segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Caxias muito mais organizado que o Jec
O Jec e os anos 80
domingo, 28 de novembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
O Jec é um exemplo
Só acredito na tradição
O fim de uma era
Fotógrafo metido
Cambada de covardes
Nota 10 para eles
As Forças Armadas do Brasil...
A Polícia Federal...
A população carioca que quer se ver livre dessa praga de traficantes...
E nota 10 para o Governo Federal
Contaminado pelo meio
A Educação como solução dos problemas
O Poder Paralelo
Rio de Janeiro tem solução
Essas áreas de risco , que no caso do RJ, estão numa área privilegiada, com vista para o mar, seriam construídos condomínios de altíssimo luxo. (Aí entrando a parte privada.)
Esses terrenos que custariam uma fábula, viabilizariam os conjuntos residenciais em parte ou totalmente.
Dentro desses conjuntos residenciais teria posto da PM , atendimento de saúde, escola, lazer e toda a infraestrutura necessária para se dar cidadania a essa gente.
Os apartamentos não poderiam ser vendidos , nem alugados. Fiscalização constante com regras claras, vendeu ou alugou, perdeu.
Seriam dados incentivos fiscais para que se instalassem fábricas no entorno dos conjuntos , sendo que um dos critérios para a concessão dos incentivos , seria a utilização de mão-de-obra da região, em especial do conjunto recém-criado.
A forma de retirada dos favelados, seria por via judicial, ou seja , cumpra-se.
Se para cumprir a decisão judicial se faz necessária a utilização de força. Assim seja.
Como o carioca é , festeiro, gente boa etc. Tudo isso seria feito com muito samba , funk e tudo mais que o povo quiser, desde que sumam daquele local.
Aproveitando a oportunidade de tê-los felizes por estarem adquirindo imóveis dignos , com chances reais de emprego , etc., seria ofertada a todos também a ligação de trompas e vasectomia. Tudo dentro da Lei.
No caso, para incentivar esses métodos contraceptivos por parte da população , seria dado como bônus isenção de 5 anos de IPTU e um crédito no valor de algo em torno de R$ 3.000,00 , que poderiam ser gastos como quisessem.
Isso seria feito morro por morro na zona sul, onde o valor do terreno é alto e a vista maravilhosa. Nas regiões menos nobres o Estado bancaria a retirada sem a contrapartida da PPP e incentivaria a arborização das áreas, como, aliás, foi um dia.
Podem notar que a idéia é boa e viável. Falta então o que??
Agente da Polícia Civil
Chefe da Ciretran
Balneário Camboriú
curvell@terra.com.br
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Sejamos sinceros
Cartel em Joinville
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Novo aumento dos combustíveis em Joinville
Fonte:Vandré Kramer,Jornal A Notícia(23/11/2010)
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Jec:Mais uma vez um mero coadjuvante
domingo, 21 de novembro de 2010
Perdendo a sua identidade
sábado, 20 de novembro de 2010
Isto é vergonhoso para um Legislativo
Juarez Machado,por Paulo Curvello
Lendo a nota "Feedback", na coluna do meu amigo e "vascaindo sofredor” Haroldo Marinho, sobre a defesa constante do Edson Machado em relação ao seu irmão Juarez Machado, fiquei a me perguntar: mas quem não defenderia um irmão , ainda mais uma celebridade mundial?
Juarez Machado ultrapassou todas as barreiras possíveis e imagináveis.
Quem tem um pouco de memória , lembra que ele foi chargista dos principais jornais brasileiros e mímico no programa Fantástico, da TV Globo.
Sendo que em recente pesquisa, seu nome , assim como a "zebrinha" eram os personagens mais lembrados do famoso programa dominical.
É um artista de renome mundial, é de Joinville e se orgulha em dizer isso , a cada entrevista dada.
Aliás, em várias entrevistas o artista chega a exibir a bandeira de Joinville, que segundo ele, carrega na mala em viagens, mundo afora.
Não é o Edson Machado que tem que defender seu irmão, são todos os pessoas que assim como eu, gostam de Joinville , de Santa Catarina e do Brasil, pois ele é um legítimo representante da classe artística e certamente orgulho para todos , principalmente para os joinvillenses.
Paulo Curvello
Balneário Camboriú
curvell@terra.com.br
Todos os caminhos levam ao Ernestão
O Ernestão ainda é o melhor
O resgate do Ernestão
Clube com projeto viável
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Jacatirão florido é o Natal chegando
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Estranho né!!!
Planificação socialista
Boa iniciativa
Da coluna do Jefferson Saavedra de hoje
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Candidatura própria a prefeito em 2012
Feudalismo Atual apoia o Caxias Futebol Clube
domingo, 14 de novembro de 2010
Para pensar,por Jordi Castan
É isto que faltou na entrevista do prefeito, além de sonhar, tampouco acredita.
