Na última semana repercutiu em
nível nacional as denúncias de uma aluna da rede pública
municipal de Florianópolis. Tudo que havia de errado em sua escola foi exposto
não apenas para o Brasil mas para o planeta através de uma rede social. Em
praticamente 24 horas as autoridades responsáveis deram outra cara a escola. A
menina do anonimato virou celebridade instantânea . Triste é ver o outro lado
da história onde muitos profissionais foram expostos ao ridículo como por
exemplo o professor de matemática. Para abafar o mais rápido possível a
situação e ainda levar vantagem com o acontecimento o poder público agiu
rapidamente e pontualmente na escola da denunciante. Pronto, com a repercussão
da notícia e com a reforma emergencial foram resolvidos todos problemas da educação
??? Mentira !!! A imprensa quer a notícia, não tem nenhum compromisso com a
solução do problema. Na verdade a repercussão desta matéria vitimizou a figura
de um profissional da educação que perdeu seu emprego. Outros casos como esse
acontecem em todo o Brasil. Vira notícia, as pessoas se comovem mas a solução
de fato não acontece. Leia-se ginásio de esportes de uma escola estadual de Joinville que até o momento continua fechado e onde pessoas que não tinham responsabilidade sobre a obra foram penalizadas. É obrigação da imprensa trazer os fatos que
repercutem na sociedade.Mas também é obrigação da imprensa ser imparcial
analisando todos os lados envolvidos.
*Verus philosophus est amator Dei - Santo Agostinho
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Idéia do Feudalismo Atual publicada em 11 de setembro de 2011
Grande Terminal das Universidades
Estaria
sendo planejado um novo terminal,próximo as universidades,pois aquele
local é o mais movimentado de Joinville depois da área central.
Agora em 2012 li no plano de governo de um candidato a prefeito.Tomara que saia do papel. É viável.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
Politicagem na Educação
Os baixos índices de Desenvolvimento da Educação Básica
(Ideb) colocaram o Ministério da Educação (Mec) e as secretarias estaduais de
educação em alerta. Uma reforma profunda precisa ser feita para que o estudante
brasileiro adquira no ensino médio: conhecimento,cultura,ética e que esteja
preparado para o competitivo mercado de trabalho. Cabe ressaltar que o ensino
médio público é de responsabilidade dos governos federal e estadual. É inegável
que nos últimos anos o MEC investiu massivamente na formação profissional do jovem através da criação das escolas
técnicas federais em todos estados da federação. Não podemos dizer o mesmo do
governo de Santa Catarina onde os índices positivos do Ideb foram comemorados
mas são apenas conquistas pontuais. A implantação do ensino médio integral é a
saída para melhorar não apenas os números (burocratas adoram números) mas sim
na formação qualitativa do estudante catarinense. É um erro da sociedade e da
imprensa culparem apenas o ensino médio como o “patinho feio” da
educação – É evidente que muitos estudantes só chegaram ao ensino médio graças
a aprovação automática. Mas, que estímulo ao estudo existirá por parte de um
aluno que sabe que terá sua aprovação mesmo sem merecimento ? Infelizmente os burocratas querem quantidade, querem números,
não existe a responsabilidade por uma educação com qualidade. O que de fato falta
é vontade política. A escola pública precisa de investimentos e manutenção em
sua estrutura física – Os professores precisam ser melhor remunerados e estimulados
a procurarem uma melhor formação - A parte administrativa da secretaria de
educação tem que ser técnica e não um curral político-partidário - A contratação
de professores substitutos (ACTs) precisa ser mais ágil e menos burocrática.
Muitas escolas são criticadas pelos pais e alunos por não possuírem
professores. A contratação desses profissionais cabe a Gerência de Educação
(Gered) e as escolas é que ficam com o ônus.
Na realidade o investimento estadual na escola é mínimo. O estado está refém do
dinheiro de Brasília. A parceria com a iniciativa privada seria uma saída imediata para solucionar o
problema da falta de estrutura da rede estadual. O estudante teria o ensino
regular em sua escola e no contra-turno complementaria sua formação profissional
em uma instituição parceira. Sabemos da ociosidade dos espaços
(laboratórios,oficinas,anfi-teatros,etc) de muitas escolas da rede particular.
Com idéias simples e vontade política podemos fazer uma educação com qualidade em
curto prazo. Mas para que isso seja uma realidade é preciso de imediato:
exterminar o coronelismo e a politicagem de dentro da educação catarinense.
sábado, 25 de agosto de 2012
Perseguição Política,por Décio Cury Gröhs
A perseguição política é uma das formas mais covardes de se manipular
e pressionar as pessoas. É um tipo de comportamento, de atitude, que
certamente é atribuído às pessoas inseguras e fracas, comportamento esse
que seria mais inteligente se fosse devotado o tempo e atenção para
motivar e incentivar os cidadãos para que esses pudessem se sentir
respeitados e valorizados.
