitos que perduram dentro do Joinville Esporte Clube há anos. Por isto insisto que o problema do JEC é maior, é em nível de diretoria. Por que Moisés Cândido não manda em nada? Por que ele não pode demitir os atletas que gostaria? Porque acima dele está o diretor de futebol Nereu Martinelli, empresário de jogador.Volto a dizer, os diretores precisam mudar a postura, a forma de comandar o clube. Precisam entender que quem escala o time é o técnico e quem cobra é o gerente de futebol, e não o empresário de jogadores".
Jair Kuhnen
Joinville - SC - Brasil(24/01/2011)As coisas mudam
Carlito do PT reclamando??
Causa sanha saber que o Prefeito Carlito do PT reclama de “ataques” pela internet.
Logo o Carlito reclamando? O PT reclamando de ataques , quando foi o partido que por décadas , com dedo em riste, atacava a tudo e a todos.
Chamava em alto e bom som quase todos os parlamentares de ladrões.
Faziam manifestações na Câmara de Deputados, jogavam dinheiro para os que votavam qualquer projeto que não lhes fosse favorável.
Eram contra tudo que o ex-prefeito LHS fazia e ainda mais contra quando da época do FHC.
Promoviam “panelaços, apitaços” e todo tipo de algazarra com o intuito de fazer barulho.
Por muitas vezes de graça e agora reclamam?
Quando eu trabalhava na Embraco , presenciei o ex-deputado Dentinho do PT e todo o pessoal do PT , em cima de um caminhão de sindicato, chamando os trabalhadores para uma greve.
Greve essa que só fez com que vários trabalhadores fossem demitidos, arruinando a vida de dezenas de “companheiros”.
Tem gente daquele tempo que até hoje não normalizou sua vida por causa daquele lamentável episódio.
Isso que a empresa em questão era na época, umas das melhores empresas para se trabalhar em Joinville e detinha um dos melhores salários em quase todas as categorias.
E agora reclama de críticas pela Internet?
Haja paciência . Não ?
Paulo Curvello
Barrigada novamente
CARTA AOS FUMANTES Respeito aos não fumantes
Não pretendamos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo.
Então, você ainda se lembra do dia em que colocou o primeiro cigarro na boca? Você não nasceu fumando e não precisa morrer por causa do cigarro!
Perdoem minha insistência em ser chato. Sabe o que o cigarro disse para o fumante?
-“Hoje você me acende, amanhã eu te apago”.
Lamento que alguns fumantes tenham ficado “zangados” com a Lei nº6775, que proíbe o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco. Esta lei estabelece normas de proteção à saúde proibindo em ambientes de uso coletivo, público ou privado, o consumo de qualquer produto fumígeno.
No espírito da lei está a lógica pedagógica da preservação da saúde. É o seu sacrifício, como fumante, em prol do bem estar dos não fumantes.
Não sou eu quem apresenta os argumentos científicos contra o tabaco. A Organização Mundial da Saúde mostra o estrago que o fumo faz. A própria advertência nas carteiras de cigarro é um alerta suficiente. Sei que podemos conviver pacificamente respeitando o que a lei determina. Como em outras cidades onde a lei entrou em vigor, a experiência é positiva. Em Joinville juntos fumantes e não fumantes vamos dissipar a “fumaça” do desentendimento, da discórdia do confronto, todos juntos em favor da vida.
Com estima e respeito
Vereador Osmari Fritz
sábado, 22 de janeiro de 2011
Sobre o Jec
Milton Wendel e o futebol catarinense
O Avaí, que se prepara para a terceira participação consecutiva na elite do futebol brasileiro, afinal de contas não é tão poderoso assim quanto parecia: se não colocar em campo o time titular, corre o risco de ser rebaixado. Já a Chapecoense, que em 2010 foi rebaixada para a divisão especial mas acabou herdando a vaga abandonada pelo Atlético Herman Aichinger, já mostrou que neste ano não vai repetir o fiasco.
