O convento que foi transformado em hotel e que deu origem ao nome da praia de Morro dos Conventos.
*Verus philosophus est amator Dei - Santo Agostinho
domingo, 27 de novembro de 2016
sábado, 26 de novembro de 2016
Arena do Botafogo - O passado voltando ao futebol
Vocês se lembram das arquibancadas metálicas do Ernestão? E como as
torcidas visitantes faziam piadas do Jec? Pois o estádio Luso Brasileiro
no Rio de Janeiro foi transformado na Arena do Botafogo. O estádio é
igualzinho ao antigo Ernestão e será a nova casa do Flamengo. A CBF
aprova esse tipo de estádio. Botafogo e Flamengo estão disputando as
metálicas que pertencem a Portuguesa carioca.
domingo, 20 de novembro de 2016
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
RELEMBRANDO UM BELO TEXTO SOBRE O TREM EM JOINVILLE
Por uma Joinville com mais qualidade de vida
O TREM NA VISÃO DE ANSELMO FÁBIO DE MORAES
COMPARTILHO COM OS AMIGOS, O BELO TEXTO DO
PROFESSOR ANSELMO FÁBIO DE MORAES QUE TAMBÉM ESCREVE SOBRE A IMPORTÂNCIA
DO TREM PARA JOINVILLE.
Litorina é um veículo de transporte ferroviário dotado de motor. O termo "litorina", em forma coloquial, foi estendido a todos os veículos leves, independente da forma de tração (térmica ou elétrica). De origem italiana ("littorina"), foi criado provavelmente no ano 1932-1933, originado pelo fato de Mussolini ter viajado até a cidade de Littoria, sobre um desses veículos (Wikipédia). Quem viveu em Joinville nos anos 50/60, conheceu a litorina. Circulava normalmente, entre os intervalos dos trens de carga, de São Francisco do Sul até depois de Jaraguá. Passeava faceira pelas nossas estradas de ferro. Quando criança, era um meus dos passeios preferidos. Ou minha avó, a “velha Maria”, nos levava até São Chico, ou íamos até a casa da prima Belinha, que morava próximo da caixa d’água do Itaum. Ir até o Itaum, para quem morava no Bucarein, a 40 anos atrás era um périplo. A pé, de carroça ou de litorina. (também dava de carro, mas quantos tinham este meio de locomoção?). Pegávamos na estação, aos domingos, a das seis da manhã e voltávamos com a das cinco da tarde! Passava nas portas da casa da Belinha. De repente elas sumiram. Vejo agora a discussão da retirada dos trilhos que cortam a cidade e atrapalham a modernidade. A cidade do Porto denomina a sua litorina de métro.
A França, nas grandes e pequenas cidades, está infestada de tram (como a chamam lá)! O trânsito de automóveis convive com elas em harmonia. A do Porto é uma rede recente (2003), com aproveitamento de trilhos existentes, repartida em 5 linhas espalhadas pela área metropolitana, distribuídas por 60 km de linhas superficiais (tem 8 km da rede enterrada no centro antigo). Projeto idealizado e lançado no primeiro mandato do prefeito Fernando Gomes foi naquele momento considerado por muitos um projeto irrealizável. Hoje funciona bem e pede-se expansão. No contexto da área metropolitana, a capacidade de estruturação e qualificação urbanistica que um sistema destes representa para a mobilidade urbana, torna dificil apontar outro projeto que possa rivalizar com este. Além da mobilidade, causa forte impacto na estruturação do território e no fomento da coesão sócio-territorial, assim como na melhoria de níveis da qualidade ambiental (gases de efeito estufa). Gostaria que ao se transferir o trem de carga da cidade, não se transfiram os trilhos. Espero que os trilhos sejam readaptados para um sistema de transporte público moderno.
Proponho aqui duas linhas: Linha 1 - Araquari, Boehmewald, Itaum, Floresta, Copacabana, Nova Brasília, Jativoca, Guaramirim e Linha 2 - Estação (Get. Vargas) ao Centro ( Mercado Municipal). Para começar. Os trilhos já existem. Serão necessárias duplicações de linhas somente nas estações, onde as litorinas se cruzariam. Pensar Joinville grande. Colocá-la na modernidade!