Fico espantado ao ver que existem pessoas tão ingênuas, especialmente
as públicas, que se acham imbatíveis, super poderosas. Será que não
param para refletir que tudo é passageiro? Que tudo passa? Inclusive o
poder que se julga sobre os outros? A morte é a única certeza que temos,
sobretudo, que ela virá para todos. Então, por que tantos vivem
atropelando os outros, desprestigiando, prejudicando, boicotando?
É uma pena vermos essas pessoas andando na contramão da vida. Perdem tempo com coisas pequenas, gostam de valorizar as picuinhas. E, o pior, é que vivem cercados de pessoas fingidas e interesseiras. Pessoas que muitas vezes ficam do lado somente enquanto dura o poder, se desligando e pulando para o outro lado logo que o poder começa a diminuir. São os amigos do poder.
É uma pena vermos essas pessoas andando na contramão da vida. Perdem tempo com coisas pequenas, gostam de valorizar as picuinhas. E, o pior, é que vivem cercados de pessoas fingidas e interesseiras. Pessoas que muitas vezes ficam do lado somente enquanto dura o poder, se desligando e pulando para o outro lado logo que o poder começa a diminuir. São os amigos do poder.
É impressionante como o dinheiro e o poder interferem no
comportamento de certas pessoas, transformando-as em seres frios, sem
sentimento e emoção. São seres humanos que se tornaram infelizes,
carrancudos, mal humorados. Então como são infelizes, querem também
fazer com que os outros também o sejam: começam a perseguir, usam de
autoritarismo, ironizam. Contudo, calmamente sabemos que a tempestade
vai passar, e felizmente somos resistentes para agüentar, pois,
carregamos a esperança que um dia, vai passar, e que haverá respeito e
parceria entre todos aqueles que caminham juntos, ainda que com ideais
diferentes.
Fonte: portaldopurus.com.br (03/05/2010)
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
O imortal
Ouvindo a entrevista de um candidato a vice-prefeito de Joinville hoje a tarde na rádio Cultura o mesmo soltou uma preciosidade: - Temos o melhor candidato a prefeito de Joinville. Nosso candidato está " há mais de 100 anos" administrando sua empresa...Ééégua!!!
sábado, 18 de agosto de 2012
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
VOCÊ SE LEMBRA DISSO ???
A Associação Beneficente Evangélica de Joinville, que
mantém o Hospital Dona Helena, não conseguiu obter efeito suspensivo
para a apelação contra uma decisão desfavorável em execução fiscal em
trâmite na Justiça Federal, que determinou a realização de leilão do
estabelecimento de saúde em 21 de outubro. O leilão será efetuado para pagamento
de uma dívida de cerca de R$ 1,5 milhão, em valores de 2004, com a
Fazenda Nacional. A decisão do desembargador federal Álvaro Eduardo
Junqueira, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto
Alegre, foi enviada hoje (23) para publicação.
O
desembargador manteve o despacho do juiz Oziel Francisco de Souza, da
Vara Federal de Execuções Fiscais de Joinville, que já havia negado o
pedido em 6 de agosto. Souza não aceitou o argumento de que o hospital
prestaria atendimento aos pobres e necessitados. Uma perícia judicial
demonstrou que, de 1992 a 2001, a média aplicada pelo hospital aos
usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) foi de 0,5% do faturamento anual.
Na
decisão, Souza referiu ainda que, no período, o hospital aumentou em
doze vezes a diferença entre o ativo e o passivo; manteve participação
societária em três entidades privadas (Laboratório Dona Helena,
Laboratório de Anatomia Patológica Dona Helena e Centro de Diagnóstico
por Imagem Dona Helena), integrando 50% do capital de cada uma, e,
“quando já não pagava as contribuições sociais e não gastava quase nada com o atendimento a pacientes dos SUS, promoveu a incorporação dessas mesmas empresas ao seu patrimônio”, afirmou o juiz.
“Vale
observar que, por ter aplicado 0,5% de sua receita no atendimento pelo
SUS, o Hospital Dona Helena pretende desonerar-se do pagamento de
contribuições previdenciárias que em 2007 s omavam mais de R$ 24
milhões”, acentuou Souza. Para o magistrado, não é possível concluir que
o hospital dedica-se à beneficência e ao atendimento a pessoas
carentes, pois 99,5% dos serviços são prestados mediante remuneração
particular ou de planos de saúde privados.