O Concórdia teve maturidade, superou o desastre da estréia, quando perdeu de 6 a 1 do Criciúma. Quem esperava que uma das vagas para o rebaixamento já estava garantida para o representante do Oeste, pode ir apertando as chuteiras porque não vai ser tão fácil. Dos dois times que já sofreram goleada, o Concórdia foi o que melhor reagiu. O JEC mergulhou numa crise, com o diretor de futebol hostilizando publicamente o técnico. Mostrou falta de maturidade. O que aconteceu no Scarpelli é coisa de futebol: um gol casual no início do jogo, uma expulsão discutível no início do segundo tempo, um adversário forte que soube aproveitar a noite azarada... coisa normal, no futebol.
A terceira rodada não vai mostrar quem será o campeão ou quais serão os rebaixados. Mas vai separar um pouco mais o joio do trigo, os competentes dos incompetentes. Espero que o JEC consiga se firmar entre os competentes.
Quatro times podem sair desta terceira rodada em posições desconfortáveis: Avaí, Imbituba, Marcílio Dias e o próprio JEC.
Jordi Castan comenta
Quando acontecem,porque é só uma questão de tempo, seria oportuno responsabilizar criminalmente quem autorizou a ocupação de morros frágeis e áreas alagáveis.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Quilômetros de limpeza?
É no mínimo estranho esses alagamentos em Joinville.
O que mais se ouve nessa administração, é de que foram feitos quilômetros de limpeza em rios, valetas , bueiros e afins.
Serviço esse, que evitaria os constantes alagamentos .
Mas o que a população vê, aliás, sente, na prática, é que tudo está como antes.
Basta uma chuva mínima para que vários pontos de alagamento surjam.
Isso que as chuvas não tem sido torrenciais.
Qual será a desculpa da hora?
Paulo Curvello
Joinville
Jec conquista liderança em Floripa...
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Perguntas sem respostas
Depois que a cidade ficou um caos durante quatro horas, pelo alagamento de pontos que nunca tinham sofrido enchentes nos últimos 25 anos. Depois da informação que a chuva foi intensa, mas não foi a maior dos últimos 30 anos, a pergunta é porque as chuvas fazem estragos cada vez maiores, cada vez com maior rapidez? O que mudou?
As marés mantêm os seus máximos e mínimos de forma regular, as tabelas de mares são conhecidas, tanto nos horários previstos, como na sua altura máxima prevista. Por tanto as mares representam uma constante.
A impermeabilização criminosa que tem ganhado força nos últimos anos e mais concretamente nos anos de este governo municipal pode ser identificada como a maior mudança realizada no perímetro urbano de Joinville. A conversão de áreas verdes permeáveis em espaços de estacionamento impermeáveis aumenta o risco de enchentes, a temperatura da cidade e aumenta o cinza urbano.
Que medidas concretas estão previstas para fazer de Joinville uma cidade mais sustentável, menos vulnerável a catástrofes ambientais, mais verde e com maior qualidade de vida?
Jordi Castan,comentariosdejoinville.blogspot.com(20/01/2011)
Obs:O Jordi já falou tudo,o problema da chuva em Joinville é concreto.
Não confundam as coisas(2)
Não confundam as coisas...
Solução é a dragagem
Prefeitura tem uma "pepinosa" para resolver
NOVA CHOPERIA EM JOINVILLE
Aproveito então este momento para te convidar à conhecer este espaço que temos a expectativa que se transforme em uma referência para a integração e um ponto de encontro dos nossos amigos.
O endereço é a rua Rio do Sul - Esquina com rua São Paulo, no Centro de Joinville (Próximo ao Big Bolling).
Te aguardo lá.
