quarta-feira, 30 de junho de 2010
Detalhe muuuuito interessante
Vamos manter as bandeiras hasteadas
Com o término da Copa do Mundo, camisas e bandeiras retornam aos seus lugares no armário.
A pátria de chuteiras, descansará em berço esplendido.
Porquê não continuamos a vestir a amarelinha ?
Porquê não prestamos bastante atenção nas propostas dos candidatos com a garra da Copa?
Porque não vibramos em analisar o passado dos candidatos?
Porque não tocamos nossas vuvuzelas e oxigenamos a assembléia e câmara dos deputados, elegendo quem jamais esteve lá ou mantendo os que mostraram resultado?
Vamos continuar com esse patriotismo independente do resultado na África.
"Pra frente Brasil, salve as eleições" !!!!!!
Paulo Curvello
Balneário Camboriú
terça-feira, 29 de junho de 2010
Roberto Rosso comenta sobre o trem
Muito bons os slides.
A casa deles é na beira da linha de trem. Hoje só passa o trem de carga. Pelo menos estão sempre bem movimentados, o que é bom para o país. Mas o trem de passageiro é muito lindo, e faz falta.
Abraço,
Roberto S. U. Rosso Jr.
Joinville - SC
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Preços sobem durante a Copa do Mundo
domingo, 27 de junho de 2010
Democratizar o dinheiro, a terra, a palavra,por Emir Sade*
O Brasil da democracia teve assim elementos fortes de continuidade com o da ditadura. A política de meios de comunicação, por exemplo, nas mãos de ACM, o ministro de Sarney, completou a distribuição clientelística de canais de radio e televisão e favoreceu a consolidação do monopólio da Globo – os próprios Sarney e ACM, proprietários de emissoras ligadas à rede da Globo.
Não se avançou na reforma agrária, nem foi tocado o sistema bancário. É como se a ditadura tivesse sido apenas uma deformação de caráter político aos ideais democráticos. Mas nem os agentes imediatos do golpe e sujeitos políticos do regime – as FFAA – foram punidos. Como se tivesse sido “um mal momento”, até mesmo “um mal necessário”, como diriam as elites políticas tradicionais, que seguem por ai.
No entanto o golpe e a ditadura foram extraordinariamente funcionais ao capitalismo brasileiro. O processo que se desenvolvia de democratização política, econômica e social do país não interessava nem aos capitais estrangeiros, nem aos grandes capitais brasileiros. Estes, concentrados em áreas monopólicas, não se interessavam no enorme mercado popular urbano que o aumento sistemático do poder aquisitivo dos salários propiciava, nem no mercado popular rural, a que a reforma agrária apontava.
O eixo da indústria automobilística no setor do grande capital industrial e outros setores que produziam para os setores da classe média, para a burguesia e para a exportação, se coligaram com os golpistas no plano político, para impor, mediante o golpe, um modelo que atacava duramente o poder aquisitivo dos salários.
O golpe os atendeu imediatamente, com intervenção em todos os sindicatos e com a política de arrocho salarial. Foi uma “lua-de-mel” para os empresários, uma super exploração do trabalho, mais de uma década sem aumento de salários, sem negociações salariais. Bastaria isso para entender o caráter de classe do golpe e do regime e militar.
A dura repressão aos sindicatos e a todas as formas de organização do movimento popular contaram com o beneplácito do silêncio dos órgãos de comunicação, que pregaram o golpe e apoiaram a instalação do regime de terror que comandou o país por mais de duas décadas.
A democracia reconheceu o que os trabalhadores – com os do ABC na linha de frente – haviam conquistado: a legalização da luta sindical, junto ao direito de existência de centrais sindicais, a legalização dos partidos, o direito de organização dos movimentos populares, entre outras conquistas.
Mas os pilares do poder consolidado pela ditadura ficaram intocados. Ao contrário, seu poder monopólico sobre a terra, o sistema bancário, os meios de comunicação, se fortaleceram.
Esses temas ficam pendentes: quebrar o monopólio do dinheiro, da terra e da palavra – como algumas das grandes transformações estruturais que o Brasil precisa para construir uma sociedade econômica, social, política e culturalmente democrática.
Muito bem lembrado
A UDESC está em Joinville desde 1965 e tenta expandir....mas não consegue um metro quadrado com a prefeitura...
É prefeito, será que esqueceram que a UDESC também é Pública e Gratuita?
E que mantém em Joinville 9 cursos de graduação, além de 4 mestrados e um Doutorado(único no norte do estado).
Há vários outros cursos como Administração(da ESAG-UDESC) Direito e cursos na área de saúde que poderiam ser oferecidos pela UDESC, gratuitamente para nossa população. Se houvesse pedido da sociedade local e apoio da Prefeitura oferecendo a área para a expansão.
Roberto S.Ubertino Rosso Jr.