Anselmo Fábio de Moraes - engenheiro civil
Litorina é um veículo de transporte ferroviário dotado de motor. O termo "litorina", em forma coloquial, foi estendido a todos os veículos leves, independente da forma de tração (térmica ou elétrica). De origem italiana ("littorina"), foi criado provavelmente no ano 1932-1933, originado pelo fato de Mussolini ter viajado até a cidade de Littoria, sobre um desses veículos (Wikipédia). Quem viveu em Joinville nos anos 50/60, conheceu a litorina. Circulava normalmente, entre os intervalos dos trens de carga, de São Francisco do Sul até depois de Jaraguá. Passeava faceira pelas nossas estradas de ferro. Quando criança, era um meus dos passeios preferidos. Ou minha avó, a “velha Maria”, nos levava até São Chico, ou íamos até a casa da prima Belinha, que morava próximo da caixa d’água do Itaum. Ir até o Itaum, para quem morava no Bucarein, a 40 anos atrás era um périplo. A pé, de carroça ou de litorina. (também dava de carro, mas quantos tinham este meio de locomoção?). Pegávamos na estação, aos domingos, a das seis da manhã e voltávamos com a das cinco da tarde! Passava nas portas da casa da Belinha. De repente elas sumiram. Vejo agora a discussão da retirada dos trilhos que cortam a cidade e atrapalham a modernidade. A cidade do Porto denomina a sua litorina de métro.
A França, nas grandes e pequenas cidades, está infestada de tram (como a chamam lá)! O trânsito de automóveis convive com elas em harmonia. A do Porto é uma rede recente (2003), com aproveitamento de trilhos existentes, repartida em 5 linhas espalhadas pela área metropolitana, distribuídas por 60 km de linhas superficiais (tem 8 km da rede enterrada no centro antigo). Projeto idealizado e lançado no primeiro mandato do prefeito Fernando Gomes foi naquele momento considerado por muitos um projeto irrealizável. Hoje funciona bem e pede-se expansão. No contexto da área metropolitana, a capacidade de estruturação e qualificação urbanistica que um sistema destes representa para a mobilidade urbana, torna dificil apontar outro projeto que possa rivalizar com este. Além da mobilidade, causa forte impacto na estruturação do território e no fomento da coesão sócio-territorial, assim como na melhoria de níveis da qualidade ambiental (gases de efeito estufa). Gostaria que ao se transferir o trem de carga da cidade, não se transfiram os trilhos. Espero que os trilhos sejam readaptados para um sistema de transporte público moderno.
Proponho aqui duas linhas: Linha 1 - Araquari, Boehmewald, Itaum, Floresta, Copacabana, Nova Brasília, Jativoca, Guaramirim e Linha 2 - Estação (Get. Vargas) ao Centro ( Mercado Municipal). Para começar. Os trilhos já existem. Serão necessárias duplicações de linhas somente nas estações, onde as litorinas se cruzariam. Pensar Joinville grande. Colocá-la na modernidade!
Anselmo Fábio de Moraes - engenheiro civil
SOBRE O ENSINO INTEGRAL
O Ensino Médio Integral é muito bem vindo. Mas as escolas primeiramente
precisam de uma boa estrutura física, professores preparados e sem esquecer, a Secretaria de Educação de Santa Catarina
precisa orientar as escolas para que o ensino integral dê certo.
Infelizmente tem muita politicagem nos bastidores da educação
catarinense.
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
SEM AGROTÓXICO
Hortaliças sem agrotóxico em Timbé do Sul. É a agricultura familiar mantendo o catarinense no campo.
terça-feira, 15 de novembro de 2016
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Os últimos dias da igrejinha de Timbé do Sul
Essa igrejinha fica em Timbé do Sul,no sul de Santa Catarina e está abandonada. Ela vai deixar
de ser vista quando a represa que está sendo construída pela Casan estiver
completamente cheia d'água.
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