Perigo para o pedestre
Milton Wendel
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Foi para o PRB
Fonte:Rosane Felthaus,Jornal A Notícia(18/01/2011)
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
TEMPORAL EM JOINVILLE
domingo, 16 de janeiro de 2011
Frase
MARCIO ACKERMANN
Geógrafo e consultor ambiental
Fonte:Folha de São Paulo(16/01/2011)
E Joinville???
sábado, 15 de janeiro de 2011
Ranking dos cursos superiores de Joinville
Posição de algumas instituições de Joinville
Posição | Instituição | UF | Tipo | Rede | IGC | IGC - Faixa |
---|---|---|---|---|---|---|
378º | UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE | SC | Universidade | PRIVADA | 250 | 3 |
518º | FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE JOINVILLE | SC | Faculdade | PRIVADA | 237 | 3 |
666º | FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI JOINVILLE | SC | Faculdade | PRIVADA | 224 | 3 |
791º | FACULDADE CENECISTA DE JOINVILLE - FACE | SC | Faculdade | PRIVADA | 215 | 3 |
1012º | FACULDADE ANHANGUERA DE JOINVILLE | SC | Faculdade | PRIVADA | 200 | 3 |
Fonte:ultimosegundo.com.br(14/01/2011)
A calçada é responsabilidade do morador
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Grande idéia
A seguir parte de um texto muito interessante escrito pelo engenheiro Sergio Guilherme Gollnick em seu blog.
"Não teria a menor dó em demolir parte do Centreventos e o pavilhão ao seu lado, retomando o projeto do Teatro Municipal elaborado pelo arquiteto Rubens Meister e dando a memória do Cau Hansen e do Edmundo Dobrawa motivos de orgulho. Ali seria, juntamente com o Bolshoi, o grande centro de artes, teatro, música e dança. Resgataria e ampliaria o Museu do Sambaqui, a Casa da Cultura e o Arquivo Histórico. Faria da Rua da Palmeiras o nosso verdadeiro cartão postal com a valorização do Museu Nacional da Imigração. Para finalizar, faria um grande pólo tecnológico na Univille/Udesc/UFSC, para que neste espaço tivéssemos a oportunidade de gerar inovação, empreendedorismo e saber. Na mesma medida, eu transformaria a Fundação 25 de Julho num Pólo Tecnológico voltado a Sustentabilidade, apoiando a agricultura e a manutenção dos nossos patrimônios naturais."
Fonte:lavienville.blogspot.com(13/01/2010)
Vamos plantar psidium guajava???Legal!!!
A goiaba é um alimento de grande valor nutritivo. Possui quantidade razoável de sais minerais, como cálcio e fósforo. É rica em vitaminas como A, B1 (Tiamina), e B2 (Riboflavina), B6 (Piridoxina). Em matéria de vitamina C, tem poucos rivais. Algumas variedades nacionais acusam em média um teor de ácido ascórbico de 80 miligramas por 100 gramas. A goiaba branca e a amarela são mais ricas que a vermelha. O limão contém cerca de 40 mg por 100g, que corresponde à metade da concentração da goiaba branca.
O conteúdo de vitamina C vai descendo de fora para dentro do fruto. Nessas condições, a casca é mais rica do que a polpa interna.
Graças à descoberta do elevado teor de vitamina C da goiaba, esta fruta foi, durante a Segunda Guerra Mundial, utilizada como suplemento na alimentação dos soldados aliados nas regiões frias. Desidratada e reduzida a pó tinha por finalidade aumentar a resistência orgânica contra as afecções do aparelho respiratório.
O suco de goiaba, no Brasil, poderá a vir a ser um substituto do suco de laranja e limão na alimentação não só das crianças, mas na do adulto, ajudando-os a ter uma alimentação balanceada, indispensável no equilíbrio da saúde.
Está na coluna do Cláudio Loetz de hoje
Convidado por Luiz Henrique da Silveira para se filiar ao PMDB, Döhler fala: “Sou grande amigo do senador, tenho conversado com ele no dia a dia”. E reforça: ele (LHS) deu contribuição extraordinária ao desenvolvimento de SC, tanto como prefeito, como governador de Santa Catarina. “Só acho que poderia ter trazido um pouco mais em obras para Joinville”.
