Jordi Castan
domingo, 31 de outubro de 2010
Jordi Castan esclarece
Jordi Castan
Paulo Curvello comenta o texto de Jordi Castan
Caro Juliano
Segundo nota do espanhol Jordi Castan , a péssima administração petista, se compara a um roteiro elaborado pelos trapalhões.
Concordo plenamente com ele , só não precisava comparar “Carlitos” com os trapalhões – aí é demais.!!!!
Os trapalhões só faziam graça e eram bons nisso, já o “Carlitos” , além de sem graça , tem uma administração triste de se ver.
Forte abraço
Paulo Curvello
O trem já passou por aqui
sábado, 30 de outubro de 2010
Os trapalhões,por Jordi Castan
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Jequeano tem sentimento
Ciclista morre após ser atropelado na avenida Santos Dumont, em Joinville
Um senhor de 61 anos morreu instantes depois de ser atropelado por um carro quando seguia de bicicleta pela avenida Santos Dumont, na tarde desta sexta-feira, na zona Norte de Joinville.
Paulo Tartas foi socorrido no local com suspeita de fraturas múltiplas e levado em estado crítico para o Hospital Municipal São José. Segundo informações do hospital, Paulo morreu logo após dar entrada na emergência.
O motorista do Vectra, de 19 anos, diz que o ciclista atravessou a frente do carro e não conseguiu desviar.
Fonte:Jornal A Notícia(29/10/2010)
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Bem medieval
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Que alegria!!!
Tropa de Elite 2,por Paulo Curvello
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Não botei muita fé
Contenta-se com pouco
Uma pergunta
domingo, 24 de outubro de 2010
Desespero
Jordi Castan comenta a matéria do Jornal A Notícia*
Jordi Castan
*Matéria sobre o itinerário da linha 7014(Nilo Peçanha)
sábado, 23 de outubro de 2010
É por aí o caminho...Boa iniciativa da Prefeitura
Seinfra quer decidir itinerário da linha 7014, na rua Nilo Peçanha, em Joinville, com usuários
Prefeitura quer ouvir os moradores que se sentiram prejudicados com a alteração desta linha
A Seinfra pretende rever em conjunto com os usuários o novo itinerário da linha 7014, na rua Nilo Peçanha, no bairro Floresta, em Joinville.
— Queremos conversar com a comunidade e ouvi-los e fazer o que for melhor — afirma o diretor-executivo da Seinfra, Valderi Ferreira.
A Prefeitura de Joinville, por intermédio da Seinfra, quer ouvir os moradores da rua e principalmente os usuários que se sentiram prejudicados com a alteração desta linha para buscar uma solução que seja boa e que beneficie a maioria.
No final da manhã desta sexta-feira, o diretor executivo da Seinfra foi pessoalmente até a rua Nilo Peçanha para conversar com os moradores e usuários da linha 7014. Em concordância com uma das mais antigas moradoras da rua, a aposentada Lacir Fernandes Borba, de 67 anos, o diretor executivo confirmou uma reunião para segunda-feira, 25, às 19h30, na residência da moradora, na rua Nilo Peçanha, 705, no bairro Floresta.
Todos os usuários desta linha e lideranças comunitárias estão convidadas a participarem desta reunião. Técnicos da Seinfra, da Conurb e servidores ligados a policlínica do Floresta e do Centro de Convivência dos Idosos (equipamentos públicos beneficiados com a linha) também participarão desta reunião.
Fonte:Jornal A Notícia(22/10/2010)
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Isso já era previsível
Da coluna do Juca Miguel
Fonte:Juca Miguel,Gazeta de Joinville(20/10/2010)
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Acredito em Vilson Florêncio
Nova diretoria
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Reclamação sobre o ônibus da rua Nilo Peçanha
Realmente, tudo o que esta senhora colocou nos emails eu corroboro e assino embaixo.
