quinta-feira, 30 de junho de 2011
É verdade...
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Eficiência Energética: por que não em Joinville???
- No dia 13 de junho passado, esteve na Acij o presidente da Celesc, Sr Antônio Gavazzoni, ocasião em que anunciou que aquela empresa investirá R$115 milhões de reais na região de Joinville, nos próximos quatro anos.
Os investimentos anunciados referem-se a obras de infra-estrutura elétrica, para garantia de atendimento à demanda pela chegada de novas empresas na região, além do esperado crescimento previsível para o setor elétrico.
O que poucos sabem, entretanto, é que existem mais recursos destinados a Eficiência Energética.
A Aneel (Agência Reguladora de Energia Elétrica), estabelece, em seu contrato de concessão com a Celesc, que, do Resultado Operacional Líquido Anual – ROL, sejam destinados 0,5% em ações de Eficiência Energética.
Essas ações têm como finalidade o investimento na eficiência energética em prédios públicos, hospitais e ONGs e principalmente (60% desse montante), para atendimento a famílias beneficiadas com o Cadu – Cadastro Único (Bolsa Família).
Em Joinville, existem cerca de 16.000 famílias que poderiam ser beneficiadas por esses recursos.
A Celesc tem investido em diversos municípios de Santa Catarina, mas, estranhamente, não investe em Joinville.
Para se ter uma idéia, este ano, nas palavras do próprio presidente da Celesc, estão sendo investidos R$58 milhões de reais – (nenhum valor para Joinville até este momento) – de um total de R$200 milhões a serem investidos nos próximos 4 anos.
O que poderia ser feito com esse recurso (que já está sendo feito em outros municípios):
- substituição de lâmpadas, geladeiras e chuveiros por modelos eficientes, para cada uma das 16.000 famílias que recebem o Bolsa Família no município.
Outros benefícios podem vir associados ao projeto, como fazem outras concessionárias de energia no país, como o investimento em cursos profissionalizantes para a população de baixa renda, por exemplo.
Estive no evento e perguntei ao Sr Gavazzoni se Joinville seria atendida, obtendo a resposta de que a Celesc pretende sim investir na cidade com esses recursos.
Pela experiência que tenho de trabalho no setor elétrico, entendo que cabe agora ao poder público municipal bater às portas da Celesc e cobrar esse investimento.
Afinal, Joinville é a maior cidade do estado em população, estou certo?
rotadovento@yahoo.com.br
visite meu blog: http://abeidresume.blogspot.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Ministério Público dando mal exemplo
domingo, 26 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
A Dívina Comédia de Dante Alighieri
A “Divina Comédia” tem um fortíssimo sentido moralizante, reafirma os princípios cristãos e a necessidade da renovação espiritual. É um resumo da mentalidade de sua época, em que a forte religiosidade começa a dar lugar à racionalidade, à valorização do ser humano e um retorno aos valores greco-romanos.
Fonte:Blog Sétimo Portal
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Algumas perguntas ao Professor Werner
Está havendo uma crise na administração pública de um modo geral???
No caso,a bomba ía estourar de alguma forma e por azar estourou no colo do Carlito???
A seguir a resposta do Professor Werner Leber
Não, o Carlito não é incompetente. A "forma da política" nacional envelheceu. Não corresponde mais às necessidades. Tudo tem prazo de validade, inclusive "a forma da política". Nossa política é como se quiséssemos correr uma maratona com sapatos mocassim, ou então calçar tênis 42 e querer enfiar o pé em um tênis 37. Não dá.....tudo está vencido. Velhas tábuas precisam ser derrubadas. A esquerda também envelheceu. A esquerda poderia ser só idosa, mas prefere ser velha também.