A opinião de Roberto S.Ubertino Rosso Jr.
sábado, 26 de junho de 2010
Desastre ecológico na Itália
Colaboração:Marcello Dalla Vechia
Sem resultados práticos
A grande política perdeu para a política do imediatismo
Faltam novas lideranças
Joinville perde sua força política
Meritocracia para professores
Uma boa notícia sobre a UFSC aqui em Joinville
Largada para a desapropriação
Dono de lote na área do campus será indenizado com recurso de convênio
O prefeito Carlito Merss assinou ontem o convênio para desapropriação do terreno do Sinuelo no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Joinville. O lote de 100 mil m², dentro do 1,2 milhão de m² da universidade, é o principal entrave para obras no campus. Com a assinatura, o documento vai para a Secretaria de Desenvolvimento Regional e deve ser enviado na segunda-feira ao governo do Estado.
Assim que tiver a assinatura do governador Leonel Pavan, o convênio permitirá à Prefeitura receber R$ 1,8 milhão de contrapartida estadual. Com o dinheiro e mais R$ 900 mil do município, começa a desapropriação, segundo a Prefeitura. O valor inicial é de R$ 2,7 milhões, com base em avaliação da Caixa Econômica Federal.
Para evitar mais impasses, a Prefeitura deve optar pela desapropriação judicial. Assim que o dinheiro for depositado em juízo, ela pedirá autorização ao juiz para que máquinas e caminhões entrem na área (o terreno do Sinuelo servirá de acesso às obras). Como pode levar alguns dias para o convênio chegar ao Estado, ser assinado e o dinheiro ser liberado, é provável que demore mais de uma semana para que a desapropriação comece. A Prefeitura preferiu não estimar prazos.
Ao posto, restará discutir o valor na Justiça. O dono do local, Ulisses Molon, disse ontem que vai esperar a Prefeitura fazer a oferta para ver se questiona a proposta ou não. Ele voltou a dizer que tinha projeto de construir um posto temático no terreno. Além de acesso a máquinas, o local deve se tornar entrada secundária à UFSC, o que depende de parecer da Agência Nacional de Transportes Terrestres.
Apesar de a assinatura do convênio não ter saído na quarta-feira, como prometeu o prefeito, o reitor da UFSC, Álvaro Prata, diz estar mais otimista do que há uma semana, quando se reuniu com políticos a fim de agilizar a desapropriação. “Tenho mantido contato com a senadora Ideli Salvatti e com Carlito. Sinto que as negociações estão andando. Mas ressaltamos sempre que nossos prazos já expiraram e que corremos contra o tempo para ter as primeiras salas de aula prontas até fim de 2011”.
rogerio.kreidlow@an.com.br
Fonte:Jornal A Notícia(26/06/2010)
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Hoje amigo.Amanhã,adversário,traidor ou inimigo
Grande entrevista com Vilson Florêncio
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Agentes de Trânsito iniciam atuação com uso de bicicletas
No dia 07 junho, os cinco agentes de trânsito que receberam treinamento dado pela bike patrulha da Polícia Militar, iniciaram suas atividades, colocando em prática todo o conhecimento adquirido no curso.
Um dos objetivos da introdução da bicicleta na atuação de trânsito é aproximar os agentes dos munícipes, melhorando o atendimento, sobretudo em vias e logradouros onde é difícil trafegar de carro ou moto.
“Num primeiro momento a prioridade será a fiscalização da área central, principalmente das áreas destinadas aos portadores de necessidades especiais e idosos”, afirma Marcelo Adriano Zgoda, coordenador dos agentes de trânsito.
Um importante alerta,por Alberto Sayão*
A segurança das barragens brasileiras
As obras de engenharia devem sempre considerar os efeitos de chuvas intensas.
E as barragens não são exceções
MAIS UMA vez a engenharia brasileira se viu diante de uma tragédia. Agora foi o rompimento da barragem de
Algodões, no Piauí, em 27/5.
Desde o ano passado, Algodões era uma barragem doente, que apresentava problemas sérios. Os responsáveis demoraram no diagnóstico e subestimaram a doença. O remédio veio fraco e tardio. Com a confirmação de pelo menos sete pessoas mortas, esse foi o maior acidente com barragens já registrado no país.
Mais uma vez a chuva foi rapidamente apontada como a culpada pelos governantes, pelos responsáveis e pelos irresponsáveis. O rompimento da barragem e a inundação resultante foram classificados como súbitos ou inesperados. São argumentos que não se sustentam quando avaliados com um mínimo de seriedade.
As obras de engenharia devem sempre considerar os efeitos de chuvas intensas. E as barragens não são exceções. Pelo contrário, são projetadas para resistir à pior inundação prevista para acontecer em milhares de anos.
Anualmente, muitas barragens rompem no país. Em reunião técnica realizada na ANA (Agência Nacional de Águas), horas antes da tragédia do Piauí, falou-se em 800 acidentes ou incidentes com barragens brasileiras nos últimos oito anos. Ou seja, em média, a cada três ou quatro dias, uma barragem apresenta graves problemas no Brasil. A grande maioria sem divulgação na mídia nacional.