Fonte:Jornal A Notícia(13/01/2010)
A opinião de Jordi Castan sobre 2012
É verdade que o desastre desta administração municipal leva as pessoas a desejar quaisquer outra coisa, na certeza que quaisquer outra gestão será melhor. Alguem que faça, não implica forzosamente que faça bem. Agora não estou convencido que o modelo "Dilmão" seja o melhor, nem para o Brasil, nem para Joinville
Processos democráticos e participativos exigem um perfil menos autoritário, mais conciliatório. Um perfil diferente que o que o que é necessário para tocar uma indústria. Mais tolerante e com quase total certeza com maior capacidade de aglutinação.
Jordi Castan
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Perfil de administrador
Eleições 2012 em Joinville
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Não precisa disso
Os míopes de Joinville
Com índices de aprovação ínfimos do alcaide e as maravilhas ditas por "Eduardo Dalbosco em nota , no AN de 10/01", chegasse a conclusão que os Joinvillenses são míopes.
No artigo , Dalbosco fala maravilhas da administração , chegando a afirmar que "2010, foi um avanço para Joinville".
Seria de bom alvitre , discutir o que é para o secretário de planejamento da maior cidade de Santa Catarina, que consequentemente tem a maior arrecadação, a palavra "avanço".
Se existe um "avanço" como ele diz, e o povo não nota, então , como explicar que esse mesmo povo , aprova o governo do ex-presidente Lula e é aplaudido pelo PT e na administração municipal reprova.
Seria o povo míope , só para administração Carlito?
Nesse caso, duas grandes máximas de completam: “querem tapar o sol com a peneira” e o “pior cego é aquele que não quer ver”.
Paulo Curvello
Balneário Camboriú
Combustíveis mais baratos em Joinville???
Méritos para a Prefeitura de Joinville
domingo, 9 de janeiro de 2011
A DIFERENÇA ENTRE FLORIANÓPOLIS E JOINVILLE
Fonte:www.pauloalceu.com.br(08/01/2011)
sábado, 8 de janeiro de 2011
E a imprensa!!!
Os bastidores do Poder
SOBRE A MANIFESTAÇÃO
Tebaldi visita escolas
De 2005 até 2010, foram investidos R$ 38 milhões nas escolas estaduais de Joinville e região, segundo o secretário estadual de Educação, Marco Tebaldi. A estimativa agora é de que mais R$ 40 milhões sejam gastos em reformas, ampliações e reconstruções de unidades de ensino. O valor foi revelado ontem pela manhã na visita feita por Tebaldi às escolas estaduais de Joinville.
A Gerência Regional de Educação é responsável por oito cidades da região. São 67 escolas; 43 delas em Joinville. Do total, 35 já foram reformadas ou ampliadas. Tebaldi quer mais. Ontem, ele visitou quatro instituições da cidade para ver de perto quais os tipos de problemas e a prioridade que deve dar para cada uma. “Peguei uma escola de cada ponta da cidade. Problemas, todas têm, mas estamos trabalhando para que boa parte seja solucionada até o início das aulas”, completa. Foram visitadas as escolas Paulo Medeiros, Annes Gualberto, Antônia Alpaídes Cardoso dos Santos e, por último, Maria Amin Ghanem.
Uma das propostas é montar um calendário, um ajuste de conduta, com a Vigilância Sanitária. “A gente não pode fazer tudo ao mesmo tempo. Vamos montar um cronograma e nos responsabilizar com ela. Os alunos não podem ficar sem aula”, afirma o secretário.
Fonte:Jornal A Notícia(08/01/2011)
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Arborização urbana: efeito imediato contra o aquecimento global
Quando várias ruas de uma mesma região têm poucas árvores para cobrir o cimento e o asfalto, o efeito se amplifica. Um estudo feito no mês de agosto em Tóquio, no Japão, revelou que, enquanto a temperatura no centro da cidade chegava a 40 graus, os termômetros nos arredores da cidade, em bairros bem arborizados, ficava em 28,5 graus.