“Aos idosos, crianças e
necessitados não resta outra alternativa que não o acesso aos hospitais
públicos da cidade e da região, (...) mantidos por recursos públicos,
que se originam dos impostos e contribuições sociais pagos pela
coletividade, exatamente como não fez o apelante [o hospital]”, lembrou o
magistrado. Souza considerou que a hipótese de lesão grave ou de
difícil reparação, alegada pelo hospital, “ocorrerá se a receita pública
não for imediatamente recomposta, possibilitando o seu retorno na forma
de saúde pública”.
A decisão faz menção, ainda, ao projeto de
ampliação das instalações do hospital, com a construção de um novo
pavilhão, “fato público e notório no âmbito da comunidade joinv
illense”, citou o juiz, para quem o projeto revela que o cumprimento das
obrigações tributárias não tem prioridade. “Afinal, como e desde
sempre, o que importa é fazer novos e altos investimentos. Quanto ao
ônus fiscal, mais uma vez é a sociedade quem paga”, concluiu.
A
dívida de R$ 1,5 milhão teve origem na falta de retenção da fração de
11% do valor pago aos prestadores de serviço. Se não houver comprador em
21 de outubro, haverá outro leilão em 4 de novembro, com possibilidade
de arrematação por 50% do valor. Se a dívida for paga, com a devida
correção, o leilão poderá ser evitado.
Processos 2003.72.01.002473-2, 2004.72.01.004688-4 e 2008.04.00.032411-4
Fonte: direito2.com (23/09/2008)
Pequeno comentário: E ainda "aquele candidato" diz que cuidará da saúde do joinvilense ??? Huuuunnnn!!!!
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Joinville lutou pela Estrada de Ferro
A
Estrada de Ferro – Ramal São Francisco
A concessão para a construção de uma estrada de ferro integrando os três estados do sul do Brasil, a futura Estrada de Ferro São Paulo Rio Grande - EFSPRG; foi obtida pelo engenheiro Teixeira Soares, em novembro de 1889. Deveria ligar Itararé SP à Sta. Maria RS. Já na concessão original se previam dois ramais laterais, um para Guarapuava PR e outro que buscasse algum porto no estado de Santa Catarina a ser definido.
A concessão para a construção de uma estrada de ferro integrando os três estados do sul do Brasil, a futura Estrada de Ferro São Paulo Rio Grande - EFSPRG; foi obtida pelo engenheiro Teixeira Soares, em novembro de 1889. Deveria ligar Itararé SP à Sta. Maria RS. Já na concessão original se previam dois ramais laterais, um para Guarapuava PR e outro que buscasse algum porto no estado de Santa Catarina a ser definido.
Em
Santa Catarina, como primeiro ato do governo estadual republicano,
foi sancionado o Decreto Nº 1, de 22 de janeiro de 1890,
em que o também primeiro governador do Estado de Santa
Catarina, Lauro Muller, concede o privilégio a Carlos
G. da Costa Wigg, do Rio de Janeiro, para a construção
de uma estrada de ferro que, partindo de Rio Negro, no Estado
do Paraná, atravessaria a Serra Geral [SIC –
é do Mar], passando por Joinville, em busca de um porto
na baía de São Francisco, em local a ser determinado
nos estudos preliminares. Esse projeto não evoluiu,
por motivos políticos e administrativos diversos. Carlos
da Costa Wigg era brasileiro, ligado à negócios
na área mineral como sócio comanditário
da primeira usina para produção de ferro gusa
do Brasil, a Usina Esperança, em Itabira MG.
A
nível federal só em 1901 foi concedida uma licença
de construção de um ramal com traçado
nestas condições, que hoje é conhecido
como Ramal São Francisco. No ano 1903, sob comando
do Dr. Francisco Leite Ribeiro, uma comissão de engenheiros
e agrimensores iniciou o levantamento topográfico detalhado
da linha. O primeiro estudo de traçado, cujo levantamento
era do final do século XIX e que acompanhava o ato
legal da licença de construção, não
previa a passagem pela cidade de Joinville, o que mobilizou
freneticamente todas as forças políticas locais
junto aos governos estadual e federal para modificar isso.
O novo estudo apresentado pela comissão liderada pelo
Dr. Leite Ribeiro agora incluía Joinville no traçado.
Em janeiro de 1905 iniciaram-se os serviços de terraplenagem
entre São Francisco e Joinville onde grandes problemas
técnicos de engenharia imediatamente se apresentaram,
entre os quais o Canal do Linguado e o Banhado do Piraí-Piranga,
próximo a Joinville em direção ao interior.
Fonte:www.sonarcom.com.br
Fonte:www.sonarcom.com.br
domingo, 5 de agosto de 2012
Jec consolida grande fase
O lindo sábado com sol foi o cenário que consolidou a grande fase do Jec sobre a boa equipe do Criciuma. Um grande espetáculo dentro e fora de campo.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
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