Nesse cenário alarmante, com a população passando a temer as barragens, pode parecer contraditório afirmar que a nossa engenharia de barragens é uma das mais conceituadas do mundo. Sabemos projetar e construir barragens seguras, com tecnologia que nada fica a dever a nenhum país. A culpa desses inúmeros acidentes pode ser atribuída à má gestão. Existem hoje no Brasil centenas de barragens sem dono, sem um responsável privado ou governamental. Centenas de barragens abandonadas, sem vistorias, sem avaliação, sem monitoramento, sem manutenção. Precisamos urgentemente regulamentar a segurança das barragens.
No Brasil, políticos e governantes não dão importância à gestão das barragens. Se dessem, já teriam aprovado um projeto de lei sobre o assunto (PL 1181/03), que tramita há anos e sem pressa na Câmara dos Deputados.
Segurança de barragens tem sido tema frequente de encontros técnicos no Brasil, reunindo os maiores
especialistas nacionais e estrangeiros. Como resultado, em dezembro de 2008, duas tradicionais entidades da nossa engenharia, o CBDB (Comitê Brasileiro de Barragens) e a ABMS (Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica), lançaram uma carta aberta, com recomendações relevantes sobre o assunto. A criação de um órgão específico, tal como uma comissão federal sobre segurança de barragens, é de extrema importância para definir responsabilidades e implantar procedimentos padronizados. É assim nos principais países desenvolvidos.
Um bom exemplo vem de Minas Gerais. Após a ruína da barragem da Mineração Rio Verde, em 2001, a pressão da sociedade levou a Secretaria do Meio Ambiente a implantar um programa estadual de segurança. Foram estabelecidos os requisitos para a concessão e a renovação de licenças das barragens de mineradoras classificadas com maior potencial de dano.
Os proprietários devem apresentar um plano de ações emergenciais, delimitando a área afetada no caso de eventual rompimento. E devem ainda apresentar anualmente um relatório de segurança, emitido por especialista independente. O órgão ambiental tem poder para negar a licença se os requisitos não forem atendidos.
No caso de Algodões, a emergência fora anunciada no início de maio, quando milhares de residentes foram removidos das áreas a jusante da barragem. A decisão sobre o eventual retorno das famílias não poderia ser tomada em ambiente de pressões sociais e políticas. A situação requeria uma avaliação especializada, com um painel independente de técnicos.
Na área da saúde, uma emergência sobre pandemia é tomada em reunião de médicos especializados. Na Justiça, as decisões são tomadas por magistrados e juízes. Mas a nossa engenharia anda mesmo sem prestígio: a decisão sobre o risco de ruptura da barragem Algodões foi tomada por um engenheiro cercado de políticos, bombeiros e leigos. As vidas dos moradores foram decididas numa reunião de fundo político.
A situação da segurança das barragens permanece indefinida. As autoridades precisam se sensibilizar para não repetir erros. Talvez a grande tragédia de Algodões possa ao menos contribuir para reverter a situação.
*ALBERTO SAYÃO, doutor em engenharia civil, é professor da PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) e ex-presidente da ABMS (Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica). sayao@puc-rio.br
Colaboração:Milton Wendel
quarta-feira, 23 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
O Sindicato dos Mecânicos informa:
Até o momento os trabalhadores da Busscar Ônibus amargam um atraso de 75 dias nos salários e 202 dias no décimo-terceiro de 2009. Com uma situação desta, não há condições de sobrevivência das famílias de mais de três mil trabalhadores ainda ligados à empresa. O Sindicato inclusive lançou campanha de arrecadação de alimentos para reduzir o sofrimento dessas famílias, e que precisa de apoio da comunidade.
Ontem, segunda-feira (21/6), o Sindicato participou de reunião com trabalhadores da empresa e seu diretor presidente, Claudio Nielson, num clima de desesperança que se via no ambiente. O presidente João Bruggmann apresentou mais duas sugestões para a empresa diante de todos os trabalhadores presentes: liberação dos trabalhadores com baixa em carteira para que possam receber seguro-desemprego e FGTS, e que os acionistas, donos da empresa, apresentem uma carta de intenções aos bancos credores para que entrem como acionistas e façam a empresa funcionar e retomar a produção.
“A situação dos trabalhadores e trabalhadoras é gravíssima, as pessoas passam por graves dificuldades financeiras, faltando alimentos em casa, prestações atrasadas, pensões alimentícias atrasadas e tudo o mais. Se a empresa não paga os salários e não dá solução a tudo isso, que liberem as pessoas que quiserem. O Sindicato homologa a rescisão com ressalvas. Pelo menos os trabalhadores podem ter alguma renda para colocar a vida em dia e buscar um novo rumo na vida”, declarou Bruggmann.
Na questão da carta de intenções aos credores para que entrem como acionistas em troca das dívidas e administrem uma nova fase, João Bruggmann entende ser urgente a iniciativa para que os bancos credores se posicionem se querem ou não assumir a empresa, reerguê-la para continuar a gerar empregos e renda.
“Vejo que há entraves, como já dizíamos tempos atrás sobre mudança na administração. Tecnicamente os bancos credores não admitem conceder mais recursos, faltam garantias e tudo o mais. Então que os acionistas coloquem claramente a intenção de abrir a empresa para os novos acionistas, os bancos credores e até o BNDES, e que eles digam se aceitam ou não assumir esse desafio. Nós pensamos que é a melhor saída porque pode fazer a empresa retomar a produção, manter empregos, gerar renda e deixar forte uma marca forte do Brasil. Seria bom para Joinville, Santa Catarina e o país”, destaca o presidente João Bruggmann.