Não sou eu que uso, mas minha esposa e meus filhos utilizam a linha e em momento algum antes da alteração foram avisados sobre a mudança. A Prefeitura poderia inclusive fazer o ônibus voltar a circular na rua Presidente Nilo Peçanha vindo pela rua Colômbia, que é asfaltada pela própria Prefeitura e se tivesse um asfalto incapaz de suportar o peso de um ônibus como disse o funcionário da Seinfra, seria obrigação da própria Prefeitura em fazer um asfalto decente e de acordo com o valor cobrado da população pelo asfalto, porque aqui nada é feito de graça.
O que há é a falta de vontade de Prefeitura em atender a comunidade. Ma s calma, essa eleição já deu uma pequena mostra do que o povo pode fazer.
Cristiano Raitz
Picaretas no futebol,por Milton Wendel
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Uma coisa é certa
Sobre o prefeito Carlito
domingo, 17 de outubro de 2010
Eu escrevi aqui
sábado, 16 de outubro de 2010
Tomara que se concretize
Importante declaração do ex-governador e futuro senador Luiz Henrique da Silveira
Em entrevista ao Jornal A Notícia desse domingo o futuro senador Luiz Henrique da Silveira falou sobre Joinville.A seguir parte da entrevista:
AN – O senhor citou grandes investimentos para SC, mas e o governo do Estado pode fazer o quê, em sua parcela, para Joinville?
LHS – Visualizo uma parceria forte entre o governo do Estado, o governo federal e o município para a construção de elevados. Nós precisamos de elevados para o entroncamento das universidades.
AN – Mas foi estudado um elevado e o governo preferiu uma rotatória na Univille...
LHS – Na Univille, a rotatória era a medida possível, segundo a engenharia (foi inaugurada em 2007). Acontece que se construiu um shopping ali e isso agravou demais o trânsito da região. Outro elevado precisa ser feito na estação ferroviária. Saindo o trem de carga pode se estabelecer uma alternativa que acho importante, o trem rápido guiando o eixo Jaraguá do Sul até São Francisco, com transporte de passageiros. Seria rápido porque o trilho está pronto. Mas caso não aconteça, todo aquele leito deverá ser aproveitado para ciclovia. A duplicação da Santos Dumont e da Dona Francisca também precisa ser feita. Outra demanda é a ponte ligando o Boa Vista ao Bucarein (da rua Plácido Olimpo até a Aubé – o dinheiro já foi liberado e a obra deve começar este ano). Outra ponte tem de ser feita ligando o Adhemar Garcia ao Boa Vista. Essa tem que estar na agenda.
AN – Que modelo Joinville deve adotar no transporte coletivo?
LHS – Joinville precisa pensar no metrô de superfície, utilizando o sentido distrito industrial até a zona sul, atravessando o Centro da cidade. Uma opção, inclusive, que pode ser estudada, é do metrô sobre o rio Cachoeira.
A entrevista na integra está no Jornal A Notícia(17/10/2010)
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
O lixo gera dinheiro
Culpa do sistema
O problema do lixo
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Ministério Público acusa Carlito Merss
A denúncia do MPE relata que no último dia 13 de setembro, o secretário de administração Márcio Murilo de Cysne, publicou o edital de pregão eletrônico número 228/2010, que tinha como objetivo a compra 1.265 relógios de pulso, ao preço de R$ 25,45 cada. Os agrados feitos à custa do dinheiro público seriam uma forma de homenagem aos servidores que completarão nesse ano, 10, 15, 20, 25, 30 e 35 anos de serviços prestados. A concorrência publica foi homologada, porém, a efetivação do contrato com a empresa Cenetel Brindes – Comércio de Artigos Promocionais Ltda, ganhadora do certame, ainda não foi efetivada.