Isso sem falar que a copa das árvores recebe as chuvas fortes e retarda a chegada da água no sistema pluvial, reduzindo o impacto das enchentes, que também são previstas no aquecimento global. Ruas arborizadas são mais agradáveis para se andar a pé, reduzindo os deslocamentos por automóveis, que emitem gases geradores do aquecimento global. Fora o alívio estético de uma bairro com árvores. Se algum governo estadual, prefeitura ou empresa planeja uma ação para amenizar as mudanças climáticas agora, pode começar com um programa ambicioso para recuperar nossas florestas urbanas.
Fonte:www.ecolnews.com.br
S.O.S ÁRVORES S.O.S ÁRVORES
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Chuvinha de sempre...incomodação de sempre
Ei psit!!! Como é que é?!?!?
Mudanças só se Conurb for comunicada
O diretor de trânsito da Conurb, Eduardo Bartniak Filho, diz que as placas irregulares são trocadas ou ajustadas conforme as reclamações chegam à Prefeitura. Conforme o diretor, a Conurb já tomou providências para ajustar a placa em que Pavesi se machucou.A instalação das placas é feita por uma empreiteira contratada pela Conurb. Quando algum problema é registrado, a empresa fica encarregada de fazer ajustes sem novos custos aos cofres públicos. “Mas se a instalação tiver sido feita por uma outra empresa, daí temos que ver as medidas legais para resolver o caso sem prejudicar o atual contratado”, explica Eduardo.
Fonte:Jornal A Notícia(05/01/2010)
Meu Deus!!!
Em tempos de contenção de despesa, de parques mal conservados dentro de colégios que matam crianças indefesas, como foi o trágico caso da menina Kelly - em tempos de calçadas cheias de buraco e rio cachoeira fétido.
Em tempos de prédios públicos caindo literalmente, como o caso da biblioteca pública e muito mais.
Leio no AN que a Prefeitura Municipal de Joinville irá gastar R$ 50.000,00 para fazer revistinha de divulgação?
Será que várias entrevistas nas diversas rádios de Joinville não bastaria?
Será que a assessoria de comunicação da PMJ não poderia fazer um
resumo dessas obras e enviar por e-mail (de graça) para os blogs, jornalistas , jornais, formadores de opinião , radialistas, associações de moradores , etc. etc.?
Tem que se jogar fora R$ 50.000,00 ?
O dinheiro público é buraco sem fundo mesmo.
Chora Joinville!!!
Paulo Curvello
Balneário Camboriú
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Respondendo ao Paulo Curvello
Em outras palavras o que falta é GESTÃO, mas como todos estão mais preocupados em ver como conseguem uma medalha a mais, ou uma estrelinha a mais é preciso criar mais cargos, mais postos de comando e ter mais oportunidades para ascender e poder se aposentar antes, porque ver oficial da PM/SC se aposentando com menos de 45 anos e com soldo integral é de dar dó.
O problema é grave só acompanhar o aumento do percentual do orçamento do estado para a corporação. É um buraco negro, um poço sem fundo.
Jordi
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Jordi Castan, o clarividente
O sempre bem antenado Jordi Castan, conseguiu em poucas palavras sintetizar o que acontece na Polícia Militar.
Traduzindo, são várias polícias dentro de uma mesma polícia.
E detalhe: cada uma por si.
Isso que ele não citou a P2 , que é um tipo de PM a “paisana” que investiga , usa carro descaracterizado e pensa que é civil.
E não para por aí: - Ainda tem a banda , cavalaria , pessoal do cerimonial, etc...etc...etc....
Imaginem toda essa gente nas ruas?
A começar pelos bombeiros militares, que poderiam ser repassados para os voluntários.
Assim como a centenária e bem sucedida corporação, Bombeiros Voluntários de Joinville hein?