Há gastos excessivos na política; há gastos no Congresso, nos governos estaduais e municipais que são praxe, mas que em nada ajudam; só oneram o contribuinte e tiram dinheiro público do homem público, com o qual seria possível fazer coisas mais justas e mais significativas. Gastos de Gabinete, por exemplo! Por que eu e você temos de pagar isso? A política está estruturada sobre coisas que se tornaram assim por força do hábito, infectaram as mentes e os corações e hoje ninguém pensa; isso nos dá a sensação de que as coisas precisam ser assim. Erro. Precisamos voltar ao óbvio: o rei está nu. A política em si, é como a vida: simples. Mas nós complicamos tudo, burocratizamos tudo e depois ficamos presos nos entulhos que inventamos. Quando a sabedoria se vai, absolutamento no homem desaparece também.
Preciso falar contigo.
Werner
Alcaide e os empresários!!!
Na coluna do Haroldo Marinho de 22/06 , nas notas "Tambor e Raio X", ele fala sobre o ILS. Na sua linha de pensamento ele indaga o porquê de os empresários de Joinville não se unem e compram o referido aparelho. Eu além de concordar com ele, amplio para outras áreas.
Porquê será, que os empresários que estão no entorno da rua das palmeiras por exemplo, não se mobilizam e reformam esse cartão postal? Ali tem bancos e mais bancos, cartório , imobiliária , e todo tipo de comercio.
Será que comprar algumas latas de tinta, pintar pelo menos os muros, cortar a grama e ainda por cima colocar uma placa "estamos fazendo aquilo que a PMJ não faz" é tão caro assim?
Falando em rua das Palmeiras, aquela mal fadada casa que pegou fogo, já virou parte do cartão postal.
Estive em Joinville e passei por ali e a casa está do mesmo jeito que antes. Ou pior, agora está toda preta, suja e nem tapume na frente tem mais.
Por outro lado eu entendo os empresários. Eles já pagam altíssimos impostos , convivem com uma carga tributária altíssima. E ainda correriam o risco iminente de fazer a reforma e ainda terem que assistir a políticos reinaugurando aquilo que não fizeram.
Paulo Curvello
curvell@terra.com.brterça-feira, 21 de junho de 2011
BRIGA POLÍTICA NA GREVE DE JOINVILLE
Foram longos os quarenta dias de impasses, acusações, protestos, mediações, comportamentos diferentes, desgastes para todos na greve dos servidores municipais.
Para o Executivo, a população foi a mais prejudicada com a paralisação. A situação financeira da Prefeitura é difícil e o Sindicato sabia e não considerou, acusa o Prefeito Carlito. Na ótica do Sindicato a greve não precisava ter acontecido. A falta de diálogo e a intransigência do Executivo para abrir negociação foi o pivô da greve. Nossa avaliação da greve ter durado tanto tempo não esta somente nas duas questões acima, que são verdadeiras. Tem um terceiro ingrediente diluído, o político partidário que precisa ser considerado na avaliação. A greve foi também uma disputa política travada fora das esferas do Partido dos Trabalhadores. Na Esquerda Marxista, que domina a direção sindical, os interlocutores Ulrich Beathalter, presidente, e o vereador Adilson Mariano foram os que deram o tom dos discursos. Do lado do Executivo o Prefeito Carlito e seu fiel escudeiro Eduardo Dalbosco, da Corrente Construindo um Novo Brasil, fizeram o contra ponto das negociações. Questões internas mal resolvidas ha muito tempo, dos dois grupos, afloraram neste duelo, que ainda terá outros embates, pelo controle do partido. Servidores, mediadores e população em muitos momentos ficaram no meio do fogo cruzado da briga ideológica antiga em Joinville. A Câmara de Vereadores buscou sempre mediar com bom-senso e maturidade o “possível” para os servidores. Nunca interferimos apresentando propostas prontas, encenando ou negociando como fomos injustamente acusados. Estivemos sempre abertos ao diálogo com as duas partes, tolerantes e firmes quando a situação de indefinição aconteceu. Com a responsabilidade que o mandato exige, agimos em favor da cidade e não ficamos omissos. E daqui por diante estaremos vigilantes para não deixar brigas internas serem disputadas fora das esferas partidárias. Parabéns a toda mídia escrita e falada por informar com isenção todos os momentos desta greve. E aos servidores municipais saudamos a postura firme e corajosa em lutar por seus direitos, sem a contaminação da briga política na greve.