Jordi Castan
Sobre a entrevista
2º)Como joinvilense também fiquei frustrado em saber que a cidade não terá em curto e médio prazo as grandes obras tão esperadas pela população.
Entrevista do prefeito Carlito ao Jornal A Notícia repercute
"E não é mais uma desculpa meu caro Juliano? Francamente, quando ele diz
estar aliviado com a vitória de Dilma, quer dizer que com sua iminente derrota em 2012, não ficará sem uma "boquinha" no governo federal, já que estará sem mandato.
Saneamento diz ele. Mas esse dinheiro é do PAC e boa parte se deve a projetos da antiga administração. Acenando com chapéu alheio".
*Rogério Giessel
"Li a entrevista, achei as respostas muito aquém do que Joinville precisa para os próximos anos.
Nenhuma das ações propostas são estratégicas. O pior é que o prefeito parece estar muito satisfeito tanto com o que tem feito até agora, como com o que tem previsto fazer até o final do mandato.
A melhor prova da mediocridade do que esta proposto são as dúvidas que tem sobre ser candidato a reeleição em 2012. Acho que isto já diz tudo.
Se fizer a metade do saneamento que assegura que fará já será muito.
Vamos nos conformar, desta cartola não sai mais coelho. É isto e ponto. Acabou".
*Jordi Castan
Para pensar(e pedalar)
Eita dinheiro difícil de chegar
Ótima entrevista com Carlito Merss
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Prioridades (2)
Prioridades
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Imprensa independente,aonde!!!
A crítica de Rogério Giessel* a imprensa barriga verde
Incrível como a imprensa de Santa Catarina prefere a comodidade das informações oriundas de fontes oficiais. O mais recente exemplo é caso do bebê de apenas 9 meses, socorrido na Estrada Geral de Itapocú, em Araquari, na tarde de terça-feira (2).
Em um primeiro momento, a versão divulgada foi de um acidente doméstico. De acordo com o jornal A Notícia, a criança entrou em convulsão ao se sufocar com um biscoito. Enquanto era atendida pelo corpo de bombeiros da região, a menina já estava com um quadro clínico bastante grave, inclusive com parada cardíaca. Depois de reanimada, o bebê foi encaminhado pelo helicóptero da Polícia Militar para o Hospital Infantil de Joinville, onde foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em estado grave.
Porém, no dia 3, o jornal já ventilava a possibilidade de a criança ter se afogado com uma pedra de crack, já que os pais são usuários da droga. O mesmo jornal dava conta que a mãe e o pai da criança seriam ouvidos pelo delegado de Araquari. Um exame foi anunciado para se comprovar a tese baseada no relato de “pessoas que frequentavam a casa”.
No dia 4, também no jornal A Notícia, havia uma declaração do diretor clínico do hospital, Arthur Wendhausen que informava. “O que tinha, visivelmente, eram restos alimentares”.
Entretanto, na manhã de segunda-feira (8), o delegado Raphael Werling de Oliveira divulgou o esperado laudo que confirmou a presença da droga na urina da criança. Conforme o delegado, os pais devem ser indiciados.
Percebe-se nesse caso, que a declaração do diretor do hospital perdeu a importância para os veículos de comunicação de Joinville, pois o mesmo, não foi mais questionado sobre a percepção dos médicos no atendimento emergencial.
Em relação à alegada presença da droga na urina da criança, uma rápida consulta com um médico se poderá verificar que a droga pode passa para o organismo da criança pelo ato da amamentação. O caso promete outros desdobramentos já que existe um médico legista em Joinville contestando o laudo apresentado.
A única situação certa e inaceitável nesse episódio, é o fato de os órgãos competentes permitirem que uma criança de 9 meses permanecesse sob os cuidados de um casal dependente de uma droga tão devastadora.
Não se pode submeter pessoas ainda na condição de suspeitos a um julgamento midiático sem direito ao contraditório. Outras fontes se fazem necessárias, outros conhecimentos divergentes dos oficiais são imprescindíveis na busca pela verdade.
Continuação do texto anterior
Os tempos de evolução caracterizam-se pelo esforço continuado na busca do conhecimento e pela ampliação da consciência. Para aproveitar o tempo conscientemente é necessário aprender a pensar; a produzir soluções luminosas para os problemas individuais e coletivos.
Administrar bem o tempo significa acumulá-lo dentro de si; ser consciente daquilo que se viveu e ter um plano para a vida futura; ter um domínio sobre si mesmo e um objetivo definido para a vida que se está vivendo; todos os atos e pensamentos imantados por um grande objetivo que abarque o aperfeiçoamento individual e coletivo da espécie humana. Significa, antes de tudo, encarar a vida como um grande campo experimental de aprendizado e realização.