Paulo Curvello
Balneário Camboriú
O tédio é que alimenta as nossas piores perversões,por Fha Lendeckr
Sigo em frente, ouço passos firmes e rápidos. Ando na direção do meu porto seguro, empurro a porta envidraçada, o loiro Chanel Sport e seus passos firmes também. Vem à sombra da fumaça do seu cigarro. No corredor passo por quadros que retratam rostos disformes, mãos que buscam nudez de Gueixa. Cortinas esvoaçantes dançam ao ritmo da tarde. Olhos se cruzam no espelho. Ao passar para o 3° andar ouço sua respiração. As luzes do fim de tarde em Joinville atravessam a escuridão do corredor. Paro em frente ao retângulo bege. Alguns anos, de puro capricho burocrático com a vida, caem ao chão. Atravesso o vão do templo da retidão. Não passo a chave. Largo a bolsa, detentora de todas as minhas verdades. Olho para a direita, lá está a banheira. A espuma me convida. O rubor das duas taças de Carmeniere estampam na face. Deixo cada peça de roupa deslizar pelo meu corpo, como que, seres com vida, entendessem essa, momentânea eu, deixando-me seguir para o livre arbítrio. Junto delas se esvai cada centímetro do protocolo protetor.
Ele fecha a porta. Sinto seu calor, seu cheiro. Sua respiração anuncia. A água abraça a pele. Arrepios fluem destemidos e nada acanhados. Meus cabelos são soltos e caem na cintura presa entre dedos arbitrários. Ele me mantém assim, à sua vontade. A língua invade. Liberta fico em suas mãos. Nesse interagir sem diálogo, personagens sem nome, deslizo solta, levada à doce força para um prazeroso enredo.
Ecoam sons, reflexos de átomos atraídos. As respirações cadenciadas como orquestra sob entendida batuta. Meu corpo é levado sem pressa, tomado como quem senta em uma praça, solitariamente e absorve o frescor do outono, deliciando-se, vagarosamente, num sorvete de pistache. Segue assim, sorvendo cada poro. O ventre toma forma, lateja... Quer! O ar embriaga. Cria-se a arena. Não sei se sou o touro, o pano vermelho, o toureiro ou mesmo a poeira lançada depois de cada "Olê" elegante. Logo sou um leque, frenético e frágil, de alguém na arquibancada. Ele dentro, vida dentro. O gemido vem entre lábios. Vozes em sussurros. Sou levada para fora do tribunal da consciência. Para ele sou Clarice-Marta-Angelina-Janis-Fabiani-Bartira-Ágata-Scarlet, sendo domada. Dois corpos em espasmos. Derramo-me, leve e dormente, em seu aconchego.
Volto à vida com o suspiro que me é contumaz. Lembro do tédio e de como é saborosa a perversão.
Sigo em frente, com meus devaneios, com meu café no Cidade, um Marlboro e nos fones... Ne me quitte pas.
Jordi Castan comenta sobre a Polícia Militar
O atual quadro da PM de Santa Catarina no tocante a efetivos
Para se ter uma idéia da gravidade da situação basta dizer que o atual efetivo da Policia Militar de SC é menor que aquele que a instituição possuía na década de 80, ou seja, de lá para cá a população quase que dobrou e o efetivo diminui. Lógica estranha esta, não?.
Paralelo a tudo isso, a situação fica mais grave ainda, na medida em que se tenta resolver a questão, abrindo-se novas vagas (o que é o correto) e constata-se que, a despeito da grande oferta, o número de interessados é pífio a ponto de não conseguirmos preencher sequer o número de vagas disponibilizadas. E para tornar péssimo o que já é ruim, é de conhecimento público que cerca de 700 Policiais se aposentam todos os anos. Aonde chegaremos?
Os números do último concurso são assustadores e contra estes, imagino, não há contestação.
A resposta talvez esteja no discurso de posse do Governador Raimundo Colombo, senão vejamos:
Sd Elisandro LOTIN de Souza
Vice Pres. da APRASC (Associação de Praças de SC)
Regional Norte
2010,um ano perdido para Joinville
Sábias palavras do Apolinário Ternes no seu artigo “Joinville 2010” publicado no AN de 02/01/2011.
Se fosse pinçar uma frase do artigo certamente para sintetizar o todo, seria:
“A Prefeitura não tem dinheiro para comprar madeira e prego?” em alusão à queda previsível do teto da biblioteca pública.
A “administração” do PT para Joinville está sendo uma tragédia, e o incrível é , que os bons exemplos de administração estão próximos. Curitiba que o diga.