Hoje uma comitiva formada por trabalhadores da empresa, acompanhados de dois diretores do Sindicato, seguiu à Brasília para ainda tentar alguma coisa sobre créditos do IPI junto ao Governo Federal, assunto do qual o Sindicato já tem posicionamento conhecido. O Sindicato cumpre assim o que prometeu: acompanhar até o fim todos os passos da crise da Busscar, seja o fim qual for.
Além das já conhecidas ações do Sindicato para cobrar esses salários atrasados e décimo atrasado, direitos trabalhistas e outros detalhes, há também a ação na Justiça do Trabalho, ainda sem despacho do Juiz. Essa ação visa impedir a venda dos bens da empresa e acionistas para garantir, em caso de falência, o pagamento de todos os trabalhadores. O Sindicato continua à disposição dos trabalhadores e trabalhando para que essa crise tenha um final, se possível ainda feliz.
Fonte:www.sindmecanicos.org.br(22/06/2010)
Como é que ficou???
O Ferrão do Lutador,por Paulo Curvello
Ser comentarista na mídia escrita, requer um conhecimento razoável da língua. Ser comentarista apenas com as palavras é muito mais fácil. Decora chavões, frases feitas, redundâncias, deduz o que quer, palpita à vontade. Tanto o que escreve, quanto o que fala, tem que preencher espaços. O Dunga sabe disso. Sabe que inventariam notícias sensacionalistas, deduções sem embasamentos, fofocas, crises. E ele não quer crise dentro do grupo, ele só quer ser campeão. Daí, as portas fechadas. Quem tiver competência que analise táticas, estratégias. Quem não tem, que chupe o dedo pela falta de polêmica. Dunga é guerreiro, com espírito de vencedor. Como desportista ficou longe da genialidade de Pelé, Ayrton Senna. Como técnico, está distante das mudanças táticas de Telê Santana. Mas em ambas as funções, lutou e luta obstinadamente, mesmo que suando mais que os gênios. A Globo se crê dona do futebol brasileiro (e da opinião pública sobre qualquer assunto). Ela quer exclusividade, acesso privilegiado, influenciar e o poder de criticar (palpitar) despudoradamente. Só que ela encontrou pela frente um funcionário dedicadíssimo, que assume a responsabilidade, não foge dela. Ele é o técnico, não a Globo. Claro que após a Copa ele vai cair, mesmo sendo Hexa. A CBF vai se render a alguma negociação milionária com um herdeiro da família Marinho. Ainda mais pelo uso dos palavrões, traduzidos para o mundo, o que lhe dá a pecha de destemperado para um cargo que sofre pressões. Aí ele errou, faltou-lhe uma dose de hipocrisia, cinismo, ironia fina. Ele aferroa de forma direta, é da sua natureza, quase ingênua.
Paulo Curvello
Balneário Camboriú
curvell@terra.com.br
É, o frio chegou
UDESC,UMA GRANDE UNIVERSIDADE
Quero agradecer ao amigo Décio Góes...
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Comunicado da Gerencia Regional do Ministério do Trabalho e Emprego de Joinville
O Ministério do Trabalho e Emprego, através a Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Joinville, vem a público comunicar que suas atividades serão suspensas no período de 21/06/2010 à 25/06/2010. A medida se deve à mudança de endereço. Outrossim, os contatos telefônicos não estarão em funcionamento, uma vez que, todo o sistema operacional estará sendo transferido para o novo prédio. O atendimento ao público reiniciará suas funções na data de 28/06/10, (próxima segunda-feira), em seu novo endereço à Rua Princesa Izabel, 95- Centro, no horário das 8h30. Solicitamos a compreensão da comunidade, pelos transtornos ocasionados. A mudança para o novo prédio se faz necessária, para mais qualidade e conforto ao trabalhador joinvilense, na prestação de serviços que lhes são oferecidos. Antecipadamente agradecemos a compreensão de todos.
Eliane Ghisi
Gerente Regional
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Até estou vendo...
Quero ver quem pagará a conta
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Apoio ao alargamento das calçadas
APOIO O ALARGAMENTO DAS CALÇADAS...
Espero que essa medida seja estentida a rua Dr João Colin e XV de Novembro.
AS PESSOAS TAMBÉM ANDAM A PÉ!!!
Buenas
Marcello Dalla Vechia
Bullying e assédio moral (Parte III)
Imaginando-se a situação de alguém mais produtivo e eficiente, é usual que o coletivo onde esteja inserido, se for fraco e descompromissado, o veja com desconfiança e incompreensão. Daí é um passo para se tentar destruí-lo, porque ele funciona como uma espécie de espelho das fraquezas dos demais. Algumas vítimas de bullying são os alunos mais esforçados e inteligentes. O assédio moral é fortemente usado para agredir os que, no ambiente de trabalho corrompido, têm um comportamento que os diferenciam pela responsabilidade, independência de qualquer fonte de poder, seriedade e capacidade profissional. As críticas recebidas pelos servis e bajuladores não se podem enquadrar em atos de assédio, até porque, no atual contexto, elas são raras e se vinculam a outra compreensão política do mundo.
