Em
2000 ,quando dei meus primeiros arrazoados na Faculdade de Comunicação
Social muitos questionamentos suscitavam em meus pensamentos. O pano de
fundo dos meus estudos consistia em elaborar uma alquimia, onde os
ingredientes principais eram; 1 colher de sopa de sentido, duas de
semântica, 3 xícaras de léxico, 10 ampolas de ética e outras 30 de
isenção. Misturar tudo, reservar por 1 hora e depois bebericar em doses homeopáticas ao longo do dia.
A eficácia desta solução esta na produção de aminoácidos que lhe aceleram o raciocínio, apuram os reflexos, ampliam seu campo de visão e lhe instigam à incessante busca daquilo que esta fora do "olhar do sociedade".
Há muitas artimanhas que insistem em "driblar" os preceitos, a essência da prática jornalística, o que resulta na perpetuação de impunidade e, consequentemente, na ampliação do fosso da desigualdade social em suas matizes. Faço esta reflexão após assistir o telejornal intitulado, "Jornal do Meio Dia", exibido em Joinville.
Na condição de consumidor da informação, questiono a incongruente e vergonhosa relação de sua editoria, com o poder Legislativo. Evidentemente que é histórica essa correlação do poder público e político com as redações privadas. É um tema profundo, antropológico.
Em tempos de austeridade na condução das coisas públicas, de manifestações sociais cobrando mudanças, é inconcebível que as mídias deste país ainda compactuem desse tipo de expediente.
E pros ranhetas de plantão não insinuarem que sou oposição, revelo que meu local de voto é em Joinville, onde possuo domicílio fora de Florianópolis.Votei em Udo Dohler, sim!Não por afinidade pessoal ou ideológica, e sim, por entender que naquele momento, ele seria o mais capaz pra realinhar coisas que estavam capengando e, dar um "gás" nos projetos de obras estruturantes no âmbito da mobilidade urbana e viária.
Voltando ao assunto desta interferência pública no discurso editorial da RIC TV RECORD, onde vemos diariamente dois vereadores da base aliada do atual prefeito, apresentando matérias e emitindo subjetividades, me questiono; Afinal, o que tem por de trás dessa maleta??.
A eficácia desta solução esta na produção de aminoácidos que lhe aceleram o raciocínio, apuram os reflexos, ampliam seu campo de visão e lhe instigam à incessante busca daquilo que esta fora do "olhar do sociedade".
Há muitas artimanhas que insistem em "driblar" os preceitos, a essência da prática jornalística, o que resulta na perpetuação de impunidade e, consequentemente, na ampliação do fosso da desigualdade social em suas matizes. Faço esta reflexão após assistir o telejornal intitulado, "Jornal do Meio Dia", exibido em Joinville.
Na condição de consumidor da informação, questiono a incongruente e vergonhosa relação de sua editoria, com o poder Legislativo. Evidentemente que é histórica essa correlação do poder público e político com as redações privadas. É um tema profundo, antropológico.
Em tempos de austeridade na condução das coisas públicas, de manifestações sociais cobrando mudanças, é inconcebível que as mídias deste país ainda compactuem desse tipo de expediente.
E pros ranhetas de plantão não insinuarem que sou oposição, revelo que meu local de voto é em Joinville, onde possuo domicílio fora de Florianópolis.Votei em Udo Dohler, sim!Não por afinidade pessoal ou ideológica, e sim, por entender que naquele momento, ele seria o mais capaz pra realinhar coisas que estavam capengando e, dar um "gás" nos projetos de obras estruturantes no âmbito da mobilidade urbana e viária.
Voltando ao assunto desta interferência pública no discurso editorial da RIC TV RECORD, onde vemos diariamente dois vereadores da base aliada do atual prefeito, apresentando matérias e emitindo subjetividades, me questiono; Afinal, o que tem por de trás dessa maleta??.
*Jefferson Nascimento é um joinvilense preocupado com sua cidade
Um comentário:
Com todo o respeito, escreveu muito e disse nada!!
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