Sem contar que o ex-governador Luiz Henrique da Silveira, sabidamente um expert na cidade, está ali no Boa Vista para ser consultado. Mas a soberba não permite.
Uma lástima para a “maior” cidade de Santa Catarina.
Paulo Curvello
Balneário Camboriú
Joinville em 2010,por Apolinário Ternes*
Foi um ano de justificativas, acima de tudo. Explicações o tempo todo para a realização de quase nada, ou o adiamento permanente de quase tudo. Dá para eleger um fato-símbolo do tempo presente em Joinville: o desmoronamento do teto da biblioteca pública, no dia 20 de setembro. O que exigiria ação efetiva de 15 dias, com a rápida substituição das madeiras podres se transformou em um ícone da administração. Muito ao contrário de providências imediatas e possíveis para a “maior” Prefeitura do Estado, a primeira providência do poder público foi não tomar nenhuma providência. Assim, ao invés de rápida recuperação, pensou-se em projeto para a busca de verbas em Brasília. (A Prefeitura não tem dinheiro para comprar madeira e prego?)
A biblioteca permanece fechada, está sendo transferida para outro local e promete-se reforma de R$ 1,5 milhão em dois anos. Os joinvilenses podem apostar que a obra não será concluída nos dois anos restantes do governo do PT. Fica para o próximo prefeito. Dane-se a população, uma banana para os leitores e outra aos contribuintes.
O cenário da reforma da biblioteca se repete em todas as demais áreas, especialmente na cultura. Ali, os prédios públicos estão caindo aos pedaços e continuam assim – meses e meses – à espera de projetos e verbas. Fala-se em planejamento e democratização da cultura, mas trata-se de pura falácia. O governo promove brutal retrocesso na área da cultura. Silvestre Ferreira, presidente da Fundação Cultural de Joinville, por sua trajetória pessoal, não merece a colheita que está fazendo. Mas contra fatos não há argumentos.
Nas demais áreas, é preciso destacar que com orçamento de pouco mais de um R$ 1 bilhão, o governo municipal conseguiu recuperar – integralmente! – as calçadas em torno do batalhão. As pedras foram doadas por empresa da cidade e a mão de obra foi colaboração dos soldados da unidade do Exército. A Prefeitura entrou com anúncios “cacarejando” o que não fez.
Na área da saúde, permanecem as desculpas dos governos anteriores, e pouco foi feito. A medicina nuclear do São José continua “quase pronta”, como há dez anos. Em matéria de saneamento, avança-se, mas apenas em 50% do prometido e garantido por verbas de cima. Na área do urbanismo, reconheça-se que a Prefeitura inaugurou semáforos e trocou a mão de algumas ruas. O terceiro turno, na rede municipal de ensino, mesmo com quatro escolas inauguradas, se mantém em algumas unidades. Como esperado, nenhum parque em dois anos. Mesmo com verba garantida, o parque da Boa Vista teve a obra paralisada e ninguém sabe se irá continuar.
Como o campus da UFSC não sairá antes de 2015; como a duplicação da Dona Francisca só em 2020; o novo aeroporto ficará mesmo para depois da Copa de 2014 e a recuperação da avenida Santos Dumont para o próximo governo, constata-se que 2010 foi de retrocesso para Joinville. E ainda perdemos o governador, secretários e representatividade em Florianópolis e Brasília, pois Santa Catarina optou pela oposição. De bom mesmo, o caminhão da Finlândia para os bombeiros. Um presente patrocinado pelo ex-governador Luiz Henrique da Silveira. Aplausos! Eles merecem.