O assédio moral é um conjunto de práticas violentas relacionadas às ideologias preconceituosas que assolam as mentes do tempo presente. Nos atos de violência que o caracterizam encontram-se facilmente elementos do racismo, do sexismo, da homofobia, do idadismo e do preconceito contrário à inteligência. A orientação político-ideológica e a formação moral também podem ser motivos. Muitas pessoas são perseguidas por pertencerem a grupos sociais, no contexto, em desvantagem. Ninguém revela, em profundidade, porque perseguiu ou está perseguindo. O preconceito imanente ao ato permanece secreto e negado pelos algozes.
A violência do bullying escolar transforma-se facilmente em vias de fato. O assédio moral, entre adultos, raramente, gera episódios físicos de contato direto. Todavia, são conhecidos inúmeros casos de violência verbal, de isolamento de pessoas e outros atos de hostilidade direta ou disfarçada. Os mestres do assédio são hábeis manipuladores, capazes de arregimentar a outros, com suas mentiras e intrigas. Procuram, como na inquisição medieval, ‘queimar’ suas vítimas, buscando um consenso de grupo sobre os alvos escolhidos. Os danos provocados são evidentes. Perde o grupo por produzir sua própria autofagia. Perde a vítima que nem sempre consegue suportar e resistir, desestruturando-se.
No assédio moral, há elementos do fascismo líquido já comentado em outras oportunidades. Não é necessário que os executores do assédio saibam sua coloração política ou compreendam a que deuses servem. Estando envolvidos no processo, eles simplesmente repetem o que apreenderam com outros manipuladores. Manipulam e acabam sendo presos da mesma teia que ajudam a tecer. Os verdadeiros donos da teia, por vezes, estão longe e são invisíveis para os algozes e suas vítimas. Urge rasgar a cortina e revelá-los.
Em todas sociedades humanas sempre existiram fortes e fracos. As crianças, principalmente as mais pobres, são os mais fracos de nosso tempo. Mas, há outros e outros grupos que precisam de proteção. Diz-se que há civilização, direitos humanos etc, se os fracos são protegidos dos que tem mais poder. Se isto não existe, vive-se em plena barbárie.
(*) Luís Carlos Lopes é professor e escritor.
Bullying e assédio moral (Parte II)
Estes fatos ocorrem nas áreas públicas e privadas, sendo comum em sociedades com a vivência histórica e social de alto grau de violência real e simbólica. A existência de mídias centradas na exibição acrítica da violência explica parcialmente o problema. A fragilidade da capacidade de mobilização macropolítica atual tem outro quinhão. Há registros da ocorrência de casos em escolas de qualquer nível. Tais práticas refletem a dificuldade de integração dos grupos, porque não existe o entendimento mútuo, ou porque ele não é desejado por quem detêm o poder micropolítico em cada organização. Isto leva a algumas pistas para compreender o que vem acontecendo.
Continua...
Bullying e assédio moral ,por Luís Carlos Lopes*
Em vários ambientes, tem sido notada a presença de relações interpessoais baseadas em diversos tipos de agressão. Estas estão longe de ser os antigos apelidos, a tentativa de integração por meio de rituais de aceitação do novato pelo grupo ou o velho costume de afirmar moderadamente a superioridade real ou imaginária de uns sobre os outros. Essas novas práticas referem-se ao ataque radical aos mais fracos, aos que têm maiores dificuldades de se defender, aos diferentes etc. Em inúmeros casos, chega-se à agressão física e/ou ao constrangimento moral total.
As conseqüências destas práticas entre crianças e adolescentes são muito graves. Levam, por exemplo, ao abandono e à evasão escolar e à construção de personalidades formadas e tangidas pelo medo e pelo ressentimento. Não são menores, quando atingem adultos, podendo provocar a perda de empregos, o isolamento social e facilitar o desenvolvimento de doenças de natureza psicológica. Existem os casos que levam ao suicídio ou ao assassinato. O linchamento moral é algo que se assemelha ao linchamento físico. Deseja-se a morte de seu objeto. Se ela não é possível de fato, quer-se alcançar a destruição e/ou o afastamento/expulsão de seus alvos.
O bullying infanto-juvenil escolar é um tipo de assédio moral absurdamente irracional que rompe com as velhas regras de coleguismo e de espírito de grupo. É muito diferente das antigas brigas de turma de colégio, isto é, confrontos entre grupos de origens diversas. Ele ocorre no seio da mesma instituição, entre alunos que se conhecem e muitas vezes são vizinhos. São comuns entre adolescentes de várias faixas etárias. Alguém é escolhido para ‘pato’. Nesta pessoa, o ódio do grupo é depositado com vigor, incluindo-se xingamentos e episódios lamentáveis de violência física. Com as facilidades de gravação e difusão disponíveis, estas barbaridades chegam algumas vezes à Internet e até a TV.