Osmari Fritz - PMDB - Vice-Presidente da Câmara de Vereadores de Joinville SC.
sábado, 18 de junho de 2011
Ficou feio...Todos perderam
E o PT ???
Comida é jogada no lixo em escola de Joinville
As funcionárias da CONVIDA, empresa que é responsável da merenda e refeições nas escolas estaduais de Joinville tem orientado os seus funcionários a jogarem no lixo as sobras de refeições preparadas nas escolas.
Professores e serventes das escolas tem sido proibidas de comer as refeições que sobram, e vai tudo para o lixo.
Há escolas onde alguns professores e serventes passam o dia todo trabalhando no local, e não podem sequer comer o que sobra das refeições.
A empresa alega que os professores tem vale refeição, mas furta-se a mencionar que os serventes e zeladores dos colégios não dispõe deste benefício, e ficam o dia sem se alimentar por não lhes ser permitido comer do que sobra.
Uma zeladora que por motivos óbvios não quis que seu nome fosse divulgado, informou que muitos quilos de comida pronta é jogado na lixeira numa escola da zona sul, enquanto algumas das serventes, na maioria pessoas mais carentes e de salário extremamente baixo não podem se alimentar.
Se já não bastasse a vergonha envolvendo a Prefeitura de Joinville em não dar um aumento decente aos servidores e o Governo do Estado em não reconhecer o valor dos professores, mais essa atitude vergonhosa dessa empresa que atua nas escolas do estado em Joinville cuidando das refeições e impede de que a comida que sobra possa saciar a fome de quem está ali na escola trabalhando e permitindo que a escola caminhe.
Colaboração:Angelo Ricoletti
terça-feira, 14 de junho de 2011
Minha filha é um robô...Eita!!!
Milton Wendel comenta sobre o PC do B
Estive junto da aliança que apoiou Carlito na eleição municipal de 2000. Eramos o PV, o PC do B, o PSB e o PT. A aliança dobrou o número de vereadores do PT na câmara. Mas o PC do B não recebeu a devida gratidão.
Mesmo assim, continuou fiel aos seus princípios e leal à causa da, então, esquerda brasileira.
Deve ter sido uma decisão difícil mas que valoriza ainda mais esta honrada e independente agremiação política joinvilense.
Milton Wendel
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Parece piada,mas não é
domingo, 12 de junho de 2011
Nota Política Partido Comunista do Brasil
A Direção Municipal do PCdoB de Joinville vem a público informar que a partir de hoje (09/06/2011) não estará mais integrando ou apoiando a atual Gestão do Governo Municipal de Joinville, representado pelo Prefeito Carlito Merss.
A aliança histórica PT/PCdoB na cidade de Joinville acompanhou a trajetória de vitórias políticas e eleitorais ao longo dos anos, culminando com a eleição do Prefeito Carlito Merss em 2008.
Apesar das oportunidades de participação do PCdoB na gestão atual da Prefeitura Municipal de Joinville, estarem muito aquém da importância desta aliança histórica e programática, nós contribuímos para este Governo com os melhores quadros de nossa militância, sejam nos cargos representativos de Governo ou enquanto servidores municipais.
Nestes quase três anos da atual gestão vimos o governo municipal aumentar a tarifa de ônibus, água, IPTU, todos acima da inflação, mas os serviços públicos não tiveram melhorias para a população na mesma proporção do aumento das tarifas. População que ainda sofre com os serviços públicos de baixa qualidade, ainda que tendo sua origem nos governos anteriores.