Fonte:Rogério Giessel(14/10/2010)
UFSC,mais perguntas
Jordi Castan
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
UFSC: O(s) culpado(s) tem nome e sobrenome
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Caxias X Jec voltam a respirar
Maurício Peixer cobra melhoria no serviço funerário
Um pequeno comentário do Professor Roberto Rosso sobre a Argentina e Educação
E quando no caso de Joinville, nossos jovens entram em pouca quantidade no ensino público superior, culpam as Universidades do Estado e Federal. Esquecem que a escola particular mais bem posicionada no ENEM está 50º lugar....nem vou falar das escolas públicas de ensino médio que são obrigação do Governo estadual, uma vergonha quando comparadas a escolas de estados muito mais pobres. Mas, ruim seria se as IES públicas em SC colocassem médicos, dentistas, engenheiros e outros profissionais no mercado sem o preparo necessário. Elas continuam sendo o referencial de preparação de profissionais em SC.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Eleitorado conservador
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Boa oportunidade...
Rescaldo das urnas(retirado do Observatório da Imprensa)
Quem perdeu as eleições Por Carlos Brickmann em 5/10/2010 | |
Não, quem perdeu não foram os candidatos derrotados: em eleições, às vezes se ganha, às vezes não, a vida política de cada um continua existindo. Também não foram os veículos de comunicação, apesar das múltiplas falhas de cobertura e de comportamento: alguns têm tradição, não é um problema ou outro que, isoladamente, irá derrubá-los; outros, jovens, têm tempo para recuperar-se (ou para cair, sendo substituídos rapidamente, já que a internet praticamente não exige capital para montar um blog). Quem perdeu as eleições, mais do que todos, foram os consumidores de informação: estes ficaram sem nenhuma certeza, nem a de que seu veículo preferido estivesse divulgando notícias corretas. Estas eleições, na opinião deste colunista, retratam bem as dúvidas dos meios de comunicação sobre o trabalho que devem desempenhar. A TV e o rádio foram praticamente varridos da cobertura, por leis fantasticamente restritivas; a imprensa clássica muitas vezes se confundiu na conceituação de notícia, análise e opinião; alguns jornalistas, que sempre se acomodaram confortavelmente na imprensa tradicional e perderam agora seus lugares, também se confundiram na definição do que seria uma outra visão dos fatos e optaram pela tentativa de desmoralização de jornais e emissoras. Nessa tentativa acabaram fazendo com que alguns veículos se sentissem acuados e procurassem defender-se preventivamente. Perdeu-se até mesmo a noção de que erros acontecem: cada erro passou a ser interpretado de maneira conspiratória, como se criado fosse numa sala mal-iluminada, onde concorrentes históricos tramariam em conjunto a maneira mais nociva de dar uma notícia (e, o que é mais engraçado, os proprietários dos meios de comunicação, os "barões da mídia", seriam comandados por um funcionário de outra empresa – um alto funcionário, bem preparado, eficiente, conceituado, mas não um acionista ou herdeiro). Na cobertura das eleições, faltou aquela pergunta clássica dos jornais americanos: "Where is the beef?" Cadê a carne, cadê a sustança, cadê a notícia propriamente dita? Um bom caso: divergências entre institutos de pesquisas são aceitáveis dentro de determinados limites, mas não há explicação possível para diferenças tão flagrantes, que indiquem tendências tão opostas quanto as que ocorreram nesta campanha. Não é questão de lançar suspeitas sobre ninguém, mas de fazer a boa e velha reportagem que identifique onde está o erro. E, se não houver erro, mas uma decisão deliberada de modificar os resultados de maneira a beneficiar alguém, mais ainda se torna necessária a reportagem, porque aí se trata de crime. Nas diversas campanhas dos diversos estados, muita gente se envolveu com contratação de pesquisas. Ninguém estará disposto a contar o que viu e ouviu? Eleição é complicado. Mexe com a ideologia de cada um dos jornalistas, mexe com a ideologia de cada um dos meios de comunicação, mexe com simpatias pessoais. Por isso mesmo a busca dos fatos é mais árdua. Mas esta é nossa profissão. Há muitos e muitos anos, o Jornal do Brasil, que era sem dúvida o melhor jornal do país, aderiu à campanha de um candidato ao governo do Rio, o professor Flexa Ribeiro. Nem por isso a cobertura, magnífica, apresentou desvio contra o outro candidato forte, Negrão de Lima (que venceu as eleições). Pode-se ter a posição que se queira, desde que não se perca a postura jornalística.