O assédio moral no ambiente adulto assume inúmeras variações, que respeitam o contexto específico onde ele ocorre. Trata-se de uma forma de abuso, que usa de subterfúgios para tentar destruir o objeto escolhido. A ‘fofoca’ transforma-se na intriga, na invencionice e na maledicência. Os limites entre o público e o privado são abandonados e desconsiderados. As pessoas são atacadas de acordo com os preconceitos acreditados. São pressionadas, admoestadas e maltratadas, sem que isto se relacione de modo direto com as atividades que desenvolvem.
Continua...
Bullying e assédio moral: outros ovos da serpente
Muitas pessoas são perseguidas por pertencerem a grupos sociais, no contexto, em desvantagem. Ninguém revela, em profundidade, porque perseguiu ou está perseguindo. O preconceito imanente ao ato permanece secreto e negado pelos algozes.
Luís Carlos Lopes
terça-feira, 15 de junho de 2010
Uma aula de política
Os inimigos estão dentro do próprio partido
Paulo Curvello declara:Não serei candidato
segunda-feira, 14 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
A crítica ao serviço público
A luta da Joinville privatizada(para poucos) contra a Joinville pública(para muitos)
Legislação no varejo,por Laurindo Lalo Leal Filho*
Arrasta-se desde 2007 a discussão na Câmara dos Deputados em torno de um Projeto de Lei, conhecido como PL 29, destinado a regulamentar o funcionamento da TV por assinatura no Brasil. Um setor que é, ao mesmo tempo, oligopolista e campeão de reclamações nos serviços de defesa do consumidor. Além de cobrar tarifas elevadas por seus serviços, muito superiores às praticadas em outros países.
As reclamações têm fundamento. As operadoras desse sistema além da tarifa mensal, obtém receita de publicidade e do aluguel de espaço para canais de vendas e religiosos. Ou seja, o consumidor compra um produto televisivo e é obrigado a assistir o que não lhe interessa. Na verdade ele paga duas vezes: a assinatura e o percentual destinado à propaganda embutido nos produtos que consome e que são anunciados por esses canais. Há algo errado aí.
A TV por assinatura chega aos domicílios basicamente por três caminhos: através do cabo que detêm 61% do mercado e onde o domínio é da Net, via satélite com 34%, reduto da Sky e por micro-ondas com 5%. Com isso, as operadoras impõe regras e preços a seu critério.
No projeto de lei apresentado à Câmara o propósito inicial era o de regulamentar a entrada das empresas de telefonia no setor. Para evitar a ocupação total das grades de programação por filmes e programas estrangeiros, surgiu a proposta do estabelecimento de cotas destinadas a garantir espaço à produção nacional. Foi o que bastou para despertar a ira dos radiodifusores. Eles não admitem nenhuma limitação social ao seu negócio. E, a partir dai, a tramitação do PL-29 empacou.
Segundo a revista Tele-Time, para ajudar a esvaziar o projeto, “a Sky teria procurado a bancada evangélica da Câmara dos Deputados, uma das de maior peso nas negociações parlamentares, e ponderado que, se aprovado o regime de cotas previsto no PL 29, os canais religiosos corriam o risco de ser retirados de sua programação”.
A ameaça pode fazer com que o projeto seja remetido para o Plenário, ao invés de terminar na Comissão, como estava previsto. E lá, diante de tanta celeuma, dificilmente seria aprovado.
Na verdade, esse caso é apenas uma pequena amostra das dificuldades em se legislar sobre a radiodifusão no Brasil. E serve para encobrir uma questão que é escamoteada há muito mais tempo: a elaboração de uma nova lei geral para o setor no país. Promulgada em 1962, a lei é do tempo da TV em preto e branco, de uma época em que o video-tape era uma grande novidade permitindo, por exemplo, ao humorista Chico Anísio dialogar com ele mesmo, no ar, para deslumbramento da platéia. Hoje, quase 50 anos depois, com a TV digital já implantada, a lei permanece a mesma. A consequência é que vivemos a política do vale-tudo. E nesse esporte ganham os mais fortes, no caso as grandes empresas de rádio e de televisão.
Para não mexer no geral, trata-se do particular. Como nesse caso da TV por assinatura. Enquanto esse serviço atinge menos de oito milhões de domicílios, a TV aberta cobre todo o país mas escapa de qualquer regulação. Uma legislação que coíba os abusos da TV fechada será sempre bem-vinda, mas o ideal é que ela seja parte de um todo muito maior. De uma lei que ponha a TV brasileira nos eixos.
(*) Laurindo Lalo Leal Filho, sociólogo e jornalista, é professor de Jornalismo da ECA-USP. É autor, entre outros, de “A TV sob controle – A resposta da sociedade ao poder da televisão” (Summus Editorial).
sábado, 12 de junho de 2010
Montanha russa X Rua Concórdia
Para que aumentar a calçada???
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Moral da história em quadrinhos
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Aí fica fácil
Ainda sobre os royalties do petróleo
Sobre a briga dos royalties do petróleo
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Concordo também com o...