Fonte:Jornal A Notícia(02/01/2011)
domingo, 2 de janeiro de 2011
Governo Itamar Franco controlou inflação
Repórteres e assessores de imprensa,por Leonardo Mancini e Octacilio Freire
Desde que os primeiros jornalistas deixaram as redações para trabalhar em empresas e outras organizações, discute-se a questão do status profissional do assessor de imprensa. Em artigo de 2009 [no livro A imprensa e o dever da liberdade (São Paulo, Contexto)], o jornalista Eugenio Bucci foi taxativo: "Jornalismo e assessoria de imprensa são duas profissões diferentes e não podem ser regidas pelo mesmo código de ética". O argumento central é elaborado em torno do código de ética do jornalismo [a versão do código de ética defendida pela Federação Nacional de Jornalismo pode ser encontrada em seu site], que diz que a prática jornalística deve se pautar, acima de tudo, pelo interesse público. Por essa lógica, o profissional que se dedica aos interesses de uma empresa ou organização específica, como é o caso dos assessores, não poderia ser chamado de jornalista. Antes de condenar os assessores de imprensa ao limbo das definições profissionais, é preciso discutir alguns conceitos. Primeiro, há dificuldade em definir, de forma unânime e universal, o que é jornalismo. Em todo o mundo, a definição de jornalismo é dada em digressões poéticas ou em expressões de uma mitologia ética. Segundo o professor Marc Deuze ["What is journalism? Professional identity and ideology of journalists reconsidered", London, Thousand Oaks, 2005], antes de ser profissão, jornalismo é uma ideologia difusa, que carrega inconsistências e contradições. Em geral, os valores defendidos pelos jornalistas são: ** Interesse público: os jornalistas proveem um serviço público ao defender e se orientar pelos interesses de toda a sociedade. São como cães de guarda (ou watchdogs, do original) do público; ** Objetividade: os jornalistas são imparciais, neutros, objetivos, justos e, por isso, críveis; ** Autonomia: os jornalistas devem, necessariamente, ser autônomos, livres e independentes em seu trabalho; ** Imediatismo: os jornalistas devem ter o senso de atualidade e velocidade, que é inerente ao próprio conceito de notícia; ** Ética: os jornalistas são éticos e legítimos. Tempo real As contradições residem, sobretudo, na evolução das práticas profissionais, da própria sociedade e das expectativas comerciais da indústria jornalística. O conceito de interesse público, por exemplo, conforme defendido pelos jornalistas,é incompatível com a sociedade contemporânea. O princípio clássico, de dizer o que a sociedade precisa ouvir, pressupõe que jornalista esteja acima da sociedade que o cerca, seja intelectualmente, seja em termos de acesso ao conhecimento. Em tempos de audiência fragmentada e acesso irrestrito à informação, o que tem acontecido é mais uma amplificação das conversas da sociedade do que o inverso. O papel do espectador tradicional já não existe. Atualmente, a sociedade define a agenda pública por si mesma, com pouca, ou nenhuma, interferência dos meios de comunicação de massa, como os jornais. Outro ponto que tem de ser lembrado é que o jornal é um produto. Como tal, tem um público-alvo definido, de quem deve atender todas as expectativas. E isso inclui, decisivamente, a definição da pauta. Um jornal econômico que trate exclusivamente de cultura, ou um jornal local que discuta temas globais, será rejeitado por seus consumidores. Nesse sentido, os jornais devem trabalhar a favor não do interesse público, mas do interesse de seu público. Uma segunda contradição é a pretensa objetividade jornalística. Apesar de este ser um dos valores com que os jornalistas mais se identificam, é consenso que a neutralidade absoluta é uma ficção. Basta lembrar que a Folha de S. Paulo afirma, em seu primeiro editorial, que é "quase sempre impossível atingir a neutralidade absoluta. Ao contrário, isso é raramente factível. Existem, na realidade, descrições mais neutras, ou seja, mais objetivas que outras; de onde se deduz que a neutralidade é uma quimera, mas aproximar-se de neutralidade não é" [Projeto Editorial de 1981, disponível aqui, em agosto de 2010]. O professor Mark Deuze lembra que o discurso da objetividade, que às vezes assume quase sinônimos como "distância profissional" e "imparcialidade", evoluiu da obrigatoriedade para a eterna busca. Se por um lado a declaração de princípios se torna mais justa, por outro torna os profissionais imunes a críticas. ...Continua |