*Verus philosophus est amator Dei - Santo Agostinho

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

A seguir parte de um texto muito interessante escrito pelo engenheiro Sergio Guilherme Gollnick em seu blog.
"Não teria a menor dó em demolir parte do Centreventos e o pavilhão ao seu lado, retomando o projeto do Teatro Municipal elaborado pelo arquiteto Rubens Meister e dando a memória do Cau Hansen e do Edmundo Dobrawa motivos de orgulho. Ali seria, juntamente com o Bolshoi, o grande centro de artes, teatro, música e dança. Resgataria e ampliaria o Museu do Sambaqui, a Casa da Cultura e o Arquivo Histórico. Faria da Rua da Palmeiras o nosso verdadeiro cartão postal com a valorização do Museu Nacional da Imigração. Para finalizar, faria um grande pólo tecnológico na Univille/Udesc/UFSC, para que neste espaço tivéssemos a oportunidade de gerar inovação, empreendedorismo e saber. Na mesma medida, eu transformaria a Fundação 25 de Julho num Pólo Tecnológico voltado a Sustentabilidade, apoiando a agricultura e a manutenção dos nossos patrimônios naturais."

Fonte:lavienville.blogspot.com(13/01/2010)

sábado, 21 de janeiro de 2017

Que nossos políticos parem de agir como se Joinville fosse um vilarejo e TRABALHEM por essa cidade. Aí nesse local era para existir um elevado há mais de 30 anos. Chega de balela. Em todas as cidades do mundo o trem convive perfeitamente com a população e outros modais de transportes. Só aqui em Joinville é que tem que ser enrolado ???
Que vergonha!!!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Continua a lenda que no verão o povo de Joinville sai em peso em direção as praias. Não acredito, principalmente agora com a crise econômica e a falta de infraestrutura das praias próximas. Essa é a hora da criatividade. Quem fica na cidade também consome. Perceber esses detalhes faz a diferença. Seu Itamar(foto) sabe muito bem disso cuidando do caldo de cana da Catedral.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Lista de diretores da Colônia Dona Francisca

Diretores da Colônia

Início Término Observações
Hermann Guenther 1850 1851
Eduardo Schroeder 1851 20 de outubro de 1852 Filho do senador alemão Christian M. Schröder
Benno von Frankenberg-Ludwigsdorf 1852 1855 Determinou que a colônia fosse batizada como Joinville
Louis François Leonce Aubé 1856 1860
Johann Otto Louis Niemeyer 1860 1873
Frederico Bruestlein 6 de julho de 1875
Foi prefeito de Joinville de 1887 a 1890  

Kolonie Zeitung - Esse era O JORNAL

Um pouco da história de Blumenau
 
HEROISMO DURANTE A GRANDE ENCHENTE DE 1880
 
Na madrugada de 22 para 23 de setembro de 1880 Blumenau recebeu um verdadeiro dilúvio. A água desabou com tanta intensidade que em apenas poucas horas o Rio Itajaí-Açu atingiu uma altura de 14,6 metros acima do nível normal. Muita gente conseguiu salvar apenas a vida. 
O jornal "Kolonie Zeitung", editado em Joinville, na sua edição de 9 de outubro de 1880, contou como foi a tragédia dos blumenauenses, destacando inclusive a participação heroica do vapor Progresso, resgatando e salvando vidas:
"De madrugada, por volta de uma e meia, começou repentinamente o perigo na cidade de Blumenau, quando no início da noite só se esperava uma cheia, enchente moderada, como já acontecera diversas vezes em outras ocasiões, sem risco de alcançar casas. Mas a partir daquela hora as águas não só subiam, mas rolavam em fantásticas avalanches. Os gritos de pedidos de socorro de pessoas em perigo e dos animais sendo arrastados vivos pelo turbilhão das águas, ecoavam pela noite. E a escuridão tornava a tragédia ainda mais horrível. Com ansiedade era esperado o amanhecer por todos quantos conseguiam manter-se a salvo.
O novo dia traria um enorme trabalho de resgate, exigindo de todos tudo quanto a força humana pudesse alcançar. Queremos aqui fazer uma referência especial, manifestando o reconhecimento de todos quantos foram auxiliados, ao capitão e à tripulação do pequeno Vapor  "Progresso" que, incansáveis e destemidos, socorreram aos que solicitavam socorro, tanto na cidade como no distante Garcia, onde iam buscar pessoas ilhadas, socorrendo-as e levando-as sãs e salvas até a igreja protestante. A eles, principalmente, se deve o fato de não se haverem perdido vidas humanas no centro da cidade ou nas proximidades. Em direção das duas igrejas, que foram erigidas em morros, dirigia-se, de toda parte, o cortejo dos que eram salvos e dos que conseguiam escapar da tragédia.
O Vapor Progresso transportava para estes locais as pessoas resgatadas e com o clarear do dia todas as canoas, embarcações diversas e inimagináveis, como cochos, tinas, etc., improvisados em embarcações, convergiam para aqueles locais de abrigo, onde encontravam proteção e asilo.
(publicado pelo jornal "Kolonie Zeitung" de 9/10/1880, transcrito por José Deeke em seu livro "O Município de Blumenau e a História de seu Desenvolvimento"). 
134 (2014) anos depois, fazendo este registro, consignamos aqui a eterna gratidão àquelas pessoas que agiram com tanto destemor e heroísmo, e se pudéssemos, lhes entregaríamos com muito respeito um diploma de"Honra ao Mérito", o que fazemos de forma simbólica através desta crônica (Carlos Braga Mueller).
 
Texto Carlos Braga Mueller/jornalista e escritor.
Arquivo Carlos Braga Mueller e Adalberto Day

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

UM LEGADO DE REALIZAÇÕES

Wittich Freitag foi o melhor prefeito de Joinville com toda certeza. Mais detalhes no livro da professora e historiadora Raquel S. Thiago.

domingo, 1 de janeiro de 2017

POMERODE

Estrategicamente localizada entre Blumenau e Joinville. A localização de Pomerode foi incentivada pelo doutor Hermann Blumenau, para que, assim, se fortalecesse o comércio entre ambas as cidades.
Hotel Tannenhof no centro de Joinville