Fonte:Jornal A Notícia(09/06/2010)
O tema para debate deveria ser esse aqui
Resposta básica: Novas avenidas,elevados,ciclovias e etc e etc e etc e etc e etc e etc
Defesa do vilão (matéria do jornal A Notícia de hoje)
FÓRUM DE PLANEJAMENTO URBANO
Para o debatedor Francisco Klein, do Instituto de Arquitetura do Brasil (IAB), o ritmo que a vida atual impõe requer ruas e estradas que permitam trafegar a 80 km/h e não a 30 km/h, como em vários trechos de Joinville hoje. Em uma clara defesa do carro, disse que é preciso “ter mobilidade, acessibilidade, mas com velocidade”, podendo aproveitar o conforto que o veículo proporciona.Fonte:Jornal A Notícia(09/06/2010)
Está correto o sr. Francisco Klein...O problema de Joinville não é a quantidade de veículos trafegando...Na realidade o que falta são vias para escoá-los,só isso.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Falta dinheiro???
É chover no molhado
Fórum para planejamento de Joinville???
domingo, 6 de junho de 2010
De Moscou a Nova Iorque em apenas 1 hora
O TU 144 foi sempre perseguido de perto pelo Concorde, supersônico ligeiramente menor e mais lento, fabricado por um consórcio anglo-britânico. Os dois compõem um capítulo da história da aviação no qual o desenvolvimento tecnológico excedeu as necessidades práticas do homem contemporâneo. O TU 144 era capaz de decolar de Moscou e pousar em Nova Iorque apenas uma hora local mais tarde, um fato excepcional, sem dúvida, mas que não justificava o custo cerca de cinco vezes mais, por passageiro, do que as aeronaves de carreira subsônicas. Tanto o Tupolev TU 144 quanto o Concorde tornaram-se relíquias de museu.
Fonte:eternosaprendizes.com
É hora de poupar
Fonte:Jornal Valor Econômico(31/05/2010)
sábado, 5 de junho de 2010
A reforma tributária,por Roberto S. Ulbertino Rosso Jr.
Até onde sei, houve uma tentativa recente de reforma, que foi encaminhada à Câmara dos Deputados pelo Governo Federal. A Câmara fez tantos remendos que a coisa ficou pior .... vejam o relatório FENAFISCO.
http://www.fenafisco.org.br/arquivos/folderreformaaprovadacomiss%C3%A3o.pdf
Sonda japonesa pousará na Austrália
Colaboração:Milton Wendel
Fluminense com moral
Será que...
Lula disse em 2008 que reforma tributária acabará com "guerra fiscal" no país
da Agência Brasil
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira, durante o programa de rádio "Café com o Presidente", que a reforma tributária vai gerar mais emprego e mais salário no Brasil.
Segundo ele, uma política tributária mais justa criará um círculo virtuoso, que começa com a cobrança de menos imposto e leva ao incentivo à produção, ao surgimento de empresas, à geração de empregos, a mais salário, mais consumo e mais renda. "É essa a roda gigante de uma economia saudável como está a nossa e é por isso que estamos fazendo a reforma tributária num momento importante do Brasil."
Lula disse ainda que a reforma tributária significa mais distribuição de renda, e que o Brasil precisa de um sistema tributário mais justo que simplifique a arrecadação e a forma de o contribuinte pagar os impostos. Para o presidente, a reforma acabará com a chamada "guerra fiscal" entre os Estados e fará o país crescer.
"O dado concreto é que nós precisamos pensar no Brasil, ter uma política tributária correta para o Brasil, justa para o Brasil, se porventura algum Estado tiver algum prejuízo, nós temos tempo de fazer um ajuste com política de compensação, até esse Estado encontrar o equilíbrio da arrecadação que ele precisa e seja justa para ele", afirmou.
Lula disse esperar que a reforma tributária seja aprovada ainda este ano para que o governo apresente ao Congresso Nacional a política industrial que, segundo ele, também prevê desoneração.
"Territórios da Cidadania"
O presidente comentou também a amplitude do "Territórios da Cidadania", lançado pelo governo na semana passada.
O programa destina R$ 11,3 bilhões para 958 municípios em todo país. Pelo "Territórios da Cidadania", haverá um sistema integrado das ações sociais já em curso com o objetivo de reduzir as desigualdades sociais principalmente nas áreas com baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
"Significa que nós vamos detectar os problemas nesse município e chegar com um conjunto de políticas de Estado naquele município: o Bolsa Família, o programa Luz para Todos, o crédito Pronaf [Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar], política de saúde, tratamento de água, tirar documento das pessoas, registrar identidade e carteira profissional, ou seja, é um conjunto de políticas que vai permitir que mais rapidamente a gente possa fazer essas pessoas conseguirem sua cidadania", afirmou.
Fonte: folhaonline(03/03/2008)
Triste acontecimento
As cenas são chocantes e retratam uma violência contra os estudantes que não se via desde a época do regime militar.
Não se pode tratar estudante como criminoso, em especial quando este está em ato garantido pela constituição e dentro de um campus universitário, lugar onde é garantida a critica e a discussão.