O PCdoB acreditou e apoiou este Governo, até este momento, na esperança que ocorressem as transformações necessárias para melhoria da vida do povo, sejam nos serviços básicos de atendimento a população ou nas obras necessárias a modernização da cidade.
Neste momento Joinville vive umas das maiores greves dos servidores municipais de sua história, onde o Prefeito Carlito, na contramão dos ideais de seu partido, promove sua política de arrocho salarial, sem repor ao menos a inflação e as perdas históricas da categoria, e
propõe desconto dos dias de paralisação aos trabalhadores, o que consideramos uma afronta ao direito de organização dos trabalhadores.
Também temos visto a perseguição de servidores e funcionários que discordam destas práticas.
Assim, reiteramos a nossa posição de defesa dos direitos dos
trabalhadores e da população de Joinville por serviços públicos de
qualidade.
A Direção do PCdoB em Joinville.
George Araújo – Presidente
Roberto S. U. Rosso Jr. – Secretário de Organização
Rafael do Nascimento – Secretário de Finançassábado, 11 de junho de 2011
O interesse econômico por trás(ou seria por baixo???)
quinta-feira, 9 de junho de 2011
FICO MUITO FELIZ
segunda-feira, 6 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
MOACIR PEREIRA: JORNALISMO DE(COM) VERDADE
sábado, 4 de junho de 2011
Novo Ônibus do Caxias
Colaboração:Milton Wendel
Jordi Castan também responde
Não dá para colocar numa pergunta tantas respostas. A administração pública tem se convertido em algo tão complexo que só profissionais com formação e conhecimentos específicos poderiam conseguir domesticar este monstro informe em que tem se convertido a administração pública.
Carlito não tem perfil de administrador, o que poderia não ser tão grave, como o fato de não ter sabido escolher bons colaboradores, administrar uma cidade como Joinville com gente sem experiência e sem competência é SIM um atestado de incompetência.
Administrar exige capacidade de liderar equipes, um perfil realizador e liderança. Objetivos claros e metas reais. Não tem traços disto na nossa cidade.
Ou está havendo uma crise na administração pública de um modo geral???
O modelo atual é insustentável e inviável, existe sim uma crise. A administração pública tem se convertido num "Labatut" Um monstro com forma humana, antropófago, que vive na fronteira do Ceará e do Rio Grande do Norte. Ele mora, segundo os cidadãos mais antigos da região, no fim do mundo e todas as noites percorre as cidades para saciar a fome. Ele gosta mais de crianças, porque são menos duros que os adultos. Os pés são redondos; as mãos, compridas; os cabelos longos. Tem o corpo como o de um porco-espinho, só um olho na testa e dentes iguais a presas de elefante.Deixou de servir faz tempo a sociedade e se converteu num fim em si mesmo.
No caso,a bomba ía estourar de alguma forma e por azar estourou no colo do Carlito???
Carlito teve uma oportunidade para fazer mudanças e promover os ajustes necessários, não o fez, porque não tinha noção do tamanho da bomba, porém mesmo que tivesse tido noção do problema, dificilmente teria tomado as medidas necessárias para minimizar ou resolver o problema. Agora pagamos todos o preço da falta de ação. Para o próximo prefeito a situação será muito pior. A pergunta que precisamos nos fazer é até quando aguenta este modelo autofágico e voraz que cresce sempre com maior velocidade que os recursos disponíveis.?
Jordi Castan
Interessante
Fonte:José Antonio Baço,Coluna Pão e Circo-Jornal A Notícia(05/06/2011)
Máquina pesada
Velho e novo
quinta-feira, 2 de junho de 2011
BOA NOTÍCIA
Nota 10 para o Governo do Estado e para a Secretaria de Educação.
Nota 10 também para o SINTE e para os professores que lutaram por seus direitos.
Quem ganha com isso é a população catarinense que com certeza terá uma melhor qualidade na educação.