Gostaria de entender a crise nas emissoras de rádio de Joinville. Tudo
bem que a internet criou um novo segmento, bem mais interativo tirando o
público que consumia rádio(principalmente o segmento jovem). Mas o
marasmo é visível, ou melhor, ouvido pelo público nos últimos dois anos.
Não entendo como que o curso de Jornalismo da cidade, não forneça
profissionais para atuar nessas emissoras. Público existe tanto para as
AMs como para as FMs. Mas acredito que
exista um conflito por espaços entre os velhos profissionais e os
novatos. Uma pergunta: Quantos jornalistas formados pelo IELUSC atuam
nas rádios de Joinville ? Percebam que não existe até o momento um
substituto para o Zeguedé na rádio Cultura e nem para o Nilson Gonçalves
no segmento policial. A rádio Cultura ainda está mantendo o Osny
Martins e o Arivan Prochnow que conseguem fazer rádio com qualidade. A
rádio Clube tem um jornalismo político pela manhã com o Rogemar Santos e
o próprio Toninho Neves na rádio Colon AM. Mas está faltando a
qualidade que existia num passado bem recente. Dentro da academia existe
muita crítica ao modo de se fazer comunicação das emissoras locais. Mas
não vi até o momento nenhum acadêmico recém formado fazer uma rádio com
mais qualidade.
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