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Marco Tebaldi com méritos
E a reeleição?
Milton Wendel
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
A crise da Busscar
Eleições em Joinville
A esposa do alcaide, "Marionete Merss" , fez pífios 12.105 votos, uma resposta clara e objetiva a rejeição da administração petista.
Seguida de perto por Marquinhos Fernandes e Adilson Mariano que emplacaram apenas 12.500 e 16.200 votos respectivamente.
Numa de minhas notas , já tinha escrito, logo após ao início da desastrosa administração petista , que o maior cabo eleitoral do ex-prefeito e agora Deputado Federal Marco Tebaldi seria "Carlitos", com sua péssima administração. E não deu outra.
E a saga do PMDB de Joinville hein....O saudoso Sergio Silva, ainda mantém o título invejável de o "último deputado estadual eleito por Joinville".
Mas a cidade não tem do que reclamar, elegeu dois senadores, sendo um deles o principal fiador do futuro governador.
Não bastasse, Joinville elegeu dois federais, mantendo a atual representação. Mas poderia ter ido mais longe, não fosse a briga de vaidades entre candidatos e partidos que não aprendem e lançam inúmeros candidatos.
Pelo tamanho do colégio eleitoral, emplacaria fácil cinco ou seis deputados. Porém mais uma vez, elegeu só três. Ou melhor, reelegeu.
E o ex-governador LHS hein... o homem é um fenômeno eleitoral. Criou a tríplice aliança, reeditou e consagrou-se nas urnas senador da república , trazendo a tira -colo Paulo Bauer.
Sugestão "Carlitos":
Seja humilde, peça ajuda a quem sabe. Vá até ao Boa Vista na casa do ex-governador, ajoelhe a sua frente, lhe beije a mão, peça sua benção, converse com ele.
Paulo Curvello
Balneário Camboriú
Sim,foi um recado
Forro da Biblioteca Municipal,por Milton Wendel
O motivo do acidente foi que uma reforma feita há alguns anos aplicou um forro novo, de PVC, por baixo do forro antigo, que era um aglomerado, estuque, velho e pesado. O peso foi excessivo. A estrutura da tesoura de telhado não aguentou. Um oitão desprendeu-se da cumeeira bem no meio da sala e os demais apoios cederam um atrás do outro.
Recolocar um forro de 120 metros quadrados é coisa que uma equipe profissional faz em três ou quatro dias, no máximo. Eu estou escrevendo este e-mail no dia 4 de outubro. Amanhã complentam-se 15 dias do ocorrido. Já me disseram que a Prefeitura planeja aproveitar a ocasião para fazer a grande reforma que a Biblioteca realmente precisa. Ótimo. É boa hora de dar valor à Biblioteca e inclusive triplicar o acervo, coisa que está precisando. Mas vamos ver quanto tempo a Prefeitura demora para solucionar o problema.
Eu temo que a Prefeitura esteja tendo um problema sério de competência e que Joinville fique um tempo excessivamente longo sem a Biblioteca. Tomara que eu esteja errado.
domingo, 3 de outubro de 2010
Deveriam é proibir as pesquisas
Fato negativo
Conjecturas para 2012
sábado, 2 de outubro de 2010
Falar bonito
Pensar pequeno
Cia de Engenharia de Tráfego,por Paulo Curvello
Onde até "poste", sabe que o trânsito é muito mais ameno.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Tiriricas
Pequeno comentário
Jordi Castan