O eterno confunde-se com a infinitude do tempo que se projeta e se expande desde o ancestral instante da Criação até o inimaginável e grandioso futuro que se resume na palavra Universo, verso único e verdadeiro, desenhado com as cores físicas e metafísicas, e que ao homem é-lhe dada a oportunidade de investigá-lo por trazer dentro de si um analógico universo que é seu mundo interior, onde uma infinidade de pensamentos-átomo movimentam-se e podem ser conhecidos, orientados e dirigidos pela vontade do homem.
Estamos a falar de uma eternidade que principia no tempo presente, no dia-a-dia corriqueiro que pode transcender a rotina aborrecida do não-pensar, do não-realizar; transcender o tempo circular e ingressar na espiral evolutiva da consciência contínua, criando a cosmovisão necessária que há de fazer-nos superar as próprias condições e entender, desde aqui, o seu significado.
Quando vemos uma obra de arte, uma escultura, um quadro, um livro, é preciso compreender que o artista trabalhou durante um longo tempo, cada dia um pouquinho, e desses pequenos fragmentos somados apareceu a obra pronta através de uma concentração de tempo. A nossa vida deve ser como um grande livro, uma obra de arte na qual vamos agregando algo novo a cada dia, o livro da vida. O artista não pode ter pressa e nem preguiça. A maior obra de arte que o ser humano pode fazer é esculpir a própria figura, escrever o próprio livro da vida, ser o autor, o ator e o espectador dos próprios dias, dando um salto por sobre a morte e vivendo a eternidade em seu físico existir.
A paciência é irmã do tempo; um atributo superior que precisa ser desenvolvido. Ser paciente significa adiantar-se ao tempo; lutar pelo que se quer enquanto se espera; ser inteligente e seguir as lições da Natureza com suas estações e seus amanheceres.
Nagib Anderáos Neto
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A paciência e o tempo,por Nagib Anderáos Neto
A paciência inteligente contrapõe-se à espera passiva. Esperar por esperar não tem nenhum sentido. É sempre possível realizar algo útil enquanto se espera.
A irritação, como tantas outras reações do temperamento humano, é uma grande perda de tempo. O impaciente está sempre com pressa e se irrita com a menor espera.
Todos vivemos muito apressados, pressionados por compromissos e horários, numa louca e absurda carreira que chega a comprometer nossa saúde física e psicológica. Ao fazer tudo com pressa, desesperadamente, a qualidade do que se realiza fica muito comprometida; a correria leva ao automatismo, à desatenção, ao desprezo pelos detalhes que mereceriam um olhar mais detido, mais cuidadoso. É como se as pessoas corressem, constantemente, atrás de um futuro que não chega nunca, como se almejassem um final sobre o qual se precipitassem sem saber qual seria este fim.
Há um ditado popular que diz ser a pressa inimiga da perfeição; não exageremos, não pretendamos atingir a perfeição; pretendamos, sim, aperfeiçoar tudo o que façamos; e para isto, a pressa é uma grande inimiga. A perfeição seria um objetivo estático que, depois de alcançado, talvez se transformasse em algo monótono, enquanto que o aperfeiçoamento constante seria um movimento progressivo, inteligente e infinito. O fascínio pela conquista de um objetivo poderia levar a uma correria que nos impedisse vislumbrar ou apreciar, no decorrer do caminho, as belezas dos lugares por onde vamos passando. Portanto, seria inteligente a construção de objetivos móveis, e, ao caminhar em sua direção, apreciar as paisagens da viagem. E ter também presente que todo objetivo criado deveria substanciar dois grandes ideais: ser-nos útil e a quantos conosco convivam. Da inteligência dos objetivos criados no transcurso de nossa vida dependerão os momentos felizes que possamos viver. Objetivos mal formulados poderão fazer com que o caminho para alcançá-los seja espinhoso, dolorido, sofrido.
A vida é feita de espera; tudo tem o seu tempo: os dias, as noites, as estações do ano, a gestação de um ser, de um pensamento, de uma idéia. Em qualquer sala-de-espera podemos pensar na própria vida, em como mudá-la para melhor, recordar um amigo que não se vê há muito tempo, alguma alegria que ficou perdida no passado. O tempo de espera pode transformar-se em algo útil. Saber esperar é sinônimo de saber viver. Alguém, no futuro, estará nos esperando e perguntará o que fizemos de nossas vidas, o que buscamos, o que realizamos; se tivermos conseguido ser inteligentemente pacientes em nossa trajetória, certamente teremos uma resposta satisfatória.