Para se ter uma idéia do que aconteceu segue o site do vídeo.
http://www.youtube.com/watch?
EVENTO CIENTIFÍCO NA UDESC DE JOINVILLE
Processamento de Imagens.
É o sétimo ano que ocorre o evento promovido pelo LARVA( Laboratory
for Research on Visual Applications ) sediado no departamento de
Ciência da Computação da UDESC-Joinville. O evento ocorrerá de 14 à
28/06/2010 no Bloco F da UDESC-Joinville(atrás do novo Shopping
Center) e constará de 3 Minicursos (“COMPILADORES EM PROCESSAMENTO
GRÁFICO”, “X3D BÁSICO”, “X3D COM JAVA”) e mais 11 apresentações de
trabalhos.
Maiores detalhes em
http://www.joinville.udesc.br/
a programação você encontra em
http://www2.joinville.udesc.
Att.
Prof. Roberto S. U. Rosso Jr., PhD
Professor Associado
Depto de Ciencia da Computacao
Universidade do Estado de Santa Catarina
Joinville - SC - Brazil
Tel: +55(47) 4009-7987
Fax: +55 (47) 4009-7940
e-mail:rosso@joinville.udesc.
Membro IEEE / Membro SBC
Quando o Caxias voltou ao futebol profissional...
Flamengo
Fonte:Super Rádio Tupi(04/06/2010)
Não esperaram para agir
Diretoria do Jec não se abalou
sexta-feira, 4 de junho de 2010
A reforma da reforma...da reforma
Foi inaugurado 3,4 vezes e ainda não está pronto???
quinta-feira, 3 de junho de 2010
E agora!!! Para onde eu vou???
Padre Marcelo pede oração por Serra e Kassab
Durante missa no Santuário do Terço Bizantino, cerca de 15 mil fiéis atendem a pedido do padre e rezam Ave-Maria por políticos
No dia de Corpus Christi, umas das principais festas cristãs, o pré-candidato do PSDB à presidência, José Serra, recebeu a oração de cerca de 15 mil fiéis em uma missa no Santuário do Terço Bizantino, na capital paulista. Com ar sereno, o tucano acompanhou a cerimônia de um palco-altar.
Rezou, cantou e bateu palmas, acompanhado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM) e um de seus coordenadores de campanha, Caio Carvalho.
A reza de uma Ave-Maria por Serra e Kassab foi iniciativa do padre Marcelo Rossi, que comandou a missa junto ao bispo da Arquidiocese de Santo Amaro, Dom Fernando Figueiredo. "Em ano de eleição, orem por nossos amigos, o prefeito Kassab e, de modo especial, por Serra", pediu padre Marcelo.
Enquanto Dom Fernando caminhava pela igreja carregando o Santíssimo Sacramento, estandarte dourado com uma hóstia no centro, representação do corpo de Cristo, padre Marcelo rezou dez Ave-Marias. Cada uma foi dedicada a um público, como mulheres, homens, doentes, jovens e idosos. Depois da oração para Serra, o religioso dedicou uma Ave-Maria a todos os políticos. "A igreja acolhe a todos com muito carinho", justificou.
Serra comungou. Depois de receber a hóstia de Dom Fernando, sentou, fechou os olhos, baixou a cabeça e ficou alguns minutos em oração, enquanto padre Marcelo entoava uma canção suave. O tucano, que foi recebido com palmas cordiais dos fiéis, leu uma breve passagem do livro de Gênesis e passou boa parte da missa mascando chiclete e acenando para o público.
Ao final da missa, Kassab contou que ele e o ex-governador foram convidados pelos religiosos para a cerimônia. Serra conversou por dez minutos com padre Marcelo e Dom Fernando, em uma sala nos fundos da igreja e deixou o santuário sem falar com a imprensa.
Padre Marcelo, que está há um mês usando cadeira de rodas, depois de levar um tombo da esteira enquanto corria, pediu ao presidenciável atenção especial aos deficientes físicos. Entre as promessas de pré-campanha de Serra está a criação de um ministério para atender esse público. O religioso esquivou-se de responder se a recepção calorosa a Serra representava um apoio político. "Nem minha mãe sabe em quem eu voto".
Fonte:ultimosegundo.com.br(03/06/2010)
Santas barbaridades!!!
Colaboração:Milton Wendel
Volkswagen lança bike elétrica...Muito legal!!!
A indústria Automobilística enfim entendeu o conceito de Mobilidade Sustentável
Colaboração:Paulo Curvello
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Plebiscito para a pena de morte
É uma pena...
Se pensar bem...
terça-feira, 1 de junho de 2010
Acostamento compartilhado,por Marcello Dalla Vechia
E ae tchê!!!!
Fui conferir a nova obra do DEINFRA em SC, rodovia SC – 413, ligando Joinville a Guaramirim (Rodovia do Arroz) e fiquei muito contente. Lembraram dos outros usuários da via. Deparei-me com um acostamento com largura de 4 metros destinado a pedestres e bicicletas. Muito bom!!!! Os órgão públicos, de planejamento, tem de levar em consideração as populações que utilizam estes espaços. Não são somente carros....
Buenas
Vechia
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