A fuga do tempo existe para quem não consegue retê-lo e multiplicá-lo. Neste caso, os ponteiros do relógio representam uma tortura constante. Não há tempo suficiente para o cumprimento dos compromissos e das obrigações. O tempo passa rapidamente e escraviza a pessoa que julga que ele seja dinheiro e, como tal, sempre lhe falte. Os dias que se sucedem monotonamente são noites mentais, pedaços de vida que se desprendem da pessoa deixando o saldo do vazio interior, a sensação de inutilidade, o esquecimento, o temor pela morte que caminha em sua direção a passos largos.
A vida do ser humano é repleta de planos, sonhos, espera. Chegamos a Terra sabendo muito pouco sobre a vida e seu significado. Outras pessoas imaginam o nosso futuro, planejam por nós, e seguimos os sonhos alheios. Um dia descobrimos que podemos sonhar por nós mesmos; que somos capazes de realizar por nossa própria conta.
Nada é tão fácil na vida como no mundo ilusório das telenovelas, dos esportistas e artistas de sucesso. No mundo real, no dos lutadores e heróis do dia-a-dia, nada se consegue magicamente. Ali as armas pessoais são poucas. Há, no entanto, uma arma mágica que poderá transformar em fáceis os planos aparentemente difíceis. Essa arma chama-se paciência.
Ser paciente como o sol que ilumina a Terra a cada dia; como a Natureza que luta contra as agressões humanas; como a mãe que espera o tempo certo pelo fruto de sua gestação; como a semente que chegará um dia a florir.
O equívoco da paciência é a passividade. A nossa paciência deve ser diferente: enquanto esperamos, lutemos e trabalhemos pelo objeto de nosso sonho. Esta é a paciência que Deus nos ensina através das manifestações da Natureza. O tempo de vida do ser humano pode transcender a mensuração limitada das horas, dos dias e dos anos que se sucederam na trajetória definida entre o instante do nascimento e a transição para a morte. Esta ampliação do próprio tempo é uma conseqüência da ampliação da vida mental, a vida verdadeira. Nesta esfera pode-se viver muito ou pouco, dependendo dos conhecimentos que se tenha.(Continua...)
Locais para ciclovias
Ciclovia no local errado
Ciclovia ali???
Sou contra o exagero
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
HUMILHADOS E OFENDIDOS,UMA ÓTIMA LEITURA
Fiódor Dostoiévski, um escritor russo que viveu de 1821 a 1881, chama a atenção por sua verdade na escrita. Não li muitas coisas dele. Mas sem dúvida, uma de suas obras, uma das menos divulgadas também, me deixou grandes lembranças. O título foi publicado originalmente no início da década de 1860. O exemplar que tenho data de 1962, velhinho, semi-ruído pelas traças e de folhas amareladas. Emprestei da mãe da minha ex-namorada. Li. Devolvi-o e emprestei de novo. Li novamente e ainda não consegui devolvê-lo.
Fonte:eliescrevendono.blogspot.com
Joinville loteada
domingo, 7 de novembro de 2010
Hospital São José ainda sem heliponto
A árvore permaneceu
Descaso com o Patrimônio Público(e privado também)
sábado, 6 de novembro de 2010
Mudança no Notícias do Dia
Folclore joinvilense em destaque
Quem já não ouviu falar:
Que o falecido prefeito Luiz Gomes nadou no rio Cachoeira???
Do capeta da Shananá??? Credo!!!
Que um dia o monopólio do transporte coletivo vai acabar???
Que os principes de Joinville eram alemães e que moravam no Museu???
Que o canal do Linguado será reaberto???
Que Joinville terá um Aeroporto Internacional???
Que o Jec subirá para a Série A ???
Do homem do saco???
Do alemão que criava uma vaca dentro de seu apartamento???
Perda de credibilidade,por Roberto Rosso
Isto ficou claro na campanha eleitoral, onde alguns jornalistas estavam de “corpo e alma” nas campanhas Colombo/Luiz Henrique/Serra.
O papel da imprensa em especial rádio e TV que são concessões do Estado, é de informar de maneira imparcial. Pena que não vi isto em SantaCatarina. Especialmente em Joinville.
Perda de credibilidade,por Jordi Castan
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Perda da credibilidade
Imprensa esportiva de Joinville paga mico
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Tudo está subindo
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Sociedade organizada
Sem a movimentação da sociedade o ônibus continuaria pelo novo traçado e dificilmente a prefeitura teria concordado na mudança.
Jordi Castan
terça-feira, 2 de novembro de 2010
O ESCORPIÃO
Para refletir........
Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando. O mestre tentou tirá-lo novamente e outra vez o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
-Desculpe-me mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo? O mestre respondeu:
-A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha, o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida, e continuou:
-Não mude sua natureza se alguém lhe faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Quando a vida lhe apresentar mil razões para chorar, mostre- lhe que tem mil e uma razões para sorrir. Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.
E o que os outros pensam… é problema deles.
Colaboração:Otávio Jorge Caldas,de Palhoça